o último homem -parte 1

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S/N  tem medo de contar ao namorado Daryl com quantas pessoas ela dormiu, até que ele descubra por outra pessoa.
Amor, obscenidade e aceitação seguem! No velho mundo, na minha antiga vida, eu dormia com muita gente.
Homens, mulheres, ambos.
Não importava.
A maioria eu amei.
Às vezes eu era o iniciador, às vezes apenas um participante, mas sempre disposto. Eu gostava de sexo, muito.
Como barman, sempre tive muitas oportunidades. Eu gostava de experimentar e descobrir.
Às vezes eu simplesmente não queria ficar sozinha. Seja qual for o motivo, meu número era bem alto.
Então o mundo desmoronou.
Encontrei-me em Woodbury, onde me diverti um pouco do velho mundo. Eu até tinha um acordo com um cara, só para passar o tempo. Depois que a comunidade se desfez, fui levado de ônibus para a prisão com alguns desses parceiros homens ainda vivos e descobri mais oportunidades.

Mas também descobri Daryl Dixon.

Depois de olhar para ele, eu não queria fazer sexo com nenhum outro cara. Mas eu também não sabia como agir perto dele. Eu não queria apenas fodê-lo. Eu o protegia durante as corridas, pensava nele o tempo todo, nunca queria ficar longe dele. Mas eu só sabia me jogar nos homens, não amar um ou fazer com que alguém me amasse. O destino cuidou do meu dilema.
Uma chamada apertada durante o dever de cerca me desembarcou na enfermaria. Enquanto Hershel cuidava do corte no meu braço, Daryl correu em pânico.
"Ela foi mordida?!"
Eu o ouvi gritando com Glenn no corredor. "Não, porra, deixe-me vê-la, deixe-me ver se ela está bem!"
"Eu estou bem, Daryl."
eu gritei quando Hershel piscou para mim. Eu realmente corei. Daryl abriu caminho para o quarto e correu até mim. Ele bufou e engoliu as lágrimas, então agarrou minha outra mão. Os sentimentos por trás de sua explosão eram óbvios. Ele se importava comigo também. Minha adrenalina se foi, meu braço foi costurado e eu poderia baixar a guarda. Percebi que o amava e comecei a chorar. Daryl me puxou para perto e chorou comigo. Hershel nos deixou sozinhos e nos olhamos nos olhos. Enxugamos as lágrimas um do outro e rimos baixinho. Então ele me beijou, rápido, mas com firmeza.
Daquele dia em diante, éramos inseparáveis.

Mas não fizemos sexo.

Eu estabeleci um novo recorde - uma semana se passou e eu não tinha saltado sobre ele ainda. Depois duas semanas. Três semanas se transformaram em dois meses. Daryl nunca tocou no assunto. Nós nos beijamos, nos abraçamos, até dormimos juntos na mesma cama. Estávamos em um relacionamento. Um relacionamento real, amoroso e comprometido. Sexo selvagem simplesmente não parecia se encaixar no quebra-cabeça.

* 😏?


imagines Daryl DixonOnde histórias criam vida. Descubra agora