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Sinopse: Uma cobaia de laboratório ultra-secreto, escapa e encontra refúgio em um pequena fazenda com a companhia de uma simples camponesa e sua família.
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O quadrado branco prendia a cobaia 261 após ser categorizada como instável e perigosa demais para estar sem sedativos.
Diagnóstico: Inoperante.
Ela ainda era um dos trunfos, entre as armas vivas do Governo; portanto, em caso de grave ameaça, ela seria solta de suas algemas e de seu capacete dessensibilizante.
Os cientistas só não contavam com dois fatores: resistencia aos sedativos e ajuda da cobaia 233, que se comunicava mentalmente com 261 durante meses de planejamento.
233 era mais fraca fisicamente e sabia fingir civilidade, então seus sedativos eram os mais fracos; o que foi suficiente para seus poderes catalogarem os pontos fracos daquela estrutura e formarem mapas mentais para 261, que seria a força bruta para distrair os guardas e todos os outros fugirem.
Era noite, 261 seria alimentada da forma mais invasiva que os cientistas podiam. Sua mascara limitava a visão e os demais sentidos; enquanto monitorava sua respiração, causava dor se necessario ou restringia os níveis de oxigênio.
Havia mecanismos para forçar sua boca a abrir, então o tubo chegaria à sua traqueia e comida triturada descia lentamente.
Era sua última refeição do lado de dentro.
- 261 alimentada. Mole como uma lesma. Ainda em estado de dormência com fácil recepção de comida. Completando dois dias na mesma posição, mas sem riscos à estrutura muscular e óssea.
A militar levanta-se, passa o cartão de segurança pela porta dupla, enquanto espera a última higienização e a porta transparente se abre. Os corredores brancos estão quase vazios; as botas da mulher fazem um som ritmado e tranquilo - aquilo já era rotineiro. As luzes se apagam, então fracas luminárias ambiente mantém um brilho amarelo fosco.
A prisão de 261 fica quase que em escuridão total, se não fossem pelas luzes verdes que cercam o quadrado branco e as luzes que piscam de seu capacete.
Um colete com grossos pinos paralisam seu dorso, seus braços são presos por algemas gigantes brancas e prateadas que não permitem que se veja sua pele - exceto pelas suas mão de grossas e longas unhas - e são presas por correntes metálicas que se ligam às paredes como teias de aranha. O capacete parece a cabeça de uma tartaruga e dois grossos tubos se acoplam na parte posterior: um para respirar, o outro para controlar os impulsos elétricos entre seu cérebro e seus músculos.