DETETIVE ALBUQUERQUE- A MELHOR NOITE DA MINHA VIDA

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Resolvi deixar um recado rápido aqui.
Esse conto ficou maior do que eu esperava, já que haviam muitos detalhes para serem escritos, porém, preferi não fazer parte 2, achei melhor soltar tudo de uma vez. Digitei todo pelo computador, mas postei pelo celular, por isso a formatação ficou uma bosta. Mas como o capítulo está muito grande, não vou editar para arrumar agora, porque tô com preguiça.
É isso, se divirtam. Porque eu me diverti muito escrevendo e relembrando está noite maravilhosa kkkkkk

                                   (.......)

Eu sempre tive um grande fetiche em mulheres da lei. Aqueles corpos esculturais em uma calça bem justa, camisa social, coturno e o distintivo pendurado no pescoço, dando ainda mais ênfase para os seios. É o tipo de coisa que me enlouquece e me rende os melhores orgasmos nas minhas fantasias.
Certa noite, estava voltando de uma balada, na qual havia ido contra minha vontade, depois de muita insistência de minhas amigas. Não havia ingerido sequer uma gota de álcool, já que estava de carro e precisaria voltar dirigindo depois. Estava quase chegando em casa, quando me deparei com uma blitz de balada segura. O que para muitos pode ser um grande incômodo, uma dor de cabeça sem tamanho, para mim é apenas uma oportunidade para alimentar minhas fantasias. Desta vez não seria diferente. Ao ser parada, logo fui abordada por uma policial feminina. E ela era do jeitinho que eu mais gosto. Não era uma policial de blitz de rotina, se tratava de uma detetive, ou algo assim. Logo me dei conta de que não se tratava de uma simples blitz rotineira de balada segura, era uma barreira, pois estavam procurando algum criminoso.
Ao para e abaixar o vidro, a policial, que se identificou como detetive Albuquerque, solicitou que eu saísse do carro para que os policiais pudessem revista-lo, me explicou o que estava acontecendo, pediu desculpas pelo incômodo e pediu licença para me revistar também, enquanto outro policial verificava meus documentos. De bom grado, logo afastei as pernas e levantei os braços para que ela me revistasse o quanto quisesse. Suas mãos foram ágeis e rápidas, tanto que nem tive tempo de apreciar o ato, e a revista já havia terminado. Mas eu não me daria por satisfeita assim tão rápido. Minha noite havia sido um total fracasso até aquele momento, então eu não poderia deixar passar a oportunidade de terminar a noite realizando o meu maior fetiche.
-Detetive Albuquerque, estou me sentindo um tanto insegura em seguir sozinha, agora que sei que existem perigos a solta por aí. Seria possível que a senhora me acompanhasse até a minha casa, para garantir que eu chegue em segurança? - falei usando o tom de voz mais inocente que consegui, mas lhe lançando um olhar um tanto quanto sugestivo, para conseguir deixar claro nas entrelinhas as minhas intenções.
- E onde fica a sua casa, senhorita Luiza? É muito longe daqui? Não posso me ausentar por muito tempo, já que precisamos de todo o pessoal atento a todos os movimentos.
-É logo ali na frente, detetive. Três quadras daqui. - falei, e logo lhe lancei um olhar furtivo em direção ao seu corpo que, por sinal, era exuberante.
Finalmente a detetive notou minhas intenções maliciosas, e correspondeu com uma piscadela discreta enquanto anotava algo em seu bloco de notas.
-Façamos o seguinte, senhorita. Vou pedir para uma patrulha lhe acompanhar até a sua casa. Mas fique com o meu telefone. E se notar algo suspeito próximo a sua residência, não hesite em me ligar. - falou, me entregando um papel, onde dizia "aqui está meu telefone, me mande uma mensagem, e farei questão de ir te proteger pessoalmente mais tarde".
