BÔNUS |como tudo começou|

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Não sei se ficou bom, porque foi na base do improviso, mas vamos lá!!!


KEI

— A pedidos de algumas leitoras, irei contar como tudo aconteceu. Tudo se iniciou quando eu um jovem e inocente garoto, chegou ao Brasil.

— Inocente?! — minha mulher me olha com deboche. — Meu pau que é inocente. Te localiza japa! — revirou os olhos, descarada. — Eu quem vou contar.

— Claro que não. Eu sou mais confiável. — Neguei, sabendo que ela aumentará meus atos, e me acusará de perseguição como todas as vezes que recorda do nosso amor inicial.

— Então conta, vou ficar aqui, prontinha para te pegar na mentira, então te deixo um mês, sem passar nem perto da minha raba. — Me ameaça, e solto um suspiro frustrado, sabendo que terei que me adequar a história para que não entre em restrição.

— Estão vendo, o casamento abusivo que eu vivo?! — meus olhos estão ardendo, enquanto imagino o meu público imaginário.

— Deixa de boiolagem, que nem todos caiem nessa sua sem-vergonhice não. — Aponta sempre brava. 

— Tá tá! — relaxo na poltrona, e ela ainda está me olhando julgadora. — Não irei contar nada mais que a verdade. Como já havia iniciado, tudo começou quando inocentemente, cheguei ao Brasil.

— Para de dizer que era inocente. —  Exige, como se tivesse razão.

— Mas eu era. — Insisti. — Virgem e puro.

— Continua, que ninguém acredita em você mesmo. — Ela continua a me acusar levianamente.

— é claro que acredita. — Estou olhando para vocês, e quero ver negarem.

Não neguem suas filhas de uma mãe!

— Cala a boca, ou contínua. — Solto o ar, pela chamada da minha mulher.

— No segundo dia no país, fui conhecer a faculdade que frequentaria, então estava indo eu, meio perdido em direção a secretária, quando no corredor da faculdade, sobre o olhar de vários tarados, avistei a maior bunda que meus olhos já tinha... Aí SAMANTHA! — estou sendo agredido de forma leviana, pôr a mulher que prometeu me amar até o fim das nossas vidas. — Por que isso tudo?!

— Não fala assim da minha bunda. — Exige brava, ainda beliscando meu pobre braço.

— Amor, deixa eu contar. Não estou exagerando em nada. — Esfrego o lugar maltratado, tentando fazer com que sinta pena de mim.

— Estou vendo. Quer saber, vou cuidar dos meus filhos, porque você... Arg! — levanta-se irritada, arrumando sua roupa sexy. — Filho da puta! Me meteu gêmeos. Não esquece de contar isso, está ouvindo?! Conta para que me enfiou gêmeos, assim que teve uma oportunidade. Eu queria apenas um, e você me colocou dois na barriga. Eu amo meus bebês, mas bem que poderia ser um de cada vez, já que não é pelo seu rabo que passa o bebê.

— Linda! Gostosa! Tesão da minha vida! Minha perdição. — Desvio da sua sandália. — Amor da minha vida. — Não desisto, até que ela mire com um jarro.

— Vai tomar no cu, filho da puta. — Manda, muito irritada.

— Eu te amo mais. — Solto um beijo e seus olhos estão quase flamejantes.

— Pra merda... — mostrou o dedo do meio, antes de partir irritada.

Tão linda! (⁠。⁠♡⁠‿⁠♡⁠。⁠)

— Então, voltando a história. — Me recomponho, para que não achem que sou um retardado. — Juro, eu podia ver cada maldito daquele lugar, desejando aquela bela bunda, então fui até a perfeição e cobri com a minha jaqueta, depois ajudei ela a juntar seus materiais. Eu estava tímido pra caralho! Não conseguia ao menos olhar nos olhos dela, mas em um momento, nossas mãos se juntaram, e finalmente nossos olhares se encontraram...

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