Bad Reputation - JJK + PJM. (EM REVISÃO)

𓆙 - "Cause all of the small things that you do..."

🐍

Part. 1...

Park Jimin.

Depois daquilo, Jungkook bebeu ainda mais.

O que resultou em um Jungkook mais bêbado para eu cuidar. Então aqui estou eu, carregando ele pelo corredor, enquanto ele ri a toa tentando andar, mas quase caindo se não fosse por mim o segurando.

Quando chegamos na porta do seu apartamento, tateio o bolso de sua calça, procurando a chave.

— Ei ei ei, pode pa-parando! — Jungkook diz embolado e eu paro de tatear seu bolso. — Só o meu Jimin pode tocar em mim desse jeito, você não! — Não aguento e explodo em uma gargalhada.

— Só ele, é? — Pergunto com um sorriso divertido nos lábios.

— Sim. Eu sou dele. — Ele olha para mim, mas seus olhos estão quase fechados pela embriaguez.

— Mas você poderia me dar a chave pra eu abrir a porta por favor? — Mudo de assunto, ainda com um sorriso pequeno, e ele mexe na própria jaqueta de couro, e de lá tira a chave. — Obrigado.

Abro a porta do apartamento, e com muita dificuldade subi as escadas com Jungkook pendurado em mim, que inclusive caiu duas vezes e eu ri nas duas antes de ajudar. Deus, me perdoa!

Quando chegamos no quarto o deito na cama, e ele canta uma música esquisita enquanto ri.

— Fui morar numa casinha nha nha... Ei! — Para de cantar e rir quando começo a tirar sua calça para colocá-lo para dormir, já que não vou conseguir dar banho nele, ele toma amanhã quando estiver melhor.

— O que foi? — Pergunto deslizando a calça de couro pelas coxas grossas.

— Para com isso! — Franze o cenho, com os olhos fechados de sono já. — Já falei que eu sou do Jimin.

— Meu amor, eu sou o Jimin. — Rio, tirando agora sua jaqueta.

— Ah... — Sorri. — Nós vamos transar? — Seu sorriso aumenta.

— Não. — Um silêncio se instala no quarto enquanto eu termino de tirar suas roupas.

— Po-por que você não quer transar comigo? — Ouço a voz chorosa de Jungkook, olho para seu rosto e vejo que ele realmente está chorando!

Sem saber se rio da situação ou tento acalmar ele, eu me desespero.

— Jun... Calma! — Me inclino limpando as lágrimas de sua bochecha. — É claro que eu quero transar com você...

— Então vamos! — Me interrompe.

— Mas não agora...

— Você não me ama mais? — Diz, seu choro aumenta.

— Amo, meu amor. — Me deito ao lado do seu corpo coberto apenas por uma boxer azul marinho, e o abraço, começando a fazer carinho nos seus cabelos. — Mas estamos cansados, vamos dormir agarradinhos, hum?

— Ta bom, Jiminie... — Ele diz, agora sem choro. — Você sabia que eu te amo?

Ai meu Deus eu vou morrer! Alguém protege essa criança...