Hot Fanfic - Série Profissões. Yaman e Seher.

Hot Fanfic - Profissões. Seher escritora. Capítulo 15 Final.

Série – Profissões Seher escritora e o namorado de aluguel.

Parte 15 Final.

Ablas, esta é uma fanfic Hot.

Maiores de 18 anos.

Yaman e Seher. Cada fanfic desta série Yaman ou Seher terão uma profissão diferente e viverão momentos de prazer.

Jani S.

Todos os direitos autorais reservados a autora citada acima, qualquer uso parcial ou total sem autorização será considerado crime virtual e ou autorais. LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998 e punido pelo artigo 184 do Código Penal.

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♣Hande e Omer.

Hande está no quarto, foi um mês corrido com os preparativos do casamento de Seher e Yaman, mas enfim tudo correu bem. Ela se lembra da proposta de casamento de Omer. Ele não tocou mais no assunto e viajou assim que a cerimônia do casamento terminou.

Hande checou a lista de tarefas do casamento de Seher e Yaman, tudo correu bem, ela foi impecável na organização. A caneta correu pela folha, e ela decidiu fazer uma lista para ela:

Lista do que não devo pensar:

Não devo pensar no Omer;

Não devo pensar no quão maravilhoso é o beijo do Omer;

Não devo pensar no incrível que foi sentir o meu corpo contra o dele;

Não devo pensar em como parece que ele, verdadeiramente, me quer;

Não devo pensar no seu p@u duro;

Não devo pensar na forma como ele me toma e me faz sua, nas sensações que ele provoca em mim.

— Por Allah. — Fazer uma lista das coisas que não devo pensar, não está ajudando.

Hande tomou uma decisão vai voltar para Istambul e retomar sua vida.

Está decidido...

♣Uma semana depois.

— Não consigo fazer isto... — Hande se deteve no meio do corredor, Seher ficou parada uns centímetros à sua frente.

— Claro que consegue, sei que está uma pilha de nervos, porém, se encontrar com Omer vai ser inevitável, principalmente agora que ele vai comprar minha casa e seu tio vai construir um edifício para ele.

— Lembro-me de você ter dito que não venderia sua casa Seher.

— Eu disse, mas é um excelente negócio. — Seher sorriu.

Hande continua estática olhando a porta do escritório do seu pai. — Não vou conseguir agir naturalmente amiga, não perto dele. — Não vou dirigir sequer a palavra e ele que durante estes últimos dias não procurou saber de mim.

Hande suspirou.

— Vamos entrar? — Perguntou Seher.

Hande engoliu em seco. Por mais chateada que estivesse com Omer, tinha que encarar a realidade de que o sonho acabou, porém, a verdade era que seu coração errava uma batida toda vez que pensava nele.

Seher aguardou pacientemente com o braço estendido enquanto ela se decidia.

Por fim, Hande soltou outro suspiro ruidoso e segurou na mão de Seher.

— Qualquer gracinha de Omer e eu não respondo por mim. Hande esboçou um sorriso tímido.

Apesar de suas pernas continuarem a movimentar-se, o seu coração parecia prestes a fugir do peito e a seguir na direção oposta.