que o acaso nós abreçe e o destino nós sorrie

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Depois que Lucid, Caira  e Tales  foram  encontrar  Allan.
Nada de muito interessante aconteceu.
Lucid  apenas falou para Allan  esperar  que no dia seguinte ele explicaria como iriam prosseguir com o plano.
Lucid tinha ronda a tarde e não  estaria pressente o dia todo.

A capital abrigava uma quantidade  grande  de sobreviventes.
Para suprir a necessidade  de comida e mantimentos gerais  muitos grupos iam em seguida fazer rondas.
A área  aonde o refúgio  fora feito era no bairro  central.
Que no começo fora a melhor ideia pois os maiores mercados e restaurante estavam lá.
O que garantiu a primeira semana desde que tudo  começou alimentos  facilmente.
O problema  é que a alta quantidades de sobreviventes  fizera a comida desaparecer rapidamente.
Fazendo assim buscarem  alimentos em bairros mais distante e em rondas mais longas respectivamente.

De noite  era dado um toque de recolher.
Justamente para impedir que nenhum sobrevivente mal intencionado  ficasse  zanzando pelas ruas.
Volta e meia soldados davam duros sermões  em bêbados que insistiam em andar de noite.
A maior parte dos soldado levavam os bêbado para suas respectivas  casas.
Enquanto os soldados sem paciência  batiam nos pinguços para servir de lição.
Uma das leis que existia na zona de segurança, forá proibido qualquer grupo trazer mais de duas  garrafas de quaisquer  bebidas  alcoólica.
Já que os bêbados tinham se tornado um grande problema para se conter.

No restante da noite era geralmente  silenciosa.

Logo de manhã Allan  acordou sua noite tinha sido péssima o sentimento de seguir ordens vindas de soldados e ser apenas mais um a abaixar a cabeça o fez ficar pensativo a noite toda.
Tirando o fato que todos que estavam ao seu lado terem morrido ou o abandonado.
Deduziu  que Cindy  e Marcos  tinha feito isso pelo fato que não  vieram o encontrar depois  que chegaram na capital.
Para ele era claro, afinal Allan  nunca foi um cara de ir até alguém para conseguir algo.
É justamente  o contrário, se alguém  precisasse de algo ia até ele.

E logo de manhã  poucos minutos depois de acorda escuta batidas na porta.

- quem é? - perguntou Allan.

- sou eu Lucid, abre a porta ae.

Rapidamente Allan abre a porta e mais rápido ainda  fez o movimento para Lucid entrar.
Depois  que Lucid  entra, Allan  fecha a porta.

- então você disse que ia explicar o plano pra mim hoje, Desembucha.

Lucid olha por alguns poucos segundos  para Allan até respondelo.
Dando um um sorriso sarcástico.

- calma, calminha tem um lugar para lhe mostrar.
Lá explicarei  o plano detalhadamente.

- não pode ser aqui?! Agora?- proferiu Allan  sem paciência.
Saber que não  era ele quem estaria dando as cartas  o deixava irritado.

-você  quer que eu explique um plano para derrubar os escoterinhos. Num lugar aonde corre o risco de pessoas escutarem? Paredes tem ouvidos.
E acredite elas também  falam.- diz Lucid  sarcasticamente.-
Eu não quero arriscar.

- certo, vamos então.- diz Allan abrindo a porta e tomando a dianteira.

Allan poderia falar de qualquer coisa para  falar mal de Lucid  mas chamar ele de idiota não  poderia.
Sendo astuto  Lucid conseguia facilmente manipular a situação  ao seu favor sem maiores  problemas.
Algo que o próprio Allan não conseguia fazer com a mesma facilidade.

Saindo  do prédio  que se encontravam Lucid  começou  a guiar Allan  no caminho pegando ruas pouco movimentadas por sobreviventes e passando por becos  apertados.

- os outros dois aonde estão?- perguntou Allan.

- a Caira  está  garantido  nosso arsenal.- diz Lucid   meio seco- o Tales está nos esperando lá. - diz Lucid  voltando para seu habitual tom se voz brincalhão.

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