[O que ei-me fazer, com essa mania de poeta.
De pegar o âmago profundo e trabalhar nessa tela.
De usar minhas abstratas tristezas e fazer rimas concretas.
De ter lágrimas como tinta, dessa poesia sincera.
Brinco com meu tormento, rabisco o que sinto sem pressa.
Observo tudo com certo pavor, reparo em tudo que me interessa.
Uso a dor a meu favor e torno o que me corrói ao que me sossega.
E transformo vidas em amargor em uma singela peça.]
Kevi.S
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Oque Sobrou De Mim.
PoesiaUm livro de poesias que ressalva as emoções e as apresenta de uma forma bruta porem sincera do qual insistimos em resguardar. Como escritora quero esternalizar oque a licença poética me permite ter, uma base para suportar o peso que é viver e ainda...