QUERIDA BIBLIOTECÁRIA |+18|

CAPÍTULO 6 |FINAL|

KEI (けい)

Tirei um breve cochilo, mas não consegui me pegar ao sono, mesmo que a semana mal dormida cobre seu preço. Samantha ressona suavemente, deitada de bruços com sua bunda nua levantada e as pernas levemente abertas. Meu pau está tão duro, que chega a ser dolorido e massageio ele devagar, querendo diminuir o desconforto.

— "...quero acordar, com você me agradando profundamente." — estou com uma peninha de acordar minha garota, mas o desejo por ela é maior, e sei que ficava feliz em acordar gozando do jeito que gosta. — Faço com prazer querida. — Passo as mãos nas suas costas, a pele macia me fazendo querer empurrar meu nariz contra ela, e cheirar.

Aperto os lados da sua bunda, e ela resmunga abrindo mais as pernas, e deixando uma mais levantada. Levo minha boca a sua bocetinha lisa e apertada, beijo e sugo devagar, sentindo-a ficar cada vez mais molhada e receptiva, e soltando gemidos gostosos e suaves em meio a seu sono.

— hunnn... — seu corpo treme levemente, e subo beijando suas costas, acariciando devagar com meus dedos sua boceta doce.

Posiciono meu pau na sua entrada, e abro suas pernas usando meus pés para mantê-la imóvel, embaixo do meu corpo. Começo a invadir seu aperto devagar para não a machucar, mesmo que sua lubrificação já escorra em abundância, e vejo ela oscilar entre o sono e a consciência.

— Gostosa. — Me movo, sentindo meu corpo arrepiado a cada encostar das nossas peles quentes. — Mulher da minha vida. — Beijo próximo ao seu ouvido, e ela geme como uma gata manhosa, suas unhas apertando o travesseiro, e levantando mais sua bunda para mim.

— hummmm amor. — Levo meus dedos até sua boca, ainda melado da sua boceta e minha mulher suga, me fazendo pulsar com mais vontade, dentro dela. — Kei.

— Isso, geme meu nome, me sentindo socando meu cacete bem fundo em você. — Dou seguidas estocadas duras, deixando o encontro de nossas peles ardendo pelo impacto bom.

— Mais. — Vou com força, prendendo seu cabelo no meu pulso, e fazendo nossos corpos se chocarem com desespero ardente. — hooo isso! — Soluça, e forço sua boca contra a minha, usando meus pés para abrir mais suas pernas, e me ter ainda mais fundo.

— Filha da puta. — Estalo minha mão na sua perna, quando ela morde meu lábio ao ponto de sangue. — Vai se arrepender por isso, minha putinha atrevida. — Aperto seus pulsos juntos, sobe sua cabeça e deixo minhas pernas entre as delas, antes de socar com força.

O cheiro dos cabelos dela me enche os pulmões, e me vejo ainda mais faminto para ir mais duro, e ouvi-la gritar o quanto é só minha. Dou beijos e mordidas nos seus ombros e nuca, perdido nos seus protestos e murmúrios.

— aiii... KEI! — gritou meu nome, contraindo seu canal, me apertando e sugando como uma força dolorosa. — hummmm... — seu corpo está tremendo, e me vejo derramando profundamente na sua boceta, segundos seguidos de muita porra acumulada.