Hot Fanfic - Série Profissões. Yaman e Seher.

Hot Fanfic - Profissões. Yaman Mafioso. SehYam. Capítulo 5.

Série – Profissões Yaman Mafioso.

Parte 5.

Ablas, esta é uma fanfic Hot.

Maiores de 18 anos.

Yaman e Seher. Cada fanfic desta série Yaman ou Seher terão uma profissão diferente e viverão momentos de prazer.

Jani S.

Todos os direitos autorais reservados a autora citada acima, qualquer uso parcial ou total sem autorização será considerado crime virtual e ou autorais. LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998 e punido pelo artigo 184 do Código Penal.

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— Eu preciso evitar que você morra.

— Esse é o único motivo?

— Sim. Foi por isso que coloquei uma aliança no seu dedo.

Não sei por quanto tempo fiquei encarando Yaman, até consegui falar.

— Não quero que fique aqui, vai embora Yaman, eu quero o divórcio.

Rangendo os dentes, eu dou um passo para trás, encaro minha esposa, tentando decifrar seus pensamentos, será que ela quer mesmo isso, que eu vá embora?

Yaman sai batendo a porta. É um selvagem, um fora-da-lei, realmente um insensível, é melhor mesmo "Seher" por um fim neste casamento, retomar minha vida, meus planos, meus cavalos...

♣

Meus músculos queimam, contraindo-se, ondulando, minhas mãos calejadas, ásperas, não sentem nada do piso de concreto, minha mandíbula se aperta enquanto continuo as flexões, cima, baixo, cima, baixo...

Eu resmungo, empurro novamente, meu corpo se movendo como uma máquina lubrificada enquanto empurro para cima e depois para baixo. Minha respiração espalha poeira de concreto e sujeira no chão. Levanto-me e o suor escorre pela minha testa, queimando meus olhos, mas não dou à mínima. Eu olho para cima e a luz do quarto dela está acesa, dou um passo em direção a porta, mas paro.

A imagem dela vem a minha mente cabelo caramelo, lábios carnudos e macios de rubi, e os olhos verdes mais brilhantes e penetrantes que já vi na vida. Uma flor inocente, uma suavidade neste mundo cruel de dor e morte.

Eu feri a rosa...

♣

Eu dou um pulo me assustando com o barulho do telefone tocando. Volto a olhar para o portão. Ele ainda não foi embora, não saiu com sua moto, deve estar dando ordens aos seus homens

"Meu Deus, Kara" que insistência. Atendo minha amiga.

— Seher desculpe te incomodar, eu sei que você está com seu mafioso grandão, barbudo e gostoso aí, mas preciso te contar uma coisa.

— O que é Kara. Eu digo com um suspiro.

— Ei amiga o que houve sua voz, você parece aborrecida.

— Kara eu fiz duas besteiras hoje, a primeira, eu disse ao Yaman eu te amo, nós transamos e foi tão bom, não sei o que me deu e falei. Estas palavras brotaram de dentro de mim e a segunda eu mandei ele embora e pedi o divórcio.

— Desculpe Seher, mas não tem divórcio na máfia!

Eu rolo meus olhos em direção a janela e caminho até a varanda do meu quarto de onde consigo ver o portão principal.

— Seher ainda está aí?

— Sim Kara estou!

— É bom ser uma sonhadora amiga, mas você vai esbarrar em algo com a cabeça nas nuvens assim.