Cap 22

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-NO COMEÇO FICAMOS PERDIDOS,só sabíamos que quanto mais jovem maiores eram as chances-

-Trabalhou pro Cruel-Thomas pergunta para doutora que concorda

-Ha muito tempo,no início tínhamos as melhores intenções,achar uma cura salvar o mundo-derrama o sangue num potinho com líquido azul-Era óbvio que as crianças eram a chave, porque eram imunes mais porque?-

-com o tempo achamos a resposta,uma inzima produzida pelo cérebro dos imunes,depois da retirada da corrente sanguínea,deve como um agente poderoso que retarda a reprodução do vírus-

-Então acharam a cura?-Milli

-Não exatamente,a inzima não pode ser produzida só pode ser coletada dos imunes,dos jovens,é claro que isso não impediu o CRUEL,se dependesse deles teriam sacrifícados todas as gerações,tudo por isto-A agulha fica perto do rosto dela

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-Eai-Me sento no meio de Minho e Newt-Contei a ele

-Como foi?-Newt-

-Acho que ele ficou bravo por não ter contado antes-

-Isso passa,agora temos outro assunto para resolver-Newt olha para nós dois

-Que porra de chupão apareceu no pescoço da minha ruivinha,em minho-

Minho olha envergonhado para ele

-Bem..é.. nós dois….-

-Transamos,algum problema?-Pergunto

-Não nenhum,só que se você machucar ela eu te quebro na porrada-Newt diz para Minho

-Não farei isso-Minho me dá um selinho

-Na minha frente não, não quero saber se minha ruivinha está transando e nem beijando o meu melhor amigo-

Ri da cara dele,Thomas chega e se senta ao lado do loiro

–Queria que o Alby tivesse visto isso-Disse olhando para frente

-É o Winston-Caçarola fala olhando pro grupo

–E o Chuck-Fala Thomas mexendo no bonequinho que Chuck havia dado

-Ele ficaria orgulho de você-Newt

-Ei Aris-Caçarola grita

-Oi gente-Aris grita lá de baixo

-Até que gosto desse muleque-

-sei mais eu ainda não confio nele-Minho-

-cadê a Teresa?-Thomas

-Foi lá para cima-Newt mostra

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Thomas foi falar com Teresa,Newt,Caçarola e Minho ficaram lá em cima,Milli foi deitar em sua cabana onde seria o quarto deles

O chão começa a tremer da para ver claramente do lado de fora que tacaram fogo,saio da cabana vendo,estávamos sendo atacados pelo cruel

Uma bola de fogo acerta em cheio ao meu lado por pouco não em mim,tento achar os meninos mais sem ser vista pelo cruel

Um deles parou em minha frente apontando a arma em minha direção

-Parada se não eu atiro-Ele se aproxima

-A mais não mesmo-

Corro em sua direção derrubando o no chão,a arma dispara mais não pega em mim,saio de cima dele pegando a arma apontando a ele

–Filha da puta-Atiro em sua barriga fazendo o mesmo se contorcer no chão

-Ei mocinha-Me viro para trás e um deles atira em mim

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