Assim que entro no cassino, Pol retirou seu casaco,dando ao rapaz que trabalhava no local,se dirigindo primeiramente ao bar. De lá ,pol conseguiu ter uma visão plana de todos que estavam no salão de jogos.
Muitos deles acompanhados de belas moças,outros sozinhos ,mas com uma bela quantia no bolso.
Aliás, devo lhes apresentar pol; nascido na Tailândia,pol veio pra América aos 16 anos e desde então começou a dar golpes em velhinhas caridosas e em crianças bobas . Quando fez 20 anos , descobriu um novo modo de conquistar suas vítimas, com o seu físico. E aos 21 apreendeu uma técnica que nunca falha: A sedução.
Senhoras carentes e até mesmo homens... Eles são um pedaço de bom caminho,para seu bolso é claro. Ele não era um prostituto ou algo desse tipo, óbvio que não.Assim que começa a tocar a música favorita de pol , a porta do casino de abre e logo passa por ela um belo rapaz de mullet, acompanhado de dois homens,um musculoso e outro que o rosto lhe parecia muito familiar. O homem entra como se fosse dono daquele lugar,com uma pose de poder e um rosto amigável. O homem musculoso ao seu lado olhou pra pol curioso,trocando um breve olhar com o outro rapaz e se retirando com o mesmo ,indo direto pra o salão,deixando o adorável homem de mullet sozinho na entrada.
Seus Olhares se conectam e um frio correu pela espinha de pol ,o castanho de deus olhos se inunda nos lábios vermelhos e brilhantes daquele homem ,este que deu um sorriso ladinho pra pol.
O homem anda até ao bar pedindo um copo de Drurys deixando evidente seu sotaque tailandês. Pol observava cada movimento do outro, completamente hipnotizado e óbvio que não pode deixar de reparar o Rolex em seu pulso , aquela peça valia mais de US$610 mil dólares.
- Gostou? - O homem pergunta erguendo uma sobrancelha e ajeitando o relógio em seu pulso. Pol dá um sorriso ladino e antes mesmo que pudesse dizer algo, o homem já estava falando novamente. - Rolex GMT de ouro, 40 milímetros, lançado em 82... Presente de família. - Ele diz olhando para a peça com um sorriso carinhoso. Aliás, perdão, Arm. - Ele diz erguendo a mão para cumprimentar Pol, que apenas sorri e aperta a mão do outro. O toque quente e macio de outro ser humano fazia o peito de Pol bater mais forte.
- Pol Theerapanyakul.
- Belo nome, Pol. - Arm diz - com aquele sorriso grudado no rosto, os olhos baixos, revezando o olhar entre os olhos de Pol e seus lábios sorridentes.
- Obrigado,Arm . - Pol fala sorrindo de volta. Logo em seguida a bebida que Arm pediu chega e ele a pega, fitando o rosto do outro por uma última vez antes de se virar e se afastar, indo em direção de seus dois companheiros.
Alvo encontrado.
Pol e Arm não tiveram mais nenhum contato durante a noite, mas seus olhares sim. Pol não conseguia tirar seus olhos dele, ele o cativava. Alguma coisa nele acendeu uma chama em Pol e tudo que ele queria fazer era experimentar tudo que Arm podia dar. Óbvio que principalmente seu dinheiro. Ele estava em pé ao redor de uma mesa de roleta, havia apostado no número 12, seu número da sorte, ele via o rapaz de olhos castanhos no outro lado da sala rir de algo que seu amigo o havia contado. Seus pensamentos, alguns impuros e outro meio questionáveis... Ele tem um sorriso lindo e... Isso não é hora, Pol.
- Número 12 é o ganhador! - Um rapaz diz trazendo a atenção de Pol de volta para o jogo, ouviu algumas pessoas bufar e sentiu alguns apertos no ombro. O número 12 sempre ganha, é um número óbvio na roleta americana. Agradeceu rápido ao rapaz que comandava aquele jogo e se retirou da multidão, procurando Arm com o olhar e por alguma razão que desconhece - mas que já tem algumas suspeitas o mesmo já estava a lhe olhar.
Pol o queria e também queria aquele Rolex em seu pulso. Ele poderia se aproximar só na intenção de pegar o relógio, mas ele quer mais do que um Rolex. Ele quer ouvir aquela voz gemendo seu nome, pedindo para ele ir mais fundo, ele quer aquele homem nu ao seu lado, em cima de si, ou embaixo, não importa, contato que seja ele e é claro, que esteja nu.
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Kinnporsche Armpol -you
RomanceArm e pol dois golpistas oque será que vai acontecer?