Ela ficou uns 20 minutos chorando e eu fiquei abraçado nela, quando se acalmou eu dei um copo de água.
Juliette - Meu filho nunca vai me perdoar por isso Rodolffo
Ela falou chorando
Rodolffo - Ele sabe do seu amor por ele Ju e quando crescer vai saber q não foi pq vc quis, foi culpa de alguém.
Juliette - Ah culpa é minha de todo jeito, pq eu fui virar prostituta.
Rodolffo - Você fez o que precisava fazer.
Ela voltou a chorar, eu tirei o copo da mão dela e segurei nelas e falei
Rodolffo - Eu juro pra vc que nós vamos recuperar ele. Você confia em mim?
Ela balançou a cabeça que sim
Rodolffo - Então vamos pegar umas roupas suas e vamos lá pra minha casa, ficar aqui só vai te fazer sofrer mais, no formulário tem meu número se precisar eles vão me ligar.
Eu ajudei ela a separar algumas coisa e fomos pra minha casa.
Chegamos eu mostrei tudo pra ela, e mostrei o quarto dela.
Rodolffo - Tem tudo aqui Ju, se precisar de alguma coisa você me chama tá eu vou pedir alguma coisa pra gente comer.
Eu ia saindo ela segurou na minha mão.
Juliette - Obrigada Rodolffo
Rodolffo - Que isso Ju eu só quero seu bem.
Eu desci pedi comida depois de uns 20 minutos ela apareceu nas escadas, estava com os olhos vermelhos.
Rodolffo - Vem comer Ju
Juliette - Eu tô sem fome, tô com estômago embrulhado.
Ela se sentou no sofá e eu fui sentar com ela.
Rodolffo - Você precisa comer nem q seja um pouquinho.
Ela estava com o olhar perdido
Rodolffo - Você não quer ligar pra ninguém da sua família?
Juliette - Eu não tenho família
Rodolffo - Tem certeza?
Juliette - Eles me rejeitaram com um filho nos braços, dizeram que ele era filho da prostituta então não era neto deles. Eu queria mesmo a Eva, deitar a cabeça no colo dela e ela fazer carinho, igual as vezes em que eu apanhava de algum cliente ou era. .. Vamos comer.
Ela parou de falar
Rodolffo - Era...?
Juliette - deixa Rodolffo são consequências de quem é dessa vida.
Ela comeu um pouquinho e pediu pra deitar.
Eu fui com ela até o quarto, ela se deitou eu a cobri e sentei na beirada da cama.
Rodolffo - Se você precisar de alguma coisa pode me chamar que eu venho correndo.
Ela só balançou a cabeça em sinal positivo.
Me levantei e fui pro meu quarto.
Peguei meu celular e liguei para meu advogado expliquei o caso e pedi pra ver se ele descobre quem foi que denunciou. Me deitei.
De madrugada escuto gritos da Juliette
Juliette - Solta meu filho, ele é meu filho, eu sou uma boa mãe.
Eu sai correndo pro quarto da Ju cheguei no quarto Ela estava sonhando se debatendo suando muito quando coloquei a mão na testa dela, estava ardendo em febre.
Rodolffo - Ju acorda
Juliette - Eu sou uma boa mãe, não é justo devolve meu filho
Ela estava delirando.
Eu corri abri o chuveiro no gelado peguei ela no colo e entrei com ela na água. Ela resmungou mais depois ficou. Depois de uns minutos ela já estava mais consciente só que fraca, eu tirei a roupa q ela estava e coloquei uma camisa minha nela e a deitei na cama e fui correndo trocar minha roupa no meu quarto. Quando voltei ela estava deitada chorando.
Rodolffo - Ô Ju como eu queria poder fazer alguma coisa e trazer ele de volta pra vc.
Ela chorava alto e soluçar.
Eu acabei me deitando do lado dela e fazendo carinho no cabelo dela, ela foi se acalmando e pegando no sono.
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POR TRÁS DA VIDA FÁCIL
FanfictionEssa história conta sobre a vida de Juliette uma mulher bonita porém triste que ganha a vida usando seu corpo , ao contrário de muitas nesse meio, ela não gosta do que faz, mais não teve outra escolha. Ela não acredita mais no amor, mais um homem bo...
