CAPITULO 3

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SAMANTHA GUSMÃO;

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SAMANTHA GUSMÃO;

Suspiro satisfeita, vendo meus dois amores deitados no tapete da sala. Minha filha já tem quatro aninhos, e é nossa princesinha, mas acho que é mais apegada ao pai, ou talvez seja porque sou quem passa mais tempo com ela. Eu não me sinto ofendida com isso, porque amo os dois demais.

— Vão tomar banho, que depois iremos fazer o jantar. — Aviso aos dois espertinhos, que resmungam preguiçosos. — Podem ir logo, ou jogo água fria nós dois, estou avisando. — Ameaço indo para a cozinha, fresca do meu banho.

Precisamos fazer um banheiro mais usual na biblioteca, para tomar banho antes de voltar. Não gosto de ter contato com a pequena cheirando a sexo, ao contrário do seu pai que não se importa, e isso talvez seja porque sou sempre eu que fico toda lambuzada.

Começo a preparar o jantar, e logo os dois chegam todos banhados e cheirosos. Minha princesa é uma coisinha linda, de olhinhos puxados e gordinha. Quero apertar sempre que vejo essa belezura.

— Queria um irmãozinho. — Melissa resmunga, sentadinha na bancada, balançando seus pezinhos fofos. — Porque não compra um, papai? — Kei abriu um sorriso enorme, e me olhou em expectativa.

— Peça a mamãe, só o dinheiro dela funciona para comprar nenéns. — Corto o rabanete, olhando bem para a cara do atrevido, que engole em seco.

— Mas como estávamos conversando, compramos a casinha de livros pra mamãe, e gastamos todas as nossas moedinhas, então só podemos comprar um nenê, quando ganhar mais moedinhas

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— Mas como estávamos conversando, compramos a casinha de livros pra mamãe, e gastamos todas as nossas moedinhas, então só podemos comprar um nenê, quando ganhar mais moedinhas. — Minha filha encara pensativa, e depois solta um suspirinho fofo.

Coisa linda!

— Papai, quero descer. — Ele a tira da bancada, e a pequena corre com seu cachorrinho pela casa.

— Quer ajuda para cortar isso? — me abraçou por trás, e pegou a faca da minha mão. — Eu corto o que precisar, e você faz o resto. — Sorriu sem vergonha nenhuma, e neguei olhando incrédula para esse descarado.

— Se eu descobrir que você está influenciando nossa filha sobre bebês, juro por Deus, como eu te coloco um mês de castigo. — Ameaço, e ele olha apenas para as verduras que está cortando. — tô de olho em vocês.

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