Boa leitura!
Conteúdo explícito a seguir!!
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Tom arrancou meu sutiã, rasgando ele. Deixando meus seios expostos, ele os observou como um tarado.
Voltando a me beijar, seus lábios eram tão macios e sua saliva tão boa que me fizeram morder ele, minhas mãos agarraram os ombros largos de Tom.
- Agora, eu quero ver você conseguir falar. - Tom começou a fazer movimentos rápidos na minha buceta, que alternavam de vai e vem para circulares no meu clitóris. Meus gemidos começaram a escapar e só assim era muito bom.
A outra mão de Tom apalpava meu corpo com força, como se ele ansiasse desesperadamente por mais, como se fizesse aquilo só para me relaxar.
Até Tom tentar enfiar os dedos.
Ele deu uma risadinha quando ouviu meu gemido agonizando com a tentativa dele, repetindo-a para me provocar.
- Você é tão frágil que acho que a qualquer momento você vai quebrar.
Ele puxou minhas coxas para borda da cama, dando um forte tapa na coxa esquerda, deixando sua mão desenhada nelq, o movimento me deixou surpresa, Tom começou a encher elas de chupões e mordidas dolorosas, enquanto seguia rompendo meu hímen com um dedo.
- Você é um idiota, Tommy.
Então sua boca se direcionou a minha vagina. Sua língua era tão quente e hábil, minhas mãos foram direto para seu cabelo, puxando-o pedindo mais e mais.
A sensação nova me deixou extasiada, eu estava gritando por Tom, pedindo mais, mais.
Quanto mais Tom me lambia mais eu gemia e me abria para ele.
- Tom... eu preciso de mais... - Minha coxa esquerda começou a tremer e meus gemidos ficaram muito mais intensos. - Tom! - Cada vez que eu dizia seu nome ele se possuía mais, Tom se transformava rapidamente em um demônio.
Seu dedo entrou em mim, me estimulando, a dor misturada com prazer me fez ansiar pelo pau dele em mim, Tom logo enfiou outro dedo então percebeu que eu não ia aguentar o terceiro.
Quando Tom tirou seus dedos de mim, ele passou sua língua quente na minha entrada, aliviando a dor.
- Você já tá bem molhada. Vai ter que me aguentar. - Tudo bem que Tom sempre é grosso e bruto e está fazendo isso sem dar a mínima, mas... que droga, é uma droga ele falar como se tivesse feito muito mais que a obrigação dele, é uma droga ele me ver nua, vulnerável e com dor.
Tom tirou sua calça moletom, ele não usava cueca, então eu pude ver o que me esperava.
Fechei os olhos, me contraindo. Mas o que recebi foi Tom me colocando no centro da cama, minha cabeça ficou em cima de um dos travesseiros.
- Relaxa e não contraí burra.
Tom voltou a me beijar, suas mãos apalparam meus seios, logo ele começou a chupar eles, a sensação era muito prazerosa, Tom me tocava e lambia desesperadamente, me deixando com mais chupões doloridos.
Com a mão dominante Tom voltou a me masturbar e eu voltei a gritar alto seu nome.
- Tom... - E com a outra mão Tom apalpou minha bunda, dando um forte tapa nela e depois apertando com força minha cintura.
- Não consigo mais esperar Line. - Beijei o pescoço de Tom, sentindo o cheiro e sabor dele, tentei deixar um chupão também, ele percebeu na hora. - Não! Sua estúpida, se ficar marcado eu invado aquela torre fudida da Grifinória e mato você.
