encontros, desavenças , pensamentos e mudanças

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Catarina chegou com o seu grupo em um dia particularmente quente, ao horizonte via nuvens escuras.
As nuvens eram bem vistas pois céu estava claro .
Mesmo estando numa capital aonde a poluição era alta.
Porém nesse dia em questão o céu estava limpo mostrando talvez algo belo naquela insanidade que todos estavam vivendo.
O céu mostrava ironicamente que estava melhor sem a interferência humana com fábricas.
Era como se o céu falasse que nós éramos insignificantes perante a ele.

A van parou a uns 30 metros do portão no exato momento que um um soldado usando um megafone interviu.

- alto lá !quem são vocês?- o soldado segura o megafone quando faz um sinal para que os soldados apontarem as armas em direção da van .

- Catarina..- antes de Michel terminar a líder fez um sinal de mão para ele esperar.
Afinal ela sabia que o soldado não tinha acabado ainda de falar.

- o motorista saia do carro com as mãos para cima.

Dentro da van Thiago e os demais estavam assustados e aprensivos
Sabiam que pouco ou nada poderiam fazer contras vários soldados armados até os dentes.

- eu vou sair , se algo acontecer Michel pegue o volante e fuja.- disse Catarina séria olhando para o aspirante a policial.

Michel calado apenas assentiu com a cabeça.
Catarina abre a porta do carona com as mãos levantadas.

Automaticamente o soldado do megafone grita com ele.

- eu disse para sair o motorista! - alguns soldados que não tinham mirado as armas para a van agora apontaram.

- EU SOU A LIDER DO GRUPO NÃO POSSO DEIXAR ELES EM PERIGO! - gritou Catarina o mais alto que pode

O soldado ao lado do que estava usando o megafone chegou perto e perguntou o que fazer a outro soldado que aparecia ser o líder.

- Andrade, eles não são daqui nossa ordem e aceitar quem se mostrarem dignos de ser salvos. Mas nossos recursos estão ficando escassos, o que faremos?

Andrade o soldado encarregado da proteção do refúgio naquele momento apenas fechou os olhos pensativo.
Até que os abriu novamente olhando em direção a Catarina.

-Frances!- Andrade fez um rápido sinal para atirar.

O soldado veterano apenas mirou e sem exitar atirou.
Todos da van nem tiveram tempo de reagir.
Só ouviram um alto estampido, as gotículas de sangue respingaram pela lateral da van manchando a lataria. De longe e só visto um corpo voando com tiros no peito.
Caindo a alguns metros para atrás sem vida.

O zumbi que estava a uns 10 metros de Catarina se esgueirando para mordela agora estava morto e sem vida.
Todos dentro da Van estavam assustados pois pensaram que o soldado tinha atirado em Catarina.

A mão de Catarina tremia um pouco pelo medo, mas não podia demonstrar logo parou e manteve seu olhar sério em direção aos soldados que tinham atirado Seu grupo precisava dela não podia demonstrar fraqueza não neste momento.
Enquanto isso todos no carro estavam assustados sem reagir.
O único era Michel que tinha feito treinamento para polícial e foi ensinado a demostrar calma em situação críticas.

- não sei se podemos deixar vocês entrarem - disse Andrade.

- eu sou neta do general Santiago de Almeida do 14° batalhão de assuntos militares internacionais.

Andrade abaixou o megafone e falou para o soldado ao seu lado.

- chame o Rufus...

Mais que depresa o soldado desceu da barricada e foi chamar Rufus
O soldado foi a direção da delegacia o local aonde sabia que Rufus estaria baseado na hora.
Passando rapidamente pelas ruas chega na delegacia subindo a escada que dava no segundo andar aonde está a sala aonde Rufus estava.
O soldado chega na porta e dando duas batidinhas espera alguma resposta vindo de dentro. Logo não demora ele obtem autorização.

zumbi virus : Mentes Em Colapso Onde histórias criam vida. Descubra agora