Meu corpo inteiro se arrepiou ao ler seu recado, e quando a olhei novamente, seus olhos estavam percorrendo meu corpo com certa minuciosidade. Pude até perceber um pequeno sorriso de lado e um leve suspiro. Não hesitei, sorri de volta e prontamente concordei com a sua proposta. Entrei no meu carro e dirigi escoltada por uma viatura que fez questão de me acompanhar, para que eu me sentisse mais segura.
Quando cheguei em casa, fiz questão de agradecer ao policial que havia me acompanhado. Em seguida entrei e logo fui mandar uma mensagem para aquela que realizaria o meu maior desejo.
"Boa noite, detetive Albuquerque. Para seu conhecimento, cheguei em segurança na minha residência que, por sinal, se localiza na Avenida 9 de Julho, número 7."
Enviei a mensagem e fui tomar banho. Quando retornei, percebi que havia uma resposta.
"Fico feliz em saber que se encontra em segurança, senhorita. Porém, para garantir que permaneça segura, eu mesma irei verifica-la mais tarde, ao fim do meu turno, que será em 30 minutos. Espero encontra-la bem... Até mais! 😉"
(...)
Como previsto, 30 minutos mais tarde minha campainha tocou, e para minha felicidade, ao abrir a porta, me deparei com a detetive Albuquerque, exatamente do jeitinho que eu fantasiei todo esse tempo. Uma calça de couro preta bem justa, evidenciando suas coxas com curvas perfeitas e bunda durinha, camisa social branca, para dentro da calça e com dois botões aberto na altura dos seios, coturnos pretos, o distintivo pendurado no pescoço apoiado em seus seios fartos e firmes, e a arma na cintura, para completar minha fantasia mais erótica e pervertida. Ela era uma linda mulher de pele branca como leite, olhos azuis que refletiam o oceano e cabelos loiros ondulados, presos por um rabo de cavalo.
-Boa noite, senhorita. Que bom encontra-la bem. - falou me olhando de cima a baixo, e avaliando meu corpo que agora encontrava-se coberto apenas por uma camisola de seda branca com rendas na altura dos seios.
-Boa noite, detetive. Fico feliz em vê-la novamente. Entre, por favor, sinta-se em casa. Me sinto muito mais segura, agora que está aqui. - falei, dando-lhe espaço para que entrasse em minha casa.
-Fico feliz que se sinta segura, ainda que minhas intenções essas noites não sejam manter sua integridade intacta. - ao ouvir essas palavras, meu coração quase parou, pude notar que seu olhar ainda estava percorrendo meu corpo, agora de forma menos contida, deixando claro o desejo que havia lhe trazido até mim nesta noite.
-Que bom saber sobre suas intenções, detetives, pois as minha intenções também não são muito puras, devo confessar que esta noite, tudo o que eu quero é que você me deixe completamente acabada, e se me permite dizer, não será difícil, já que me deixou com as pernas bambas e calcinha enxarcada somente com esse olhar.
Minhas palavras perecem ter despertado a fera dentro daquela mulher, porque a forma como ela me agarrou não pode ser humana. Em questão de segundos fui lançada contra uma parede e tive a camisola arrancada do meu corpo. Meu pescoço foi tomado por seus lábios quentes e macios, porem nada gentis. Suas mãos exigentes exploraram meu corpo, me apertando, hora com força, hora com carinho, e esse contato já foi o suficiente para mostrar o que me aguardava para esta noite.
Tão rápido como começou, ela parou. Me analisou com calma e sorriu do meu estado ofegante e vergonhosamente excitado, apoiada na parede para não cair, de tão fraca que esse contato havia me deixado.
Calmamente, ela retirou a arma da cintura e colocou sobre a mesa de centro na sala, em seguida retirou o distintivo do pescoço e deixou ao lado da arma. Sentou-se no sofá, desamarrou e retirou os coturnos, levantou-se e veio novamente em minha direção. Parou tão próxima a mim, que pude sentir sua respiração invadindo minhas narinas. Levou as mãos delicadamente ao meu rosto, fez um carinho suave com a ponta dos dedos em meus lábios, e em seguida me beijou. Aquele foi o melhor beijo da minha vida. Seus lábios eram tão doces e quentes, tão hábeis. Sua língua delicadamente pediu passagem e eu concedi sem titubear. Nosso beijo era calmo e foi se aprofundando gradativamente. Suas mãos se perdiam em meus cabelos, enquanto minhas mão iam desabotoando os botões de sua camisa. Aos poucos suas roupas foram parar no chão junto com a minha camisola. E então eu pude apreciar aquele corpo divino. Cada curva parecia um desenho. Ela sorria para mim e aquele sorriso me fez derreter por dentro.
-Me leve ao seu quarto, Luiza. - foi o que ela disse e eu prontamente atendi.
Peguei sua mão e a puxei para que me seguisse.
Entramos no quarto e minha vontade só aumentava. Não pensei me mais nada, apenas no quanto queria dar prazer para aquela mulher, e no quanto queria gozar aquela noite. Sem dar tempo para que ela reagisse, joguei-a na cama e sentei sobre o seu corpo, segurei suas mão sobre sua cabeça e comecei distribuir beijos em seu pescoço e colo, seus suspiros comprovavam o quanto ela estava gostando de ser dominada, mas isso não durou muito tempo, antes que eu pudesse perceber, ela já havia invertido as posições e agora estava sentada em minha cintura, segurando meus pulsos para cima com uma mão, enquanto a outra ia direto para dentro da minha calcinha, sem rodeios, posicionou dois dedos na minha entrada e os empurrou para dentro, me penetrando com força, me fazendo gritar, não de dor, mas de surpresa e prazer. O sorriso em seus lábios trazia uma mistura de delicadeza e perversidade. Suas estocadas em mim começaram a ficar mais rápidas e ainda mais fortes, e eu já estava fora de mim, gemia e gritava sem me importar com mais nada. Ela beijava meu pescoço e passava a língua no meu ponto de pulso, enquanto aumentava a força de suas estocadas. Eu já não estava mais aguentando, a qualquer momento o orgasmo iria me atingir. Mas meu erro foi anunciar.
-Eu vou gozar, me fode mais forte, eu vou gozar.
No mesmo instante ela parou e tirou seus dedos de mim. Me senti extremamente frustrada, pois os espasmos já haviam começado, precisaria de no máximo mais 2 ou 3 estocadas e eu gozaria com facilidade. A olhei com fogo nos olhos e pude ver sua expressão divertida.
-Calma bebê, você já vai gozar, vai ser melhor do que você imagina. - desceu seus beijos do meu pescoço para os meus seios e os sugou com força, me fazendo arfar e erguer o quadril, em uma tentativa frustrada de contato. -Eu quero que você tenha a melhor experiência da sua vida, mas para isso, não podemos ter pressa.
Senti seu peso sair de cima de mim e soltei um resmungo de reprovação. Mas a visão que eu tive foi a melhor possível. Ela estava terminando de se despir, olhando em meus olhos e com movimentos calmos. Minha boca estava salivando para beijar aquele corpo tão branquinho. Seu perfume me atingiu quando ela se aproximou novamente e voltou a se deitar sobre mim.
-Por favor, não me tortura, me faz gozar e me deixa te dar prazer, eu estou louca para sentir teu gosto e te ouvir gemendo. - falei entre suspiros enquanto suas mãos faziam carinhos suaves e delicados na laterais do meu corpo, e seus lábios depositavam beijos doces ao longo do meu pescoço e subia até o lóbulo da minha orelha.
-Você quer me ouvir gemendo? Quer sentir o meu gosto na sua boca? - suas palavras não passavam de sussurros.
-Sim, eu quero ouvir essa voz rouca perdendo o controle enquanto geme e grita o meu nome - falei enquanto minhas mãos desciam por seu corpo e iam direto para o seu sexo.
Mas fui parada. A detetive segurou minhas mãos e mais uma vez a levou para cima, me olhou sorrindo e, sem soltar minhas mãos, ergueu seu corpo e se ajoelhou na cama, deixando suas coxas uma de cada lado da minha cabeça.
