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P.O.V. Carla Maraisa

Naiara tinha suas calças abaixadas no joelho e sua vagina a mostra, enquanto meu estômago revirava-se de tanto nojo, eu não queria fazer aquilo, mas eu queria sair dali, eu não aguentava mais Naiara, e talvez esse fosse o único e nojento jeito, ela acariciava sua vagina, mordendo o lábio inferior enquanto olhava para mim.

- Tô esperando. - Ela disse e eu fechei os - olhos com a esperança de que quando eu abrisse fosse apenas um pesadelo. Respirei fundo e levei minha mão esquerda a sua vagina que estava levemente molhada, mas assim que eu encostei parecia um rio, e fiz movimento de vai e vem com os dedos, tomando coragem para colocar a boca, Naiara se mantinha de pé em minha frente, enquanto eu estava sentada na ponta da cama "acariciando" sua vagina, fiz mais forte fazendo ela dar um trombada com a cabeça para trás.

- Eu quero sentir sua boca nela - Naiara disse, e eu ainda estava tomando coragem, eu preferia Marília mil vezes.

- Anda Maraisa, para de embaçar e cai de boca. - Ela disse rude me apressando, e então, eu fui chegando mais perto com o rosto para colocar a boca e então, assim que eu estava rocando meu lábios em sua vagina, ouvi aquele estrondo na porta, me afastei rapidamente olhando assustada a fim de ver o que era, Naiara olhou para a porta surpresa, mas não saiu de seu lugar e nem levantou as calças. Marília  entrou com as garotas logo atrás, pude ver Henrique rindo ao ver aquela cena, Juliano e Maiara incrédula e Marília incrédula e a ponto de explodir, e ela iria.

Aproveitei o momento e agarrei a vagina de Naiara com minhas mãos, levando a boca até ela e o mordendo com tremenda força, ela deu um grito super alto e caiu de joelhos no chão levando suas mãos até sua vagina. Maiara, Henrique e Juliano riram logo levando suas mãos as suas partes íntimas, também como se tivessem sentido a dor, mas Marília continuava séria e me dando medo.

Levantei-me da cama correndo e fui em direção a Marília a abraçando forte, como se fizesse uma eternidade que eu não a via, como se ela fosse minha proteção, meu anjo, mas todos sabem que ela está mais para uma demônia, principalmente após de ela não ter correspondido meu abraço, ela se manteve séria e rígida, seu corpo estava duro, ela estava segurando o punho, a soltei rapidamente meio descontente e fui para o lado das garotas que estavam logo atrás dela

- Você está bem, Mara? - Maiara perguntou.

- Não sei. - Foi a unica resposta que eu encontrei.

- Aqui o clima está inofensivo, vamos deixar com Marília e vamos dar uma colada lá em baixo para ver o que está acontecendo. - Henrique disse - Preciso de ação, e Marília não vai deixar a gente se meter em sua briga com Naiara.

- Eu concordo. - Maiara disse e Juliano assentiu.

- Não quero nem ver o que Marília vai fazer... - Juliano disse, enquanto Marília ainda estava quieta analizando Naiara atirado no chão com dor por causa da mordida.

- E aliás, bela mordida, Maraisa. Doeu até em mim. - Juliano diz

- Mas pensando bem... - Maiara disse. - Vão vocês duas lá, eu não vou deixar a Maraisa aqui sozinha.

- Ela está com Marília. - Henrique disse.

- É, idiota, mas como eu vou deixar a garota assim nesse estado vendo Marília acabar com Naiara, é muito forte para ela. - Maiara realmente se preocupava comigo. - Vamos para o carro, Maraisa.

- Isso mesmo. - Ouvi a voz de Marília pela primeira vez. - Leva ela para o carro, Maiara. Ela não vai gostar nem um pouco de ver o que vai acontecer. - Eu ainda sentia medo em relação à Naiara, eu estava com ódio, mas mesmo assim não queria que Marília a matasse, mas talvez não teria jeito.

Possessive - adaptação MalilaOnde histórias criam vida. Descubra agora