ep14

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Oiiiii pessoinhas lindas, preparados pro nosso penúltimo capítulo? Pois bem, eu não tô nadinha. Realmente amei escrever essa história que me tirou sorrisos, suspiros e bastante lágrimas.

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  -Eiji!?- Chamou pelo o ruivo, ouvindo o mesmo sibilando em resposta; enquanto continuava ronronar de olhos fechados. Era sempre assim. Toda vez que precisava do alfa o mesmo sempre estava no quinto sono, no meio da noite. Mas katsuki não tinha culpa quando sentia vontade de comer uma comida super esquisita pros olhos do kirishima, a culpa era "dele" por ter lhe engravidado, sem ter falado nada, antes. -Eiji, está acordado?- cutucou, o ruivo com força fazendo o mesmo virar e chiar coçando os olhos.

-hmmm ... o que foi? Tá passando mal? - perguntou, com voz de sono fazendo o ômega ficar com as bochechas rosadas e chiar em resposta.

- não.....

-então, o que aconteceu?- sussurrou, abraçando a cintura do omega conseguindo sentir o filhote perfeitamente contra o seu corpo.

-eu estou com desejo!- manhou ouvindo a risadinha falha do ruivo em resposta, lhe fazendo rosnar de frustração e raiva.

-desejo, é? - perguntou, com um sorriso ensolarado.

-sim!

- e o que você e o kotaro quer dessa vez? - sorriu, aproximando da face do mais novo e distribuindo beijinhos, ao ponto de deixar o loiro mais dengoso com um sorriso.

-eu quero um x-tudo e um açaí com maionese!- o alfa fez careta ao ouvir o que o loiro falou. afinal, quem toma açaí com maionese? Só um bakugou gestando um mini bakugou.

Só de imaginar que o filhote seria parecido com o loiro deixava o seu coração e o seu lobo interno todo bobos. Ao ponto de rir e ronronar apreciando a beleza e se deliciando com cheirinho doce e confortando do amado.

- tudo bem!- suspirou se sentando na cama pra relaxar o corpo antes de se levantar.- eu não sei se conseguirei trazer o seu pedido, agora..... - se levantou se espreguiçando e sorrindo ao ver o ômega encolhidinho no ninho. - mas tentarei ser rápido antes do sol, nascer.

- até lá, eu não vou querer mais não!- emburrou, ouvindo a risada gostosa do ruivo; fazendo com que o seu coração pulsar-se loucamente.

- você não seria mal, a esse ponto. Ou, seria? Você me acorda na madrugada pra depois falar que não quer o lanche!?- pigarreou com uma voz doce e calma de tirar uma risada fraca e ronronos baixinhos do loiro.

- não é eu que estou no controle. É o Filhote, alfa!- manhou, conseguindo tirar um sorriso bobo do ruivo; enquanto o mesmo vestia uma roupa confortável e quentinha. Pra enfrentar o sereno gélido da, madrugada. Tudo isso, pra satisfazer a beldade que se encontrava enfurnado no ninho, carregando lindamente o seu filhote no ventre.

Caramba, se suki já era bonito de natureza ele ficou mais ainda grávido. Era fofo e bonitinho ver o loiro andando que nem patinho, na casa toda; com uma roupa larga. Que a maioria das vezes era as roupas do ruivo. A barriga que carregava era bonita redondinha e cheiinha. Só de lembrar que o pequeno que estava ali, era seu, fazia o seu lobo interno rosnar orgulhoso; por ter feito um belo trabalho. Sem contar, o cheirinho de leite que o ômega exalava. Era tão doce e suave, que se fosse possível; kirishima ficaria abraçadinho com o ômega o dia todo. Só pra se embriagar com o cheirinho do leite materno, do ômega.

Com esses pensamentos na mente e com um sorriso bobo o ruivo se abaixou e depositou um beijo na testa do ômega antes de sair e trazer o pedido do menor.

Ao ver o ruivo saindo, katsuki se encolheu no ninho a procura do cheiro do seu alfa. E assim que sentiu o cheiro forte e acolhedor do ruivo, as suas pálpebras fecharam e o seu corpo relaxou-se, pra se entregar no sono. O seu ser estava preparado pra voltar a dormir. Mas tinha um probleminha. O serzinho que habita no seu ventre, estava muito agitado, mostrando que não iria dormir tão cedo. Lhe fazendo bufar e acariciar a barriga ; que agora não estava muito leve. O pequeno era pesado, mostrando que era saudável e que seria um alfa grande e forte assim como o pai. E só de pensar nessa possibilidade a sua ômega interna ronronava feliz e orgulhosa por ter conseguido conceber o pequeno e gestar de um jeito que fazia o seu coração transbordar de felicidades.

Um destino (quase) perfeitoOnde histórias criam vida. Descubra agora