Conteúdo adulto |+18|
Conto rápido.
Tópicos:
• sexo quente ✓✓✓
• possessividade ✓✓✓
• amor ✓✓✓
• paixão ✓✓✓
• erotismo ✓✓✓
Não vou fazer uma descrição, mas desafio você a ler esse pequeno livro, com o casal Samantha e Kin.
Uma bibliotecária de cur...
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SAMANTHA GUSMÃO;
Giro na minha cadeira, olhando o horário no relógio da biblioteca. Poucos minutos e estarei indo para minha casa, tomar um banho quente, e descansar como uma pedra, ansiosa pelo final de semana com meu marido e filha.
— Já fechei tudo, vou deixar apenas a porta da frente aberta. Tá certo Sam?! — Lorena avisa, se arrumando para sair.
— Tudo bem, boa noite Lore. — Aceno e ela devolve, já saindo pela porta de vidro.
Relaxo, esperando que talvez algum retardatário chegue, para devolver seus livros ou comprar, até que a porta é aberta e vejo o lindo homem entrar, e fechar com a chave. Ofego, percebendo que estamos presos sozinhos, e não teria nenhuma escapatória, nem mesmo que quisesse.
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KEI (けい)
Eu vejo ela me olhar assustada, e meu pau já pulsa na calça. Desfaço da minha mochila, e retiro minha camisa antes mesmo de chegar até Samantha, vendo seu desespero em negar. Seu olhar assustado não deixa a falar, mas isso é o que eu quero, não pode me negar o que tanto desejo.
— Olá Samantha. — Seu nome soa como um mel nos meus lábios, e preciso umedece-los, doente para sentir seu sabor. — Boa noite. — Olho suas curvas, suspirando profundamente, tenta encontrar algum controle.
— O que está fazendo? — se assusta me vendo retirar a calça, e logo a cueca. — Meu Deus! — seus olhos estão arregalados, em direção ao meu membro duro e com a cabeça já sensível e babada para se afundar nas suas curvas tentadoras.
— Quero saber como está minha melhor funcionária. — Fui a passos lentos até ela, e vejo morder os lábios e prender o fôlego me olhando.
— Sua... Funcio..nária?! — gaguejou, ainda me olhando faminta, e sorri satisfeito com sua demonstração de descontrole.
— Exatamente isso. — Levei minha mão aos seus cabelos, e fecho junto a sua nuca, meu corpo tremendo por ver sua boquinha bonita aberta, ofegante. — E sou um chefe muito exigente, querida bibliotecária. — Sorri, descendo meu olhar por seu maldito decote.
