4 - Vamos testar?

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Ooi, aqui é o autor, eu não costumo trazer recados pelos capítulos, mas só vim avisar que mudei o nome dos capítulos, antes só tinha os números, agora eu coloquei uma frase que talvez defina o capítulo, espero que isso não mude muito. Enfim... É isso! Vamos seguir com o capítulo de hoje.

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Pov - Kirishima Eijirou.

Hoje é sábado, e eu não to feliz, eu normalmente estaria muito mais feliz, mas... Eu to carente.

É! Isso não é nada másculo, mas eu quero alguém pra' abraçar, fazer cafuné, dar uns beijinhos...

— TA ACORDADO, FILHO DA PUTA? - ouço uma linda voz do outro lado da porta.

— entra, Kat. - eu falo, com a cara no travesseiro.

Eu já sabia que era ele, ainda mais com essas coisas que ele fala tão de repente, quem falaria isso em vez de só chamar?

— cheguei. - ele fala, fechando a porta e arrumando umas sacolas que trouxe

— chegou~... - murmuro de forma manhosa, ainda com a cara no travesseiro.

— que que ta acontecendo?...

Ele ia falar mais alguma coisa, mas fico quieto, então eu levanto a cabeça, olhando para ele, curioso.

— VAI POR UMA ROUPA, CARALHO! - bakugou grita, e eu fico rindo.

— que foi, Kat? Eu to com calooorrr....

— desgraçado.

Katsuki se senta na minha cama, de frente para mim, enquanto me encara.

É verdade, eu tava só de cueca, não consigo ficar usando roupas o tempo todo, irrita!

— que foi? - tombo a cabeça para o lado, ainda curioso.

— eu que pergunto.

— Eu to bem! - sorrio, mas ai penso numa oportunidade para me divertir — na verdade...

— que é, agora? - ele se senta de perna de índio, com uma cara irritada.

— kaaatttt, eu to tão sozinho.... - me seguro para não rir, mas faço um biquinho.

— ah, vai dar o cu.

— NOSSA! ACHEI QUE FOSSE MEU AMIGO!

Eu começo a rir e ele também, mas mantemos a brincadeira.

— EU? QUER QUE EU FAÇA O QUE? - ele grita de volta, batendo a mão no colchão.

— AH, SEI LÁ, TIRA ESSA CARÊNCIA DE MIM!

Juro que não percebi o quão errado aquilo podia ser, não falei pelo duplo sentido...

— ta, parei, mas é sério, Kat, da um abraço? - sorrio, tentando aliviar o clima que tinha ficado.

— eu não tenho escolha. - ele se aproxima e eu me sento de perna de índio, em quanto ele se ajoelha na cama, para parecer maior e me abraçar.

— seu abraço é tão bom, Kat... Se eu fizer um negócio agora, você vai me matar? - sussurro

— acho que vou. - ele responde, ainda me abraçando.

Eu rio e o jogo na cama, prendendo seus braços e ficando por cima, em quanto ativo minha quirk, preparado para uma explosão.

— ISSO FOI UM DESAFIO? - ele berra, se soltando dali rapidamente e mudando as posições, ele prende meus braços e senta no meu colo, fazendo com que minhas pernas também fiquem presas.

— AH NÃO, VOCÊ NEM DEU CHANCE! - eu falo, ainda rindo.

— VOCÊ NEM AVISOU O QUE IA FAZER! - ele retruca, sorrindo de lado.

Ao perceber a posição em que nos encontrávamos, sinto meu sangue subir até o rosto.

Pelo visto Katsuki percebe, porque riu e se ajeitou no meu colo.

— que foi, Eijirou? - ele pergunta.

— ... me solta, Kat - desvio o olhar.

Ele ri e me abraça, ainda com seu corpo em cima do meu, de começo, fico paralisado, mas sorrio e retribuo o abraço.

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Odiei esse capítulo, porque ele ficou pequeno e eu to sem ideia alguma, então fica uma boiolagem ai pra vocês, vou tentar melhorar gente, prometo! :(

UM GAROTO!/ kiribaku [Concluída].Onde histórias criam vida. Descubra agora