Capítulo 19: 2/2🔥

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— Você inventou que queria tirar minha virgindade e está surpreso que de fato! Eu sou uma virgem Tom.

— Era uma virgem.

Reviro os olhos.

— Tanto faz.

— Quieta você é uma delícia. — Desisto de Tom, passo a ignorar a dor e puxo ele pra mim, me abrindo o máximo que consigo, relaxando e deixando tudo livre para ele.

— Eu prometo que vou tentar aguentar.

Tom redobrou o cuidado, só que meus gemidos transformavam ele em um animal incontrolável.

Ir com cuidado é tão difícil. — Ele murmura.

Beijei Tom longamente, meu beijo parecia alucinar ele e tornar as estocadas mais lentas porém fortes.

Senti ele ficar mais rígido dentro de mim, pronto para explodir.

Nesse momento nosso beijo parou e olhando nos meus olhos, eu senti o líquido quente de Tom se derramar dentro de mim.

Devagar Tom tirou o pau da minha buceta, ele saiu da cama e vestiu a calça moletom, reclamando que o pau estava sujo de sangue.

Me sentei na cama, com muito esforço, não conseguia me mexer direito. Meus quadris estavam pegando fogo.

— Tom... — Ele voltou rápido para cama.

— O que? — Minha demora para responder fez ele surtar. — Fala porra!

— Eu não consigo levantar, tá doendo muito. — Tom foi rir mas percebeu que se fizesse isso eu ia chorar.

— Só a buceta?

— O resto também.

Tom me destapou e viu meu corpo todo marcado e o lençol sujo. Ele saiu da cama, pegou uma camisa preta dele e minha capa preta.

— Vem cá. — Ele me vestiu e colocou a capa. — Não consegue andar? — Tom revirou os olhos, bufou e pegou minha mochila. — Eu deveria deixar você deitada aí mas você vai me enlouquecer.

Tom me pegou no colo e eu falei sobre a capa da invisibilidade, ele nos cobriu com ela. Já era 6 da manhã, todos já tinham voltado do baile.

A grande movimentação na entrada da Sonserina nos fez passar rápido.

Quando as escadas para a Grifinória começaram, Tom mandou eu me agarrar firme.

— Merda se eu tivesse que subir essa porcaria todo dia eu ia destruir essa porra de casa fudida.

— Ou você podia ir mais rápido.

— Ou você podia ir sozinha.

Após vários minutos chegamos na entrada do meu quarto. Eu abri a porta e ele me largou na cama.

— Seu leãozinho não achou que você estava em perigo.

— Sinceramente Riddle, você não é perigo para mim.

Riddle largou minhas coisas na cama e me beijou.

— Droga de garota maldita...

— Acho que nosso tratado acabou agora. — Eu digo.

— Foi um prazer negociar com você Line Potter.

Tom saiu do meu quarto e deu um jeito de voltar sem ser pego, mostrar a passagem secreta para ele seria muita burrice.

Me ajeitei na cama e tentei dormir por horas mas não consegui, no dia seguinte que eu não conseguia me mexer mesmo, apliquei vários feitiços de cura e praticamente nada adiantava.

Tive que me mover com meus poderes para ir até minha banheira, fiquei ali por horas tomando banho quente.

Eu estava super fraca porque Tom neutralizava o meu poder e agora eu estava feito uma ameba.

Sem revisão.

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