Pleasure

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NOTAS DA AUTORA: Antes de começar preciso esclarecer algumas coisas, fui surpreendida por um fato muito incomodo uma pessoa sem a minha autorização estava postando minha fic, que já se encontra no spirit, e pior ainda estava fazendo alterações na estoria. Algumas pessoas falaram comigo, mas acho que não tem argumento, a estória é minha e só eu posso posta-la ou modifica-la lamento pelas pessoas que liam mas essa é a MINHA fic foi eu quem criei e passei noites acordada a escrevendo não seria de forma nenhuma justo a intrega-la a outra. Ninguém é obrigado a ler ou gostar da minha fic, mas nem por isso tem o direito de modifi-la o que mais tem por ai são fics sugiro que procure que seja de seu gosto. Desculpe pelo transtorno, mas essa estoria não é só um passa tempo, quem me conhece sabe o quanto ela significa para mim. Sem mais vou posta-la aqui e acabar com essa degenerada confusão. Obrigado a todos que me apoiaram e que continuam a ler MINHA ESTÓRIA e a fazer parte do MEU MUNDO.


4 ou talvez 5 meses após a separação dos meus pais e o meu pai já desfila com outra mulher, meu sangue ferve todas as vezes em que ele vem nos visitar, eu e minha irmã Sofi, e acaba nos deixando para atender sua "nova namorada", que com certeza deve ser mais uma dessas vadias da minha idade que ficam com homens ricos e bem sucedidos por dinheiro.

Meu pai sempre soube que eu nunca iria aceitar esse relacionamento, mais isso não o impede de tentar infelizmente. Era sexta de manhã inicio de verão quando ouço a campainha de casa, uma, duas, três vezes, levantei da cama relutante me arrastei escada abaixo e fui em direção da porta abrindo-a me deparei com um homem já conhecido.

- Srta. Cabello, bom dia - diz o homem de terno preto um dos antigos seguranças do meu pai. - o Sr. Cabello mandou que eu a levasse juntamente com sua irmã para passar o fim de semana em sua casa de praia.

- Só um minuto. - respondi virando rudemente e jogando a porta atrás de mim.

Peguei meu celular após decima quarta ligação meu pai atende e novamente começamos uma discussão como de costume, eu gritava com ele e ele gritava mais alto ainda comigo, até que fui interrompida pelos sussurros de reclamação de minha mãe, terei o telefone da orelha e a olhei.

- Kaki, filha, por favor, ele é seu pai e não vai deixar de ser seu pai vá com ele faça isso por si mesma e pela sua irmã ela está crescendo e precisa do pai ao lado. Por favor, abaixa a guarda um pouco não tem necessidade disso tudo.

Minha mãe sempre calma e tranquila, ao contrario do meu pai, nervoso, ignorante, estressado e com a péssima mania de querer mandar na minha vida. Respirei fundo colocando o telefone novamente na orelha.

- Está bem, nos iremos.

Me arrastei até meu quarto com minha mãe logo atrás de mim fazendo um discurso sobre a separação, pai, filhos, namoradas, irmã mais nova, brigas, traições e blábláblá. O mesmo que ela vem dizendo a quase 5 meses desde quando meu pai saiu de casa, coloquei qualquer coisa na mala e tomei um banho rápido vesti um short jeans, keeds vermelhos, deixei os cabelos molhados secarem naturalmente e uma blusa de lã vermelha já que ventava um pouco, senti os olhos de Bill, o segurança de meia idade que nos esperava do lado de fora, se perderem no meu colo já que estava sem sutiã e a blusa de lã marcou meus seios. O ignorei entrei no carro com cara de poucos amigos sendo seguida pela minha pequena irmã, que apesar de sonolenta estava super animada, coloquei meus fones e fiquei com o rosto colado na janela a viagem toda.

Foram mais ou menos 6 horas de viagem até chegarmos lá, onde havia um Bugatti branco, carro particular do meu pai, parado na entrada da enorme casa de praia. Ele estava logo ao lado do carro próximo a porta de entrada gritando com alguém no celular como sempre. Ao nos ver abriu um largo sorriso, apesar de todas minhas magoas eu amo muito meu pai e fico feliz por ver que ele ainda se importa comigo e com minha irmã, que a essa altura já tinha saído correndo o carro e pulado em seu colo. Peguei minhas coisas passei por ele o cumprimentando com frieza, não iria dar o gostinho de pular em seu colo também como no fundo eu queria, fui entrando de vez, parei ao sentir sua mão pesada em meu ombro.

A Madrasta - CamrenWhere stories live. Discover now