imagines Daryl Dixon

Sem tempo

Quando se tratava do apocalipse, havia pouco ou nenhum tempo para ter intimidade. Desde catar lixo até proteger seu pessoal, o tempo livre que você normalmente teria foi reduzido. Você achou engraçado que fosse o fim do mundo sem prazos ou datas de vencimento, mas ainda precisava ver se conseguia encaixar o sexo em sua agenda.

Agora, com Judith e RJ sob seus cuidados e Daryl, você quase nunca ficava sozinho. Então, quando as oportunidades de crescer, o tempo se apresenta, você quase aproveita.

"Depressa, D. Só temos vinte minutos antes de pegarmos as crianças na escola." Você disse sem fôlego, ambas as palmas equilibradas na bancada do seu apartamento na Commonwealth.

Daryl estava atrás de você, puxando suas calças e calcinhas pelos quadris cheios apressadamente. Você se equilibrou nos antebraços, com as costas arqueadas e se apresentou ao seu marido. Daryl não estava em melhor forma, seus dedos grossos trabalhando freneticamente no zíper de sua calça jeans preta.

"Eu posso pegá-los - porra." Ele jurou quando entrou em você. "Você pode, por favor, apenas se concentrar em me foder?" Você quase rosnou. "Sim, sim. Desculpe, raio de sol." Ele se desculpou.

Ele segurou seus quadris, suas mãos mantendo um aperto firme em você enquanto ele puxava para fora, quase escorregando completamente para fora de você antes de bater de volta com força. Seu impulso fez você avançar com um gemido alto, seus seios quase caindo da blusa com decote em V com o impacto.

"Deeper." Você choramingou de felicidade. Já fazia muito tempo que Daryl não fodia você, embora o alongamento tenha sido um pouco doloroso devido à falta de preliminares, você acolheu de braços abertos a sensação de que não era vazio.

"Tentando me sentir em seu estômago?" Apesar de perguntar, ele bateu em você com mais força, a ponta cutucando seu ponto G. Um forte estalo ressoou por toda a planta aberta. "Ah!" Você gritou, seus quadris disparando por conta própria e suas paredes pegajosas se apertaram sobre ele.

"Deus, você se sente tão bem, linda." Ele gemeu, sua voz já rouca ainda mais profunda. "Você parece tão sexy, D." Você choramingou. "Você parece ainda mais sexy." Deixe que Daryl devolva o elogio a você.

Ele se inclinou sobre seu corpo, beijando o espaço livre entre suas omoplatas. A nuca dele arranhou e fez cócegas em sua pele, mas a sensação causou arrepios na sua espinha.

"Eu... porra... acho que vou gozar." Você respirou, girando a cabeça para trás para poder se inclinar para os beijos dele. "'Vou fazer você gozar muito bem, querido, tudo bem'?" Ele prometeu, seu hálito quente atingindo a casca do seu ano.

"Sim." Foi tudo o que você pode dizer emocionado com sua promessa.

Ele se inclinou novamente para poder bater em você com mais rapidez e força, puxando-a cada vez mais para perto do seu fim. A bobina em seu intestino ameaçou quebrar, mas não foi o suficiente. Foi como se Daryl pudesse ler sua mente, pois parou por um momento para levantar sua perna esquerda, dobrando-a sobre o balcão.

Você quase gritou com a mudança de posição, totalmente aberto em seu pau para que ele pudesse alcançar mais fundo dentro de você.

"Porra, D!" Você gritou, as unhas arranhando o mármore duro. "Você vai gozar, raio de sol?" Ele perguntou com os dentes cerrados. Você podia senti-lo pulsando dentro de você, seu aperto em seu quadril e na parte de trás de seu joelho com força suficiente para deixar hematomas.

"Goze comigo." Você exigiu através de outro grito. "Eu vou, eu vou."

Enquanto ele desferia mais algumas estocadas, suas paredes vibravam ao redor dele, sugando-o para dentro de você para mantê-lo lá de forma egoísta enquanto você espalhava creme em todo o pau dele.

Você o sentiu sair de você rapidamente enquanto você chegava ao orgasmo, o homem ejaculando nas costas da sua camisa.

"Agora..." Você disse através de seus pulmões em chamas, "Só tenho cinco minutos para trocar de camisa