escapulida

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sunoo's point of view.

Acordei e já havia escurecido, percebi que S/n dormia ao meu lado e sorri vendo a garota deitada em meu peitoral.
Me levantei e fui olhar um pouco pela janela, fechei a mesma que estava aberta pois entrava um vento frio.

— Sun, você não deveria ficar em pé, tem que descansar. — grunhiu lá da cama.

— Meu amor, volte a dormir. — falei me deitando.

— Perdi o sono. — disse rouca.

— Então vamos ver um filme? — sugeri.

— Vamos! — exclamou se ajeitando na cama.

【 。。。

your point of view.

Me aconcheguei nos braços do moreno e ele me abraçou nos cobrindo.

— Você quer pipoca? — questionou.

— Porque eu quero. — completou.

— Vamos fazer então. — sugeri.

— Mas eu vou fazer, e, o senhor vai ficar sentadinho esperando. — ordenei.

— Anotado, madame. — brincou prestando continência.

Andamos até a cozinha e a mãe de Sunoo estava sentada vendo televisão na sala.

— O que vão fazer? — a senhora disse lá da sala.

— Pipoca. — o menino respondeu.

— A senhora quer? — ofereci.

— Por favor! — exclamou.

O garoto pegou o milho, sal e a panela, e eu disse, que a partir dali tudo ficaria por minha conta.
Kim se sentou e eu comecei a fazer.

— Pop, pop, pop, uh, uh. — cantou ouvindo o barulho da pipoca dentro da panela.

Fiquei em pé ao lado do rapaz, deixando o fogão de lado e ele me puxou me fazendo sentar em seu colo.

— Bobo. — digo batendo em seu ombro de leve.
O moreno apenas riu e me deu um selinho rápido me envolvendo em seus braços.

— Me deixa sair, ou a pipoca vai queimar. — falei e Sunoo fez uma carinha triste me soltando.

— Você não gosta do meu carinho, sua ingrata? — falou manhoso.

— Você quer comer pipoca queimada, cretino? — brinquei.

— Não fala mais comigo. — continuou com a voz manhosa.

Terminei a pipoca e fui até o menino.

— Ei, para de graça. — disse me sentando em seu colo novamente e colocando minhas mãos sobre suas bochechas.

— Você me odeia, não recebe meu amor e carinho. — abaixou a cabeça.

— Você daria um bom ator. — comentei.

— Eu não estou atuando. — falou mas não conseguiu conter sua risada.

Abracei o mesmo e depositei um beijo em sua bochecha.

— Por que não deu na boca? — proferiu me dando um selinho.

Revirei os olhos e fui salgar a pipoca.
Sunoo estava de pé, agarrado em minha cintura.

— Eu disse que o senhor iria ficar sentado, não disse? — falei.

vinil | k. sunooOnde histórias criam vida. Descubra agora