Hot Fanfic - Série Profissões. Yaman e Seher.

Hot Fanfic. Yaman Cavaleiro Medieval, capítulo 7.

Yaman Cavaleiro Medieval Parte 7.

Ablas, esta é uma fanfic Hot.

Maiores de 18 anos.

JaniS.

Todos os direitos autorais reservados a autora citada acima, qualquer uso parcial ou total sem autorização será considerado crime virtual e ou autorais. LEI Nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998 e punido pelo artigo 184 do Código Penal.

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Título: Yaman cavaleiro medieval.

Akin está em pé no quarto, observando Ayla enquanto ela fala, os olhos dela fixos em Ella observando se a menina não está atenta a conversa. Como se estivesse tentando se afastar do peso das palavras que pronunciava.

Cada confissão que saía de seus lábios parecia uma lâmina que a cortava profundamente, mas ela continuava expondo suas dores, seus medos, a sombra que o passado lançava sobre seu futuro. A voz de Ayla, às vezes firme, às vezes trêmula, falava de um medo tão profundo que Akin podia sentir como se fosse seu.

Ele ficou em silêncio enquanto ela despejava seus sentimentos, respeitando o espaço que ela precisava para se expressar. Mas, por dentro, uma tempestade se formava. Ele sabia que, como homem, havia uma linha tênue que nunca deveria cruzar. O desejo que ele sentia por Ayla, o anseio de protegê-la, de tê-la ao seu lado, era forte, mas ele sabia que isso nunca poderia sobrepujar a honra que ele devia a ela e a si mesmo.

Quando Ayla finalmente parou de falar, Akin levantou-se da cadeira e caminhou lentamente até ela. Ele parou ao seu lado, o olhar fixo no chão por um momento, reunindo as palavras certas. Então, ele estendeu a mão, segurando gentilmente a dela.

— Ayla, — Ele começa, sua voz baixa e cheia de convicção. — Eu ouvi cada palavra, cada dor que você carrega. E eu sei que, como homem, há uma responsabilidade que preciso honrar acima de tudo. O desejo, a paixão... tudo isso existe, sim, mas nunca pode vir antes da honra e do respeito que eu tenho por você.

Ayla olhou para ele, seus olhos carregados de dúvidas, mas também de uma esperança cautelosa.

— Você não está sozinha nisso. — Akin continuou apertando levemente a mão dela. — A única coisa que me parece certa agora, a única coisa que posso fazer para honrar você e o que sinto, é me unir a você, não por obrigação ou desejo, mas porque é o certo. Quero estar ao seu lado, mas apenas se você também quiser isso.

Ayla ficou em silêncio por um longo momento, as palavras de Akin ecoando em sua mente. Finalmente, ela assentiu, os olhos brilhando com lágrimas que ela não conseguiu conter.

— Eu... também quero isso, Akin. Mas tenho medo. — Ela admite.

Akin inclinou-se, tocando levemente o rosto de Ayla com as pontas dos dedos, como se ela fosse algo precioso e frágil. — Eu também tenho medo, Ayla. Mas não precisamos enfrentar isso sozinhos. Podemos aprender a confiar um no outro, a caminhar juntos. Não prometo que será fácil, mas prometo que estarei ao seu lado, em cada passo.

Ayla segurou a mão dele com mais firmeza, sentindo uma faísca de coragem se acender dentro dela. — Então, vamos tentar. — Ela disse, sua voz decidida apesar da suavidade.

Akin sorriu, um sorriso pequeno, mas verdadeiro, e inclinou-se para beijar a testa dela, um gesto simples, mas cheio de significado. — Vamos. — Ele responde, sabendo que aquela decisão era apenas o começo de uma jornada que eles teriam que trilhar juntos.

Após o acordo entre Akin e Ayla, um silêncio confortável se instalou entre eles. Akin, ainda segurando a mão de Ayla, sentiu a urgência do momento. Ele sabia que deveria agir rapidamente, antes que qualquer dúvida ou medo pudesse surgir novamente. Com um olhar decidido, ele se levantou e disse: