⚠️: Jinx, Lux e Ezreal tem dezoito e são do último ano da escola, só o Ekko que é um ano mais novo
A arte perfeita usada no capítulo foi feita pela @/alizinhass (no Twitter), comprem comission com ela, não vão se arrepender!
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Jinx fechou a porta atrás de si com um baque, preocupada demais em alcançar Lux com as mãos novamente. Enlaçou os braços em volta da cintura fina de forma possessiva e, sem esperar que a líder das guardiãs protestasse, ela a beijou.
Lux suspirou, fechou os olhos, e retribuiu o gesto de bom grado.
A ruiva a beijava de forma quase selvagem, desesperada, e Lux conseguia entender o porquê. Entre ser aluna do último ano do ensino médio e uma guardiã estelar, é difícil sobrar muito tempo para namorar, principalmente quando as provas finais estão batendo na porta. Não haviam trocado mais do que rápidos selinhos roubados durante as semanas passadas e Lux, conhecendo a namorada que tinha, sabia que Jinx estaria mais que carente. Ela riu entre o beijo com o pensamento.
Os toques se intensificaram quase que automaticamente quando a ruiva desceu uma das mãos, subindo a saia da namorada apenas o suficiente para que pudesse tocar e então apertar levemente a pele macia antes coberta pelo tecido quadriculado. Lux arfou, em surpresa e aprovação, e não contestou.
Tudo bem, estavam na escola. Isso provavelmente infringia todas as regras de conduta escolar possíveis? Com certeza. Mas estavam sozinhas naquele prédio em uma sala de aula vazia, que mal teria? Além disso, eram apenas beijos - intensos e com direito a mão boba que Lux conseguia sentir descer por sua coxa, mas apenas beijos -, Jinx não seria maluca o suficiente para fazer algo a mais na escola.
Mas, bem, talvez ela seja.
Lux constatou isso quando Jinx guiou-as agilmente até a mesa do professor - sequer havia notado que estava sendo empurrada até sentir o móvel contra suas costas - e carregou-a para que sentasse sobre a superfície de madeira, derrubando alguns dos poucos materiais que haviam ali.
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— Jin... — seu lado racional falou mais alto e Lux tentou contestar, mas era difícil pensar em qualquer coisa que não fosse a mão de Jinx apertando sua coxa e puxando-a para mais perto de si. Ela arfou, rendendo-se mais uma vez ao beijo antes de chamar novamente — Jinx...
Mas Jinx não a ouvia, ou pelo menos fingia não o fazer, tão inebriada pelo momento, pelos toques, pela carência - e Lux não estava diferente, mas ser responsável era quase um instinto, mesmo que seu corpo implorasse por outra coisa.
