Sinopse: Depois da queda da estrela da esperança, os livros que descreviam uma profecia inevitável ficaram com suas páginas em branco, simbolizando um futuro de paz. No mesmo dia da queda da estrela, surge Soulyan, um homem desprovido de memórias e...
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Chen estava mais sério e mais concentrado, após libertar a rapina. Tratava-se de um Soulardian do atributo terra, que Chen era capaz de dar ordens e lutar lado a lado. Ela voava ao redor de Chen, liberando fragmentos de aço em cima dele, que pareciam cair das asas daquela ave. Quando esses fragmentos o tocavam, sua aura intensificava.
— Resta apenas três minutos... Preciso resolver isso com tudo o que tenho! — Pensou Chen, enquanto se preparava para o ataque.
— Ciclone de Aço! — Gritou Chen, ordenando que seu Soulardian liberasse um poderoso ciclone carregado com fragmentos de aço e de suas penas indestrutíveis.
Tristeza continuava imóvel e decidida a receber o ataque diretamente, confiante em sua estrutura intangível. O ciclone rodeava o oponente, mas não causava dano algum, o que irritou Chen ainda mais.
— O que pode tocá-la?... Dessa forma ela parece invencível... — Pensou Chen, enquanto enrolava suas correntes em seus braços.
— Se ela consegue nos tocar, assim desferindo ataques brutais, então eu talvez consiga algo após piscar os olhos... Mas... — Pensou Chen, preocupado com o possível deslize em sua estratégia.
— Espera! Se eu piscar, não saberei qual parte do meu corpo será arrancada por ela, pois não consigo ver a trajetória de seu ataque! O que eu posso fazer... — Pensou Chen, bastante impaciente.
Havia se passado mais um minuto e Chen não tinha resposta para um ataque efetivo. O oponente ainda estava no núcleo do ciclone de aço, mas não parecia haver preocupação em seu olhar. Tristeza tinha a aparência de uma criança, com longos cabelos alaranjados e olhos escarlates. Sua roupa era toda branca, mas havia manchas de sangue em algumas partes. Ela cobria seu rosto com um capuz, toda vez que ela fazia um movimento ofensivo, o que parecia ser uma condição ou uma mania.
Chen sabia que era perigosa, mesmo tendo aquela aparência.
— Droga! Está sendo insuportável resistir a essa pressão! É como se ela quisesse que seu oponente fechasse os olhos, para que não fossemos capazes de vê-la tirando o que é importante para nós... Mas parece que é aleatório... Estou deixando passar algo... — Pensou Chen, soando frio de tão esgotado.
— Espera... Algo importante? Será que ela busca tirar o que temos de melhor? Pensando bem, o líder teve os seus dois braços arrancados... Ele sempre esteve usando aquela bengala de bronze, tanto para se locomover como também para lutar! — Pensou Chen, acreditando que estava próximo da resposta.
