Capítulo 31

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Pov: Carlos sainz

Meu celular tocou pela décima vez e eu ignorei, sair do banheiro e encarei Ester que dormia debruçada, totalmente agarrada a um travesseiro

Meu celular tocou outra vez me tirando do transe, eu tinha que ir ou meu pai iria vim me buscar pelo braço, já que eu não compareci no jantar ontem.

Vestir uma calça jeans e uma blusa branca de manga, coloquei meu relógio de pulso enquanto encarava meu pequeno anjo dormindo

— me admirando? — a voz suave me fez sorrir de canto, me aproximei dela, engatinhando pela cama

Beijei suas costas até chegar em seu ouvido — me encanto toda vez que te vejo no meu lençol — sussurrei, seu corpo tremeu em uma risada baixa

— isso soa como um amante — ela me olhou por cima do ombro

— eu não ocupo esse cargo— retruquei sorrindo, ela rolou os olhos — quem te garante isso? — me provocou

Continuei provocando ela com meus dedos passeando pela suas costas — eu sei muito bem quem seu lindo corpo teme — assegurei piscando pra ela que sorriu se virando de frente pra mim

Ester enlaçou suas pernas no meu quadril — querido, meu corpo é um grande mentiroso — provocou sorrindo de canto

— é a mentira que eu mais amo apreciar — sussurrei beijando ela, suas mãos afundaram no meu cabelo me afundando em seus lábios, meu celular tocou outra vez e Ester resmungou

Levei minhas mãos dentro de sua calcinha sentido a umidade e eu sorrir entre os beijos — vai se ferrar — ela esbravejou vendo a vitória que eu exibia

Enfiei dois dedos e Ester ofegou tombando a cabeça pra trás, ela e se remexeu fodendo meu dedo

o som do meu celular se misturou com seus gemidos, eu já estava impaciente, as paredes de sua boceta pressionado meus dedos, Jesus..

Ouvir duas batidas na porta, tampei os gemidos de Ester na minha boca enquanto eu entrava lentamente a torturando

— seu pai está aqui — charles gritou — vou dizer que está... ocupado... — ele gagueja fazendo eu e Ester sorrir

— não ouse parar agora tô quase lá — Ester advertiu e eu prontamente atendi seu pedido acelerando meu ritmo

Alguns minutos depois Ester arqueou as costas gemendo, as pernas tremeram e continue até sentir ela gozar na minha mão, trouxe meus dedos até minha boca provado e pisquei pra ela que me deu um sorriso preguiçoso

— isso foi bom — ela sussurrou cansada — vamo de novo, preciso de outra coisinha — ela piscou trocando as posições

— não... vamos fazer isso uma outra hora, meu pai está na sala — eu disse puxando ela do meu colo que resmungou

— é oque isso impede? Você acabou de me fuder com seus dedos e o charles tava na porta — ela diz apontando com o polegar para a porta atrás dela

Eu rir da sua irritação — dois minutos querida — eu digo e ela da de ombros voltando a se deitar.

Abrir a porta vendo charles ali ainda plantado — é.. seu... é... — o monegasco gaguejo e ouvir Ester bufar uma risada — tá tudo bem — digo vendo ele relaxar

— da próxima te chamo pra fazer companhia charles — Ester diz e eu a encaro piscando várias vezes, o sorriso travesso em seus lábios - me provocando outra vez-

— nao... meu amigo aqui da conta sozinho — charles respondeu sorrindo me dando três tapinhas no braço, ele tava vermelho - tímido, mas de tímido sabemos que não tem nada -

— bom... se você mudar de ideia — Ester piscou e eu abrir os braços pra ela indignado

— oque? Já fizemos isso antes — ela diz — e eu estou grávida, fica pior — se defende

— espera já fizeram isso? — charles arqueia as sobrancelhas sorrindo — isso tá ficando interessante — completa

você fica longe dela — eu digo apontando para charles — e você— apontei pra Ester — não brinca comigo — digo com um tom divertindo e ela lambe os lábios mordendo logo em seguida

— você me disse dois minutos garotão... o relógio tá correndo — disse com a voz em um tom divertido.

Emperie - Ester Al-KhelaïfiOnde histórias criam vida. Descubra agora