°• "𝐎𝐥𝐚́ 𝐨̂𝐦𝐞𝐠𝐚" •°

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Notas Autora: O capítulo a seguir contém linguagem imprópria. Sugiro que após a leitura vá purificar essa mente pecaminosa.

 Sugiro que após a leitura vá purificar essa mente pecaminosa

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-Eu sei bem o que eu vou fazer...-mordi os lábios abrindo de uma só vez sua camisa enquanto escutava alguns botões cair pelo chão.-Hoje você é todinho meu alfa...

Arranhei seu peito enquanto rebolava contra seu membro.

O tesão que eu estava sentindo por Kinn naquele momento, me deixava completamente extasiado. A cada rebolada eu podia sentir seu membro cada vez mais enrijecer. Mordi meu lábio inferior ao ver a sua reação de prazer.

-Você nunca me mostrou que sabia rebolar tão bem sem meu pau dentro de você Porsche.-sorria.

-Eu deveria te mostrar o que mais eu posso fazer senhor Kinn? Não esqueça que está algemado.-sorri malicioso e deslizei meu corpo pelo seu.

O som do gemido de Kinn ecoava pelo quarto, vê-lo assim, tão inofensivo, me fazia gemer feito uma puta. Assim que desabotoei sua calça, a desci o provocando, para minha surpresa, Kinn estava sem cueca deixando a amostra seu membro.

-você está bem preparado... Sabia que iriamos transar hoje?-passei o polegar em sua glande sentindo seu pré gozo.

-Eu sabia desde o momento que senti seu cheiro... Você está entrando no cio, seu corpo te entrega- fechou os olhos arfando.

Sorri travesso e passei a língua por todo seu membro, logo ouvindo dos seus lábios um gemido abafado. Massageei seus testículos enquanto levava seu membro até minha boca e o chupava devagar.

-Porsche...-gemia rouco.

Afastei um pouco as pernas de Kinn e deslizei meus dedos até sua entrada, o que fez o mais velho gemer em um tom de reprovação. O olhei enquanto o chupava com vontade e massageei o local.

Eu não me lembrava mais da última vez que vi o lado alfa dele, eu queria provoca-lo a ponto daquele seu lado selvagem aparecer e me foder até que me fizesse implorar para me preencher com seu leite. Aumentei o ritmo do oral, deixando seu membro bem molhado para que eu o pudesse receber em meu interior.

-Você acha mesmo que conseguiria me controlar por quanto tempo?

Parei o que estava fazendo e o olhei um pouco assustado. Senti sua mão segurar meu rosto, a cor de seus olhos haviam mudado.... Ele estava ali... O meu alfa, o único que conseguia saciar meus desejos mais sórdidos.

-Você sabe que está sendo um menino mau vestindo uma farda? O que eu deveria fazer com você ômega.

Olhei seus lábios e me ajoelhei em sua frente, juntei minhas mãos e as levei até ele.

-Você sabe o que fazer... Me puna... Crave seus dentes em minha pele, me satisfaça, me foda, me preencha com seu sêmen.-disse ofegante.

O som da algema ecoou pelo quarto, senti meu corpo ser jogado contra a cama. Suas mãos ágeis retiraram a parte debaixo da fantasia.

-Você tá bem molhado... Até que conseguiu se controlar até agora.-penetrou dois dedos sem aviso.

O olhei manhoso, mas logo sorri malicioso mexendo meu corpo contra seus dedos.

-Eu adoro quando você comanda, quando me faz de submisso... Adestra seu ômega...-gemia manhoso.

Minhas pernas foram logo afastadas, foi a primeira vez que senti vergonha de tal posição. Kinn retirou seus dedos e se inclinou sob meu corpo, senti o alfa morder meus lábios e o gosto leve do sangue, ao lado da cama, havia um balde de gelo, Kinn me encarava, momento algum desviou seu olhar de mim.

-K-Kinn... -mexi meu corpo rapidamente ao sentir algo gelado dentro de mim.

-Eu vou te fazer se sentir bem... Apenas relaxa ômega....

Fechei meus olhos e mordi meu lábio inferior, no começo era estranho, havia perdido as contas de quantos cubinhos Kinn havia colocado dentro de mim. Sua mão me masturbava e aquela sensação quente entrava em conflito com o meu interior que estava gelado.

Se ajeitando entre minhas pernas, Kinn me penetrou sem aviso, o que me fez gemer alto, eu queria tocá-lo, mas minhas mãos, agora estavam presas. Aquilo era tão bom, a sensação de prazer que se prolongava me fazia gemer alto e manhoso. Eu queria mais, eu queria ser fodido cada vez mais com aquela certa brutalidade que só ele tinha, eu só conseguia pensar em quão sexy ele ficava. Eu não pude me controlar mais, assim que senti seu membro acertar meu ponto doce, eu apenas me desfiz em jatos.

-Quem disse que podia gozar?

-K-Kinn... Eu não... Eu estava sensível -dizia choramingando.

Suas mãos acariciaram minha cintura e em um gesto rápido, o alfa me virou me deixando de quatro.

-Estamos apenas começando... Sugiro que seja um bom menino e me deixa te foder....

~CONTINUA

~CONTINUA

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𝐅𝐨𝐫𝐞𝐯𝐞𝐫 𝐲𝐨𝐮𝐫, 𝐀𝐥𝐩𝐡𝐚! | 𝘒𝘪𝘯𝘯𝘗𝘰𝘳𝘴𝘤𝘩𝘦|Onde histórias criam vida. Descubra agora