IMAGINES DO MALUMA|+18

2|Marcada II

Clara Silva Bennet

Logo chegamos no apartamento de Juan.

Assim que a porta se fecha, ele me prende contra a parede, me beijando ferozmente.

Desço minhas mãos de seu pescoço, até seus ombros onde tiro seu blazer creme, e em seguida sua camisa branca.

Arranho seu abdómen, fazendo-o estremecer.
Tateio seu peitoral, admirando seu porte atlético e moreno.

caralho, parece que a cada dia esse homem fica mais gostoso...

Suas mãos apertam minha bunda com vontade.
Ele está louco de desejo, e eu estou ansiosa para o apagar.

- Eu vou te comer com tanta força que irei ter que te carregar amanhã - promete rouco pela luxúria, mordendo meu pescoço.

Arfo por sua promessa, desejosa que ele a cumpra.

- Me come bem gostoso Juan, por favor... - sussurro, mordendo seu lóbulo em seguida

Oiço sua respiração acelerar. Ele está quase explodindo de desejo, e quando o fizer, sei que não vai aguentar. Ele tenta negar, mas adora que eu o provoque.

Acaricio seu membro ainda coberto, e vejo o mesmo se controlar para não entrar logo em mim.

- Não me provoque negra... - avisa com desejo.

Logo suas mãos hábeis e desesperadas alcançam meu vestido, retirando-o por minha cabeça. Seu olhar desce queimando por todo o meu corpo.

- Gostosa do caralho - sussurra admirando minha nudez.

Estou apenas com uma calcinha de renda branca, já que para esse vestido não era necessário sutiã.

Ele alcança minha boca de novo, reclamando meus lábios. Sua língua invade a minha com urgência.
Ele está desesperado, assim como eu.

O beijo de Juan é mágico, ele me transporta, sempre que estou com ele eu esqueço o que está ao meu redor, e eu adoro isso que ele me faz sentir.

Logo sinto que me pega em seus braços, e beijando meu pescoço, me pousa no balcão da cozinha.

Sua ereção coberta, grande e faminta, cutuca minha barriga, me deixando com mais desejo ainda.

- Ainda não comemos a sobremesa - lamenta malicioso;

- Pensei que eu era a sobremesa - respondo vendo-o ir até a geladeira, apenas com uma boxer negra.

Seu peito sobe e desce de ansiedade.
Quando se vira de costas, admiro seus contornos perfeitos e suas costas tatuadas.

esse homem é gostoso para uma porra...

Logo ele volta com um pote de sorvete na mão.

- E é você nena, mas você é muito caramelo para mim, eu preciso de um pouco de chocolate - ele diz abrindo a tampa, tirando um pouco do doce com dois dedos;

- Tire a calcinha e deite de costas - ordena sério, entupido de desejo.

Prontamente obedeço já sem fôlego.

Logo a temperatura gelada entra em contacto com meu corpo quente, enviando calafrios deliciosos da cabeça aos pés.

Ele lambuza meus seis com chocolate.

Suas íris verdes se dilatam com a visão, olho para baixo e vejo a cabecinha do seu pau lutando para sair da cueca.

- Humn - ofego, mordendo meu lábio inferior, assim que sua língua entra em contacto com meus seios.