Helena é uma menina que trabalha duro para sustentar sua irmã e seu pai, desdeque sua mãe foi embora os abandonando, até ai estava tudo normal. Até seu pai acabar perdendo muito dinheiro em um jogo, e ter que sacrificar um dos seus maiores tesouros...
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Helena Jones☆
Eu não podia acreditar no que aquele homem estava me dizendo.
Me casar?
E ainda mais com o chefe da maior gangue da Califórnia? Isso só pode ser loucura.
— Não, só pode estar brincando, como vou me casar com você, acabei de conhecê-lo — digo me levantando com raiva — E além do mais eu não me casaria com um assassino como você.
— Desse jeito você me ofende — ele diz colocando a mão no peito como ofendido — mais você está certa sou um assassino, e logo você será a esposa desse assassino.
Ando de um lado para o outro, sem saber oque fazer, esse cara é louco.
— Não, qual a parte que você não entendeu — digo batendo minha mão na mesa — Eu preciso voltar pra casa pra minha irmã, minha família....
— Sua "família" te vendeu pra mim, EU ACHO QUE QUEM NAO ENTENDEU FOI VOCÊ, VOCÊ NAO VAI A LUGAR NEM UM, A PORRA DA SUA CASA É AQUI AGORA — Ele grita se levantando de onde estava.
— NÃO, NÃO É, NAO VOU FICAR MUITO MENOS ME CASAR COM UM ASSASSINO NOJENTO COMO VOCÊ — Grito ainda mais auto.
Mas, caio no chão sentindo uma ardência no meu rosto.
Ele me bateu.
Como ele ousa encostar sua mão em mim.
— É melhor você deixar de ser uma garota mimada e começar a me escutar, você vai morar aqui agora aqui é sua casa e não a nada que você possa fazer — ele diz e eu me levanto o olhando com ódio.
— Você é nojento.
— Chaga dessa baboseira toda — ele diz e se senta em sua cadeira e assende um cigarro, enquanto eu continuo de pé com a mão em meu rosto, que ainda doía — Esse é o contrato — ele chega o papel em cima da mesa — Leia e depois assine, e se quiser adicionar alguma coisa é só me dizer.
Pego a merda daquele papel e saio da sala o mais rápido possível.
Subo pelas escadas em direção ao quarto que eu estava antes, passo pelo enorme corredor, quando abro a porta do "meu" quarto, vejo a garota de hoje mais cedo.
Ela se vira e me olha com um sorriso.
— E você, oque tá fazendo aqui? — pergunto sendo o menos simpática possível, não me esqueci que ela me chamou de puta.
— Bem o Bryce me conto quem você era, e eu vim me desculpar por ter te chamado de puta agora mais cedo, sinto muito pelo que você tá passando — ela diz me dando um sorriso e eu dou um sorrisinho de lado — Nossa seu rosto tá vermelho.