𝐖𝐀𝐊𝐄 𝐔𝐏 | 𝙀𝙢𝙞𝙡𝙮 𝘿𝙖𝙡𝙮𝙤𝙣 sofreu com a morte de sua irmã, uma cientista que morreu no laboratório Hawkins
A mesma volta a se aproximar de seu melhor amigo de infância Steve Harrington, é babá de Dustin e está cada vez mais próxima do...
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Dustin: não ouviram o alerta vermelho?
Mike: Sim, mas eu não entendi nem metade do que você disse
Dustin: Que merda de bateria fraca!
Steve: eu avisei pra economizar bateria, mas ninguém me escuta né! - diz pondo a mão na cintura
Dustin: É, mas deu tudo certo no final
Erica: tudo certo?! Nós quase morremos
Dustin: Mas não morremos!
Erica: É, mas chegamos perto
Lucas: Peraí Russos? Gente trabalhando pro governo Russo
Max: ainda tá nessa, Lucas?
Dustin: o que vocês ainda não entenderam? Eu tô falando grego? Nós ficamos presos. Eu dei "alerta vermelho" Vocês chegaram aqui... - Dustin é interrompido pela onze caindo no chão, e soltando um gemido de dor logo em seguida
Mike: Ah não, não! On! On! Acorda - diz dando tapinhas em seu rosto
Erica: o que ouve com ela?
On: minha perna, minha perna - diz com voz de choro
Eles começam a desimbalar a espécie de curativo que estáva ali
Dustin: Oh!
Estava um grande volume se mechendo, varias veias saltadas, e muito roxo, pode até dar pra ver uma espécie de pus ali. E o mais estranho é que a região se mechia, como se tivesse algo vivo dentro de sua pele
A garota começou a soltar gritos de dor, e sua respiração estava desrregulada
Mike: On! ON! Tá tudo bem? Fala comigo
- Mike! Tá óbvio que não tá tudo bem! Vamos ter que tirar, o que quer que esteja aí dentro
Vejo a menina soltar um grito alto e agonizante de dor
Erica: O que que é isso?!
Dustin: têm uma coisa dentro
Steve: Meu Deus do céu
- Jonathan, pega uma faca, uma faca quente! Falem com ela, a deixem acordada - vejo Jonathan sair correndo
Lucas: O que vai fazer? - olho para todos, que estavam com feições apavoradas
- tirar essa merda de dentro dela
Dustin: Respira! Respira! - diz para ela
Mike: Não dorme on! Fica com a gente
- Mike coloca a cabeça dela no seu colo - digo vendo se Jonathan estava vindo
Robin: Olha, não tá tão ruim. Tinha uma goleira no meu time de futebol, Beth Widfire, deram um carrinho nela e o osso todo saiu uns 15 centímetros pra fora, foi bizarro
Steve: Robin
Robin: o quê?
Steve: não tá ajudando
Robin: Desculpa, eu tô desesperada
Vejo Jonathan chegar correndo
Jonathan: aqui - diz me entregando a faca
- On, coloca isso na boca - vejo Jonathan lhe dar uma colher de pau - não vou mentir, isso vai doer pra caramba
On: Tá legal - diz chorando
- Mas por favor, fique parada, não quero cortar a perna de ninguém fora - vejo a mesma colocar a colher na boca e respirar fundo - eu vou no 3 tá bom? 1..2..3.. - enfio a faca em sua perna, vendo o sangue vermelho sair quase de imediato e algumas placas de pus saírem junto, por conta de estar infeccionando
Aquilo ívida ter uns 10 centímetros. Mesmo depois do corte ainda era possível ver a pele se mecher
- Aí merda, On respira fundo ok? - eu teria que tirar com as minhas próprias mãos
Enfio meus dois dedos, em forma de uma pinsa, a coisa se mechia, e soltava ruídos ao mesmo tempo. A garota gritava mais e mais. Mas seja lá o que for aquilo, estava bem colado em sua pele
On: Não! Já chega! Emily por favor para! Eu tiro - diz desesperada - eu tiro - me afasto dela respirando fundo, era como se eu sentisse sua dor, ela estava sofrendo com aquilo
Me restejo para perto de Steve, que estava atrás de mim, vejo ele por uma mão em meu ombro, na intenção de me tranquilizar
Steve: Tudo bem? - diz analisando meu rosto. Apenas assinto com a cabeça em resposta, me virando rapidamente para ver a On
Ela gritava em quanto levantava suas mãos a região machucada. Com forme ela fazia isso, era possível ver a coisa se mecher mais e mais, e os ruídos ficarem mais autos, parecia que estava falando
Seu grito ficou mais alto, e derrepente o vidro da vitrine atrás de nós explode, automáticamente coloco os braços por cima da cabeça para me proteger, e Steve fez o mesmo, me puxando para baixo, para que o vidro não pegue em nós
Olho para On, que agora a coisa flutuava, rente as suas mãos. Era como um pedaço de carne crua cheia de veias e um pedaço de osso, era nojento com certeza
Em um último grito ela aremeça a coisa pra longe. Aquilo rastejava, estava realmente vivo. Mas antes que possa ir para mais longe algo a interrompe, a matando
