IMAGINES

"loki..." l thor × loki x jane

na primeira vez, thor queria se jogar do próprio bifrost, cair e cair e cair até finalmente encontrar seu irmão novamente, e o vazio que se dane.

"pare! o que você está fazendo?" loki percebeu que a situação estava agora muito além de seu controle quando thor o ignorou e levantou o mjolnir para atingir a superfície da ponte novamente, a estrutura gritando com a tensão e as rachaduras se espalhando rapidamente por ela.

“se você... se você...” loki pensou desesperadamente. “se você destruir a ponte, nunca mais a verá!”

thor o ignorou, levantando o mjolnir novamente, e loki correu em direção a ele, empunhando gungnir como arma. thor respirou fundo, empunhou o martelo acima de sua cabeça e fechou os olhos. “perdoe-me, jane.”

ele atingiu a superfície do arco-íris com força, relâmpagos explodindo para fora e a ponte quebrando em um milhão de fragmentos. ambos os irmãos foram jogados para fora de seus pés e sobre a borda, cada um ainda tentando agarrar gungnir mesmo enquanto caíam, quando uma mão nodosa e cheia de cicatrizes apareceu sobre o abismo e agarrou thor. ambos olharam para cima para ver seu pai, inclinando-se para o vazio e segurando firmemente seu filho mais velho.

“eu poderia ter feito isso, pai! eu poderia ter feito isso!” loki olhou desesperadamente para o homem que ele acreditava ser seu pai desde a infância, implorando por algum tipo de afirmação ou aprovação, a dor evidente em seus olhos. "para voce! para todos nós!"

odin olhou friamente para ele. “não, loki.”

lágrimas encheram os olhos de loki e ele olhou para odin e thor, seus olhos correndo entre os dois. ele nunca teve a intenção de governar, não que ele se importasse. odin pode tê-lo criado, mas não como um verdadeiro filho. nunca como um verdadeiro filho. ele piscou para conter mais lágrimas, engolindo um soluço.

os olhos de thor se arregalaram. “loki. não-"

loki soltou gungnir, caindo silenciosamente no vazio abaixo deles.

"não!" thor estava fora de si quando seu pai começou a puxá-lo de volta para a ponte em ruínas. "não…"

“thor.” odin estava atrás dele enquanto thor se deitava na beirada da ponte e espiava o mais longe que podia na escuridão, tentando ver algum rastro de seu amado irmão. “é para o melhor, meu filho.”

"não é." thor enxugou as lágrimas de seus olhos com impaciência. "você. você fez isso. você também poderia tê-lo empurrado.

odin se eriçou. "você-"

"é verdade!" thor se levantou e deu dois passos de gigante, encarando seu pai. “ele me contou tudo. ele nunca quis governar. ele só queria ser igual a mim, ser reconhecido como uma parte válida dessa família fodida. você não poderia deixá-lo ter isso, não é?

“thor-“

"você poderia?!"

“thor, ele não era um de nós. isto é para o melhor. ele nunca poderia governar asgard, não importa o que eu dissesse a ele. a voz de odin era fria, mas calma. "você sabe o que ele era. um jotun no trono de asgard?" ele bufou ironicamente. "impossível."

"não." thor enxugou os olhos. "você está errado. isso nunca poderia ser o melhor. isso não. não loki...” ele começou a chorar. “nunca loki…”

“sabe, isso me lembra loki e aquele animalzinho de estimação dele que morreu.” odin suspirou. “talvez seja minha culpa. talvez eu não devesse ter criado vocês como irmãos. eu deveria saber que um jotun não pode ser tão facilmente civilizado como eu esperava.”