-Então me chupa, sente o meu gosto, sente como você me deixou molhada e louca pra gozar na sua boa.
Não pensei duas vezes, forcei meus pulsos para me soltar e não encontrei resistência. Me livrei de suas mãos, segurei sua cintura a guiei para que sentasse em minha boca. Senti o cheiro delicioso da sua excitação e não perdi mais tempo, mergulhei minha língua e recebi o gemido mais gostoso de toda minha vida. Senti suas mãos em meus cabelos e intensifiquei meus movimentos, chupei aquela boceta como se estivesse beijando sua boca, me deliciei no líquido que escorria, ouvia sua voz rouca soltando gemidos contidos. Mas eu queria mais, queria que ela perdesse o controle. Então segurei firme em sua cintura e a forcei para baixo e para cima, fazendo com que ela rebolasse em meu rosto, olhei para cima e a vi de olhos fechados, os lábios carnudos estavam vermelhos, o suor escorria por entre seus seios, estava quase alcançando meu objetivo, e resolvi investir com mais intensidade, forcei minha língua em sua entrada e a penetrei, e essa pareceu ser a gota d'agua para ela. Seus gemidos, antes baixinhos e contidos, se tornaram gritos, senti suas unhas se fincarem em meu ombro e meus cabelos sendo puxados com força, suas pernas começaram a tremer e seu limite foi atingido.
-Puta que pariu, que língua deliciosa, isso Luiza, me fode, assim, mais rápido mais forte, eu tô gozando, não para agora, vai... Issooo, aaaah, que delícia.
Senti seu líquido escorreu em meu queixo, suguei cada gota que consegui capturar, enquanto se corpo se movia sem ritmo em cima da minha boca. Aos poucos seu movimentos foram desacelerando e suas pernas foram amolecendo. A ajudei a sair de cima de mim e deitar ao meu lado. Vi seu rosto completamento vermelho, com um sorriso enorme nos lábios inchados. Coloquei meu corpo sobre o seu e apoiei as mãos na cama, uma de cada lado do seu corpo, para não largar todo meu peso sobre ela. Seus olhos se abriram e o azul estava ainda mais intenso. Meu corpo estremeceu inteiro quando ela ergueu a cabeça e passou a língua no meu queixo, capturando os resquícios do seu próprio orgasmo.
Fazê-la gozar foi extremamente prazeroso, mas eu ainda não estava satisfeita, ainda queria gozar, e ela pareceu ler meus pensamentos, quando com um movimento rápido, nos girou na cama, colocando-se de joelhos sobre as minhas pernas e retirando minha calcinha que a essa altura já se encontrava tão molhada que já estava transparente. Seus movimentos foram rápidos, e quando me dei por mim, nossos sexos estavam em contato e ela rebolava e se esfregava em mim, me fazendo gemer e apertar suas coxas. Nunca senti tanto prazer na vida até aquele momento, ela rebolava e gemia alto, falava frases desconexas e aquilo estava me levando ao ápice. Não aguentando mais, estalei um tapa forte naquela bunda branquinha e redondinha, deixando a marca dos meus dedos, e sua expressão de prazer foi o meu estopim. Gozei tão forte que senti o líquido escorrer por minhas coxas. O prazer foi tão grande que quase desmaiei. Em uma última rebolada, a detetive gozou outra vez, e seu corpo, não aguentado os espasmos, caiu sobre o meu. Nosso suor se misturava, assim como nosso orgasmo.
Distribui beijos por cada centímetro de pele que meus lábios alcançaram.
Nossa noite ainda foi muito longa. Nunca tive tantos orgasmos como naquele dia. Foi a melhor realização de fetiche da história. Ainda hoje, tantos anos depois, se eu fecho os olhos, consigo me lembrar dos sons que nossos corpos produziam, liberando o prazer de uma noite de sexo que nunca mais se repetiu, mas que marcou minha vida para sempre.
Hoje, sempre que passou por uma blitz, fico na esperança de rever a detetive Albuquerque, e repetir nossa noite de prazer mais uma vez!

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