O Vizinho

Capítulo 1 - O Motivo

Relendo o capítulo anterior, percebi que curto imaginar a reação de vocês. Se isso é bom ou ruim, eu não sei! Pensando aqui se isso chateia vocês ou não. Se sim, eu fico feliz! Senão, minha porra na tua mão. Ps: meu corretor quis que eu botasse mãe, mas como não curto pepekas, vamos de mão mesmo!

E olá, olá, você tá aqui, né? Quer dizer, você tá aqui, porra! Isso é incrível num nível bem grande, pois deduzi que ninguém passaria do Prólogo porque achariam o que eu escrevi anteriormente uma grande porcaria sem tamanho! Ou será que você tá lendo mesmo achando uma bosta? Eis a questão, uh.

Se você não é tão idiota como eu suponho que você é, perceberam que eu sou tanto inseguro. Pode parecer estranho isso no decorrer dos capítulos, mas se você é escritor (quase certeza que não), creio que entenderá como como me sinto. Então nada de mais julgamentos, morou?!

Passando isso, cu fodido, rola seca e pau pulsante, me diga: você quer chupar meu pauzão? Olha, tô perto de gozar aqui, e faz dias que eu não me masturbo, então pode acreditar que os jatos de "porra" que sairão do meu pau serão fartos! Aproveite enquanto tô oferecendo! Será a primeira e última vez, hein?! Enfim, bora abrir a boquinha para degustar minha porra, sim?

Okay, okay, estou brincando na parte de querer te leitar, não quero fazer isso, juro, mas não brinquei quando disse que estou batendo uma punhetinha! É uma grande pena que você não possa ver o tamanho da minha pica (não, véi, eu escrevi isso mesmo? Tão hétero!), droga! Eu sei que você quer isso, mesmo dizendo que não, seja em pensamento ou em voz alta! Eu detecto mentiras de longe, meu caro, pode apostar!

Pelo menos posso te dizer que ele é lindo, grande - mais não exageradamente falando porque odeio machucar os outros, sabe -, e perfeito para uma boa mamada e metida no cu! Cá entre nós, é até melhor você não ver nada e ficar só imaginando mesmo, pois acredito seriamente que o teu pau/cu iria bater forte caso você visse a minha rola diante dos teus olhos!

Qualquer coisa passa o zap aí pra nós trocar um nud... Caham, ideia!

Sei que uma grande questão está pairando no seu cérebro disprovido de inteligência neste exato momento: como estou batendo uma punheta e escrevendo ao mesmo tempo? Dã, quem disse que eu não posso fazer as duas coisas ao mesmo tempo?! Mô, é fácil até, sabe?! Claro que não vou ficar explicando nada pois vai demorar eras e eras, e isso aqui vai acabar ficando bem mais extenso do que eu planejei. Mesmo você achando isso bem nojento (não contraia o seu cu agora!!!), ou não, eu vou continuar tocando na minha rola até quando eu quiser! Por quê? A rola é minha, claro!

Eu sei que é estranho continuar batendo uma enquanto fico contando coisas sobre mim, não é mesmo, meus caros? Porém o estranho é bom quando não é estranho além da conta. Pensando bem, quase tudo hoje em dia é considerado estranho ou anormal pelos militantes de plantão. Coisas simples como o cunete são julgadas como "passando do limite". Sinceramente, se tiver alguém que pense que cunete é algo errado, pode passar reto, pois não quero esse tipo de pessoa lendo a minha história! E acho que seria pior se eu estivesse com os dedos no cu enquanto narrava isso aqui, não!?

Ah, uma coisa: eu estou batendo uma punheta, não me tocando, e, caso você não saiba, seu cara de cu ardido, há uma diferença entre se tocar e se masturbar. Você deve estar me achando um doido por ter dito isso, não é mesmo? Mas eu vou te dá uma explicação, aí a mocinha me diz se concorda comigo ou não, beleza?

Certo, quando você toca no seu pau/cu/buceta (!!!), você não está procurando exatamente o prazer. Quero dizer, você está tentando descobrir onde fica os seus pontos sensíveis e onde gosta de ser tocado/a para aí sim sentir o dito prazer quando for tocar umazinha. Depois de passar desta fase, que é bem legal e interessante por sinal, tudo fica bem mais fácil de chegar lá. Entendidos até agora, chupa pomba?