“Oh - eu não sabia que tínhamos um cliente!”
Bucky se virou com a inesperada voz feminina. Ela era bonita, objetivamente. Não é uma ameaça.
“Não é um cliente”, corrigiu o cego que o encontrara. “Este é Bucky.”
O nome ainda parecia errado. Mas era o nome que combinava com esse rosto, então ele o aceitou.
“Nós o encontramos em uma lixeira”, acrescentou seu parceiro.
"Oh meu Deus." A mulher parecia horrorizada. "Você está bem?"
O horror não estava nele. Foi na situação dele. Isso o incomodava de qualquer maneira - e era incorreto. Ele não tinha sido encontrado em uma lixeira. Ele foi encontrado -
“Não. Na verdade, nós o encontramos dormindo em um banco do parque. Matt gostou dele, eu acho."
O parceiro parecia confuso, como se isso já tivesse acontecido antes. Bucky tinha quase certeza de que o advogado Matt Murdock não tinha o hábito de levar para casa assassinos vadios com amnésia, pois imaginava que simplesmente não havia suprimento suficiente para criar esse tipo de padrão. Talvez Murdock simplesmente levasse as pessoas para casa nos bancos do parque - incomum, mas muito mais provável. O comentário sobre a lixeira era uma piada interna, ele deduziu. Ele não entendia, mas não entendia muito hoje em dia, com uma memória de queijo suíço.
"Bem então. Quer um chá, Bucky? Ou café?” A bela mulher se ofereceu.
Bucky estava confuso. Simples assim, sem mais perguntas? Ele havia notado algo... estranho... sobre o cego que de alguma forma não era cego. Ele era muito rápido, muito seguro em seu passo. Ele reagiu cedo demais, ouviu coisas que não deveria. Quem quer que fosse, não era um homem comum. A mulher, porém, parecia comum. O parceiro também. Eles devem ter parecido algumas coisas incomuns para simplesmente aceitar sem questionar. Lembrou-se da pergunta e registrou o silêncio paciente.
“Ele não fala,” o parceiro começou a explicar, mas Bucky interrompeu.
"Café por favor. Obrigada." Maneiras. Ele quase podia se lembrar de algo, uma mulher loira castigando-o com uma colher de pau e um sorriso... e então a memória se foi, como se nunca tivesse existido. Ele franziu a testa. A mulher bonita tinha ido embora, provavelmente fazendo café. O parceiro o encarou.
“Ah, então você fala com ela, hein? Bem, tudo bem, todo mundo gosta de Karen.”
“Não se importe com Foggy. Sinta-se a vontade. E, se você não se importa que eu diga… talvez você possa usar nossos serviços, afinal. Garanto a você, sem nenhum custo.”
Bucky pensou em seu rosto nas televisões. Procurado por todas as principais agências de inteligência do mundo por assassinatos e assassinatos do tipo mais horrível. Ele olhou para Murdock, avaliando-o.
“Talvez eu pudesse,” ele disse finalmente. Para absolvê-lo (será que ele merecia? Ele tinha alguma ideia do que tinha feito) não seria menos que um milagre, mas algo em Matthew Murdock lhe dizia que talvez esse homem fosse o milagre que ele precisava para voltar. para Steve.
O parceiro parecia confuso. Bucky não deu atenção a ele. Ele se concentrou em Murdock. "O meu não é o tipo de caso que você ganha", disse ele, a voz rouca com o uso indevido.
“Os meus geralmente não são,” ele respondeu suavemente, como se não fosse um grande obstáculo. “Vou limpar seu nome.”
Bucky podia ouvir a promessa. Ele quase acreditou.
DashingInAStraightjacket I TUMBLR
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IMAGINES
Fanfiction• Imagines Marvel & DC • Descrição primeiro capítulo "Esta obra está aqui para suprir as necessidades da sua imaginação que será meramente iludida com imagines' que por sua vez quero que todos se sintam a vontade para expressar suas opiniões sobre...