Hot Fanfic - Série Profissões. Yaman e Seher.

Hot - Série Profissões. Yaman Presidiário. SehYam. Capítulo 1.

Ablas esta é uma fanfic HOT.

Maiores de 18 anos.

SehYam – Yaman Presidiário.

Parte 1.

Jani S.

Todos os direitos autorais reservados a autora citada acima, qualquer uso parcial ou total sem autorização será considerado crime virtual e ou autorais. LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998 e punido pelo artigo 184 do Código Penal.

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— Como assim Nedin, ninguém quer me defender! — Yaman deu um soco na mesa, o guarda rosnou, intencionando acabar com a visita. — Eu fui condenado a oito anos de prisão injustamente, não é possível que ninguém queira me defender.

— Nenhum advogado de renome vai defendê-lo, a máfia proibiu, decidiram que é um acerto de contas.

Yaman segurou Nedin pelo colarinho. — Mova céus e terra, encontre um advogado.

Nedin assente.

♣

Nedin parou o carro na entrada da Istanbul Üniversitesi, na Praça Beyazıt, sua namorada Hande veio ao seu encontro, estudante do último ano de direito Hande almeja ser advogada atuante na área civil. Ela percebe o semblante preocupado de Nedin.

— Amor o que aconteceu você está preocupado com algo?

— O advogado de Yaman abandonou o caso, foi ameaçado pela máfia turca, e nenhum advogado renomado quer pegar o caso. — Nedin passa os dedos nos olhos esfregando a têmpora.

Hande acaricia seu rosto, um nome vem a sua mente Seher Kerimoğlu.

— Amor, o advogado para defender Yaman precisa mesmo ser renomado, ou pode ser alguém em início de carreira?

♣

No escritório de Seher.

Seher encara as duas pessoas sentadas em sua frente, respira fundo, não pode haver risco em defender alguém que se diz inocente, precisa juntar provas da inocência do senhor Yaman Kirimli e pedir a soltura dele.

No presídio.

Yaman está deitado em sua cama com os braços sobre a cabeça, olhando fixamente o teto de cimento, oito anos da sua vida vai lhe ser tirado, ele jura que vai se vingar de um por um que o traiu.

— Yaman Kirimli. — A voz grossa e raivosa do carcereiro, se faz presente, e levantando o olhar ele acrescenta. — Tem visita.

Yaman salta do beliche de cimento, caindo perfeitamente em pé no chão, caminha até a porta que é aberta pelo carcereiro. O caminho até a sala de visitas não é demorado, entretanto ele caminha em passos lentos e calculados, desde palavras à coisas extremas sempre foi assim, ele para diante da porta e pergunta ao carcereiro antes de ser aberta. — Quem está ai?

O carcereiro sem paciência responde: — Advogado.

Seher tem as mãos frias e trêmulas enquanto segura alguns documentos, aguarda seu cliente, a porta se abre e ele surge, vestindo uma camisa branca com as mangas enroladas até os bíceps, calça social preta, alto, ele é bem alto Seher repara, moreno de cabelos negros volumosos, rosto angular, olhos cor de avelãs brilhantes, barba e bigode bem aparados, seu olhar é enigmático.

Yaman olha a moça.

A advogada é muito jovem, talvez vinte e três, vinte e quatro anos. Os cabelos, fios castanhos, que caem em suas costas em ondas perfeitas, os olhos verdes, parecem duas joias, os lábios carnudos, doce como mel ele pensa, veste um conjunto preto de saia e blazer bem colados ao copo pequeno, porém extremamente atraente, ele se senta na sua frente.