your point of view.
Acordei, estava com a garganta doendo após ter chegado em casa totalmente encharcada ontem a noite.
Suspiro e me levanto.
Tomei um banho rápido e fui me vestir.
Decidi que iria comer um croissant e levar algo para Sunoo no caminho mesmo.
Passei a chave na porta e saí.
Estava comendo meu croissant de chocolate e tinha comprado algumas coisas para o menino.
Já visualizava a loja em minha frente. Sorri ao lembrar quem eu encontraria lá.— Ué. — retruquei em voz alta.
Não era Kim que estava ali, e sim uma garota de cabelos marrons, que aparentemente, pelo seu crachá, se chamava Dahyun.
— Onde está Sunoo? — questionei a menina que sorriu simpática.
— Meu irmão pegou um resfriado! Está de cama. — seu sorriso mudou para uma expressão de pena.
— Oh, entendo. Eu posso vê-lo? — perguntei a ela.
— Você é a namorada dele? — sorriu sacana.
— N-não! Somos apenas bons amigos. — gaguejei.
— Vou te direcionar até a nossa casa, é aqui do lado. — falou.
Assenti e a garota sorriu se despedindo.
【 。。。 】
Bati na porta e fui recebida por uma senhora, que aparentemente era a mãe de Sunoo.
— Bom dia! O Sunoo está? — perguntei.
— Sim, querida! É no último quarto ao final do corredor, sinta-se a vontade. — sorriu simpática e me deu abertura para entrar.
Agradeci e fui em direção ao quarto do garoto.
Dei 3 batidinhas na porta, porém não tive resposta.
Coloquei a mão sobre meus olhos caso fosse ver algo explícito.
Mas nada disso, me deparei com a cena mais adorável do mundo.
O rapaz estava dormindo agarrado com um ursinho de pelúcia e seu nariz estava vermelhinho.
Sorri com a cena e me sentei na ponta da cama.— Sun? — nomeei.
— Oi, mãe, só mais cinco minutos. — murmurou com a voz rouca.
— Olha pra cá, Sunoo. — balancei os pés do menino.
— hmm... — grunhiu.
Já havia perdido a paciência, larguei a sacola com as besteiras que tinha comprado para o moreno no chão e me joguei em cima dele.
— Acorda, dorminhoco! — exclamei.
— S/n? — levantou-se animado, mas acabou tossindo, de tanta animação.
O menino me abraçou e pude sentir seu corpo quente.
— Meu Deus, Sun, você tá pelando! — falei preocupada.
— Consequências de entrar no mar de roupa e voltar todo molhado para casa. — brincou.
Sorri e dei um beijo na testa do mesmo.
— Sua testa está em chamas também. — debochei.
— Boba. — disse com suas bochechas vermelhas.
— Eu trouxe algo para você! — informei me levantando e pegando as sacolas no chão.
— Tteokbokki pela manhã, S/n? — me olhou incrédulo.
— Era para ser seu almoço, ok, você que resolveu pegar um resfriado. — revirei os olhos.
— É brincadeira, meu amor, é meu favorito. — disse se sentando para poder comer.
Raciocinei o que tinha acabado de acontecer e, eu corei, mas eu corei tanto, que senti minhas bochechas arderem.
— Estava delicioso, obrigado! — agradeceu com um abraço.
— É melhor não fazer muito esforço, Sun. — falei empurrando o garoto para que ele se deitasse de novo.
— Eu não estou com uma doença terminal, S/n, apenas um resfriado. — ironizou.
Bufei e pude ouvir o menino gargalhar.
— Vem. — deu batidinhas ao seu lado para que eu me deitasse junto a ele.
— Quantas cobertas têm aqui? — olhei chocada com o volume após me deitar.
— Umas 5. — disse breve.
— Jesus Cristo. Você realmente não está bem. — comentei.
— Vou ficar melhor com você aqui. — balbuciou.
O moreno ligou a televisão e ficamos vendo um filme aleatório.
Até que ouvimos a mãe dele o chamar e fomos para a cozinha.
【 。。。 】
— Sunoo, meu filho, chame sua namorada para almoçar conosco, eu insisto. — senhora Kim ordenou.
— Tudo bem, mamãe. — disse.
— Venha, S/n, almoce aqui, por favor. —pediu-me.
Assenti e me juntei a eles na mesa.
— Está uma delícia, senhora Kim! — elogiei o bulgogi que ela havia preparado.
— Muito obrigada, não precisa de tamanha formalidade, querida. — agradeceu.
Acabamos de almoçar e eu me ofereci para arrumar a cozinha, mas a mãe do menino, disse que eu deveria ficar no quarto cuidando dele, apenas concordei com a mesma.
【 。。。 】
Eu e Sunoo estávamos novamente deitados, o menino espirrava a cada segundo, o que me tirava algumas risadas involuntárias.
— Para de rir! — disse em meio a um espirro.
— Eu não consigo! — falei tentando conter as risadas.
O menino puxou minha cabeça e me deitou sobre seu peitoral.
— Você está mais quente que dia de verão, Sunoo. — comentei.
— Pelo menos eu te esquento. — disse convicto.
Sorri boba e depositei um beijo na bochecha do garoto.
— Bem que você poderia passar o dia aqui, não acha? — sugeriu.
— Eu posso pensar, se for para cuidar de você, eu topo. — digo.
Estava praticamente falando com o vento, o moreno estava com voz de sono, mas não percebi que ele dormiria assim do nada.
Suspirei e tentei adormecer também.
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vinil | k. sunoo
Fiksi PenggemarOnde você frequentava seu local favorito e acabou conhecendo a sua pessoa favorita.