— Você inventou que queria tirar minha virgindade e está surpreso que de fato! Eu sou uma virgem Tom.— Era uma virgem.
Reviro os olhos.
— Tanto faz.
— Quieta você é uma delícia. — Desisto de Tom, passo a ignorar a dor e puxo ele pra mim, me abrindo o máximo que consigo, relaxando e deixando tudo livre para ele.
— Eu prometo que vou tentar aguentar.
Tom redobrou o cuidado, só que meus gemidos transformavam ele em um animal incontrolável.
— Ir com cuidado é tão difícil. — Ele murmura.
Beijei Tom longamente, meu beijo parecia alucinar ele e tornar as estocadas mais lentas porém fortes.
Senti ele ficar mais rígido dentro de mim, pronto para explodir.
Nesse momento nosso beijo parou e olhando nos meus olhos, eu senti o líquido quente de Tom se derramar dentro de mim.
Devagar Tom tirou o pau da minha buceta, ele saiu da cama e vestiu a calça moletom, reclamando que o pau estava sujo de sangue.
Me sentei na cama, com muito esforço, não conseguia me mexer direito. Meus quadris estavam pegando fogo.
— Tom... — Ele voltou rápido para cama.
— O que? — Minha demora para responder fez ele surtar. — Fala porra!
— Eu não consigo levantar, tá doendo muito. — Tom foi rir mas percebeu que se fizesse isso eu ia chorar.
— Só a buceta?
— O resto também.
Tom me destapou e viu meu corpo todo marcado e o lençol sujo. Ele saiu da cama, pegou uma camisa preta dele e minha capa preta.
— Vem cá. — Ele me vestiu e colocou a capa. — Não consegue andar? — Tom revirou os olhos, bufou e pegou minha mochila. — Eu deveria deixar você deitada aí mas você vai me enlouquecer.
Tom me pegou no colo e eu falei sobre a capa da invisibilidade, ele nos cobriu com ela. Já era 6 da manhã, todos já tinham voltado do baile.
A grande movimentação na entrada da Sonserina nos fez passar rápido.
Quando as escadas para a Grifinória começaram, Tom mandou eu me agarrar firme.
— Merda se eu tivesse que subir essa porcaria todo dia eu ia destruir essa porra de casa fudida.
— Ou você podia ir mais rápido.
— Ou você podia ir sozinha.
Após vários minutos chegamos na entrada do meu quarto. Eu abri a porta e ele me largou na cama.
— Seu leãozinho não achou que você estava em perigo.
— Sinceramente Riddle, você não é perigo para mim.
Riddle largou minhas coisas na cama e me beijou.
— Droga de garota maldita...
— Acho que nosso tratado acabou agora. — Eu digo.
— Foi um prazer negociar com você Line Potter.
Tom saiu do meu quarto e deu um jeito de voltar sem ser pego, mostrar a passagem secreta para ele seria muita burrice.
Me ajeitei na cama e tentei dormir por horas mas não consegui, no dia seguinte que eu não conseguia me mexer mesmo, apliquei vários feitiços de cura e praticamente nada adiantava.
Tive que me mover com meus poderes para ir até minha banheira, fiquei ali por horas tomando banho quente.
Eu estava super fraca porque Tom neutralizava o meu poder e agora eu estava feito uma ameba.
Sem revisão.
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