MINHA SALVAÇÃO - DRACO E ÁSTORIA (Drástoria) {concluída}

³¹° - Capítulo - A. G

No dia seguinte.... Assim que eu abri os meus olhos eu vi todos os meninos nos olhando com sorrisos diabólicos em seus rostos. Balanço Draco e quando ele abre os olhos ele toma um leve susto.

— Por que colocar essas caras feias pra mim ver logo de manhã? — Resmungou ele — O que querem?

— Acha que não ouvimos ? — Blásio sorriu de lado — Ástoria você é uma safada!

— Vocês?.....

— Não, não ouvimos nada. Estamos brincando — Flint riu — Mas sabemos que teve alguma coisa, o que tudo indica está pelada, e suas roupas estão todas no chão.

Me cobri mais e escondi meu rosto no peito do Draco, ele escondeu a gente no lençol.

— Vão embora e parem de encher o saco!!

— Uuuhhh.... Nosso menininho cresceu — Blásio zomba.

— Orgulho — Crabbe coloca a mão no peito e faz um drama pessoal.

— Achei que nunca fosse acontecer, é muito pequeno.

Eles saem rindo.

Olhei para ele e ele fez um leve biquinho.

— Amor, é pequeno? — Perai..... Aquilo era lágrimas?

— Meu amor!!! — Abraço ele.

— Eles disseram que....

E escondeu seu rosto em meu pescoço, e choramingou, abracei seu corpo e soltei uma risadinha.

— Posso garantir que o que eu vi ontem, não era nada pequeno, e não me importaria se fosse.... Porque eu amo você — Seguro em seu rosto.

Ele ainda fazia drama, e abraçou mais o meu corpo, eu deixei um selinho em sua boquinha e me aconchego em seus braços.

— Você foi incrível, ontem — Fazia carinha em sua barriga.

— Foi muito bom, princesa — Seus dedos faziam carícias em meus braços, coxa, bunda.... — Te machuquei muito? — Perguntou mais sério um pouco.

— Não, amor. Não machucou — Olhei para ele.

Estava tão quentinho, sua respiração estava tão calma, seu coração batia um pouco mais rápido e eu gostava de ouvir. Ficamos nos olhando por alguns minutos, apenas aproveitando.

— Tem que tomar sua poção, vou preparar hoje e levo pra você. Ok?

— Tabom amor.

Ele sorriu e me deixou outro selinho.

— Vamos, McGonagall odiaria nós ver atrasados.

Concordei e nos levantamos, tomamos banho juntos, e as vezes ele me jogava água na cara, eu revidava, e acabavamos rindo. Ele também usava aquelas essências para fazer penteados estranhos em seus cabelos e lavava como se eu não estivesse ali, o que me provocou risadas.

— O que?

— Nada. — Eu sempre respondia rindo.

Assim que terminamos, saímos no banho, estávamos de toalha mas ele estava me segurando em seu colo, minhas pernas estavam cruzadas em sua cintura.

— Não quero ir.

— Amor, poderíamos trazer seus uniformes pra cá, nunca mais dormiu no seu quarto — Ele beija meu braço — Não acha?

— Sim! Mas acha que os meninos vão ligar ?

— Não é como se eles já não tivessem trazido as namoradas deles para este quarto. — ele irôniza.