•Capítulo 2•

3K 173 79
                                    

Pov da S/n

Acordei com o relógio tocando, porém eu logo o joguei no chão, mas ele não parou de tocar então me levantei com raiva parando ele.

Fui em direção ao banheiro e lavei meu rosto, logo fui fazer meu café da manhã, e assim que acabei de comer o mesmo fui me vestir.

Decidi ir de verde, porque hoje eu estava de bom humor, e também porque verde é minha cor favorita.

Guardei umas coisas na minha bolsa castanha e coloquei umas botas da mesma cor.

- A própria árvore do quintal, mas uma árvore saudável. - Falei para mim mesma quando reparei que a roupa tinha uma cor chamativa.

Sua roupa

[¡Porfavor imaginem que a bota não tem um salto tão alto! (Se não gostarem imaginem outra coisa, estou tentando colocar roupas estilo dos anos 70 visto a história se passar nessa época) ]

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

[¡Porfavor imaginem que a bota não tem um salto tão alto! (Se não gostarem imaginem outra coisa, estou tentando colocar roupas estilo dos anos 70 visto a história se passar nessa época) ]

Depois disso sai de casa e fui em direção ao ponto de ônibus para ir no hospital.

Estava esperando o ônibus quando vi Finney e Gwen vindo em minha direção.

- Vai ter com Robin? - Perguntou Gwen.

- Vocês também vão? - Perguntei e Finney acentiu.

- Você tá bem verde hoje. - Falou Finney e eu ri.

- Obrigado, peguei inspiração da árvore do meu quintal! - Falei rindo no final.

Logo depois chegou o ônibus e a gente foi pagar pelo bilhete.

Eu me sentei perto da janela e Finney se sentou do meu lado enquanto Gwen estava atrás da gente junto com uma senhorinha.

Não conversamos muito até que chegamos no Hospital.

- Não se esqueçam, a gente é irmão, e primos do Robin. - Falei dando uma pequena pausa antes de continuar. - Eu sou a Alice, Finney é Joseph e Gwen é Margarita. - Falei é entramos no edifício.

- Oi, viemos ver Robin Arellano. - Falei é a moça olhou para a gente, era outra atendente dessa vez.

- Quais seus nomes e o parentesco com o paciente? - Perguntou a senhora de óculos.

- Eu sou Alice Arellano e esses são meus irmãos, Joseph Arellano e Margarita Arellano, somos primos dele. - Falei por eles visto eles estarem sussurando algo entre eles.

- Vieram buscar ele? Tentei avisar o tio dele mas ninguém atendeu. - Falou a atendente.

- Simsim! O telefone da casa dele tava estragado, e Robin falou que dariam alta para ele ontem para a gente então a gente veio.- Falou Finney dessa vez.

- Podem aguardar aqui, ele vai sair daqui uns 5 minutos. - Falou a atendente e a gente se sentou esperando Robin.

Estavamos lendo revistas aleatórias e rindo delas até que ouvimos Robin.

- Qual é, eu saio do hospital e vocês querem ler revistas!? - Falou Robin indignado.

- Queria que a gente ficasse aqui esperando você incansavelmente donzela? - Falou Gwen que fez a gente todos rir.

Saímos do hospital e fomos esperar o ônibus de volta para casa.

- Você tá bem descreta hoje S/n. - Falou Robin e eu ri.

- Se não fosse para me destacar nem vinha! - Falei é ele me olhou indignado.

- Sério isso? - Falou Robin super indignado.

- Claro que não seu boboca, ela ficou chorando 3 semanas seguidas achando que tu tinha partido dessa para melhor. - Falou Gwen e eu logo dei um tapa no ombro dela. - AÍ! É verdade! - Falou enquanto passava a mão pelo ombro.

- Você chorou? - Perguntou Robin para mim.

- Não, meu melhor amigo foi sequestrado por um lunático que por acaso era um serial killer de crianças e eu tava de boa na praia em pleno Outono. - Falei irónica para o mesmo.

- Visto por esse ponto... - Falou Robin coçando a cabeça.

- Vocês são estranhos, gosto de vocês por isso mesmo. - Falou Finney oque fez a gente rir.

Quebra de tempo

- Tchau Gwen, tchau Finn! - Falei para os mesmos que teriam que ir para casa e se separar da gente.

- Vamos para sua casa! Seu tio deve estar querendo te ver! - Falei para Robin que deu um leve sorriso.

- Ok. - Respondeu Robin e logo a gente foi andando em direção à casa do mesmo.

Asssim que chegamos na casa de robin ele respirou fundo.

- Pensei que nunca mais voltaria aqui. - Falou Robin.

- Eu achei que nunca mais voltaria aqui e te ver pela sua janela. - Comentei. - Vamos. - Falei e o mesmo concordou.

Entramos e Robin foi em direção à sala, onde seu tio se encontrava.

- Hey, salí del hospital. - Falou Robin e seu tio olhou para o mesmo e na mesma hora se levantou do sofá.

O tio dele estava esperando dar o horário de visita do hospital.

Eles se abraçaram um bom tempo, sepois o tio de Robin me puxou para o abraço.

Nunca vi o tio de Robin chorar tanto quanto ele chorou depois que Robin desapareceu.

Eu deixei Robin e o tio dele falarem um pouco sobre como ele estava, pois no hospital era desconfortável falar sobre isso visto Robin estar melhorando.

E percebi que eu entendo espanhol até eles estarem falando rápido.

Depois disso o tio dele deixou a gente ir para o quarto de Robin colocar a conversa em dia, visto que quando eu fui no hospital tive pouco tempo e foi só o único dia que fui lá.

Continua...

Our story - Robin Arellano & S/nOnde histórias criam vida. Descubra agora