Fanfic Slash: Since I Don't Have You

Capítulo 4

Levei a Sam para o quarto já que estava tarde e ela já dormia em meu colo, ao entrar no cômodo, a deitei em minha cama e a cobri com meu cobertor e a deixei um selar na testa desejando-lhe uma boa noite não podendo impedir de que escape um sorriso bobo. Fiquei um tempo mais com ela no quarto, ela dormia tão calmamente, estava totalmente exausta de suas brincadeiras, fiquei tão feliz que eles se deram tão bem com ela.

Slash

O sono já estava batendo á porta, então me despedi dos outros que estavam reunidos na sala conversando e subi. Andei pelo corredor a caminho do meu quarto até passar pela porta do quarto da Milla que estava entre-aberta, a mesma estava colocando a pequena star na cama e desejando uma boa noite para a garota que dormia tranquilamente, sorri ao ver a cena, a Mirella sempre teve esse instinto materno, até com meus filhos era assim, mesmo eles sendo mais velhos que a a Sam, acho que eles gostarão dela ao conhecê-la. Respirei fundo e voltei a caminhar até meu quarto, entrei no mesmo e fechei a porta, antes de me deitar, fui ao banheiro urinar e escovar os dentes, logo depois fui para a cama, peguei o controle e liguei a TV para puxar mais o sono até por fim dormir.

Mirella

Voltei para a sala e me sentei no sofá junto a eles novamente e percebi a ausência do Slash, provavelmente já tenha ido para a cama assistir TV para dormir. Sorri enquanto pensava e logo despertei com alguém me cutucando com o cotovelo.
-- Que foi??
-- Tá pensando demais garota, relaxa um pouco - Ellen fala tomando um líquido que provavelmente seja álcool.
-- Já está no grau, ai meu Deus, não tenho paciência.
-- Para de ser chata, parece aquelas tiazonas que julgam os jovens por serem jovens.
-- Mirella, vai querer? - Izzy estende a garrafa.
-- Não obrigada, na verdade eu vou dormir, já está na hora e também a Sam pode acordar e se assustar por não ter ninguém ao lado, então, boa noite pessoal - falei me levantando.
-- Boa noite meu bem.
-- Boa noite chatinha.
-- Boa noite Milla.
-- Durma bem amiga.
-- Até amanhã.
Saí voltando ao quarto e ao entrar, me deitei ao lado da Sam e me cobri também pensando um pouco até ser despertada pelo celular tocando, me surpreendi ao atender e a pessoa dizer quem era, nada menos que a antiga agência que trabalhei, eles me chamaram novamente para trabalhar e disseram que eu poderia ir no dia seguinte, isso é ótimo, poderei trabalhar para cuidar melhor da Sam e quem sabe o que o destino nos reserva pela frente.
No dia seguinte, acordei bem cedo para agir as minhas coisas para ir ao trabalho, como os outros já deveriam ter ido aos seus devidos afazeres, assim como minha amiga também, liguei para a minha mãe pedindo a ela que ficasse cuidando da Sam enquanto eu trabalhava, ela ficou totalmente confusa então falei que a explicaria ao chegar na casa dela. A Sam já estava pronta, arrumei uma bolsa que eu tinha guardada com roupa e um lanche para ela, a peguei e fui até a garagem, entramos no carro e a coloquei no cinto, precisaria comprar uma cadeira para ela, mas depois verei isso melhor, preciso comprar tanta coisa agora que nem sei por onde começar. Cheguei na casa da minha mãe, desci e tirei a Sam do banco de trás. Toquei a campanhia da casa de meus pais, meu estômago ficou embrulhado de nervoso já que fazia tempo que não vinha, desde que retornei eu não vim ainda por causa do meu pai, sei bem o que ele falaria ao saber que voltei a morar na casa dos meninos. Minha mãe atende e logo me abraça.
-- Meu bem, como você está linda, minha nossa filha.
-- Oi mamãe, senti sua falta.
-- Eu também meu anjo, como você está?
-- Estou bem - sorri a olhando - essa é a Samantha, a qual falei sobre com a senhora pelo celular.
-- Sim, olá pequena, seja bem-vinda.
-- Olá moça, obrigada - sorriu a pequena.
-- Ela é fofa.
Sam ficou séria e nós rimos de sua reação.
Meu pai apareceu um tanto emburrado, suspirei e fui até o mesmo.
-- Não vai dar um abraço em sua filha?
-- Mas é claro - ele me abraça e sorri, fiz o mesmo.
-- Senti sua falta papai.
-- Eu também senti a sua meu amor.
-- Fico feliz em saber disso - sorri desfazendo do abraço.
-- Onde você está hospedada? Por que não veio pra casa?
-- Bom, já achei outro lugar - sorri evitando dizer a verdade, quero manter a paz.
-- Bom, já que é assim, tudo bem, mas depois nos passe o endereço para que visite você.
-- Sim, claro - olhei para a Sam que se coloca a minha frente e sorri, meu pai recuou ficando um pouco assustado - fique calmo - sorri. - essa é a Samantha, ela mora comigo agora, Sam esse é meu pai.
-- Olá moço, tudo bem? - sorriu.
-- S-sim... estou bem - sorri forçado.
-- Ela é tão fofa - minha mãe fala sorrindo.
-- Que bom que gostaram dela.
-- Não tem como não gostar, ela é um anjo.
-- Sim mamãe, ela é mesmo - sorri.- Bom, agora vou precisar ir trabalhar, Sam, se comporte e tome cuidado, quando eu sair do trabalho eu vou te buscar.
-- Okay Mirella - sorriu e me abraçou.
-- Até minha pequena - apertei ela no abraço.
Logo depois, me despedi dos meus pais e saí indo para o serviço.