15° Capítulo

105 11 11
                                    

 Luciano Mitchell Rodrigues

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

. Luciano Mitchell Rodrigues .

Se passou uma semana depois daquele desastre na casa do Pedro, e eu estava crente que tudo voltaria ao normal depois que ficasse longe daquela garota, mas não tinha  nada estava como antes.

Estava confuso e extremamente estressado, com uns sintomas muito estranhos, uma falta de concentração que me atrapalha a vida, mas que aí mesmo tempo me fazia experimentar sensações que eu nunca vivi antes. Era   algo que acontecia de forma rápida, que batia e sumia rapidamente, era feroz e urgente.

Já estava certo que era uma doença das brabas.

Minha mente sempre dava um jeito de me pregar peças me fazendo voltar lá naquela noite, naquela piscina, naqueles olhos, naquela sensação de estar sentindo sua respiração perto demais, seus batimentos, seu nervosismo, como se estivéssemos em uma bolha,  era como se eu pudesse sentir o perfume dela aqui, impregnado em mim e na minha mente e era frustante não saber lidar ou controlar aquilo. Já tinha que ter esquecido, tirado aquilo do meu sistema, o que tornava aquilo difícil ?

Até minhas noites de sono haviam se tornado um problema, eu estava  acabado, meu psicológico também, eu até estava sonhando com coisas inapropriadas que acabavam com o resto do meu dia, ter flash eróticos com uma garota que nem conheço, desde quando me tornei esse tipo de homem ?


Aquela tinha sido uma noite.

Estávamos naquele esconderijo, vendo as estrelas, ouvindo o som das batidas que o povo estava tocando naquela festa estranhas, ela estava animada e um pouco alta, mas consciente, talvez só um pouco feliz. Ela ria e tentava se manter em pé e eu a segurava para não cair. Ela se balançava com a batida me olhando nos olhos, colocando minhas mãos em seu corpo esguio. Meus batimentos já não estavam num compasso ritmado, assim como minha respiração também não. A ruiva se aproximou sentando em meu colo e colando nossos lábios de forma feroz e urgente.

(Mera ilustração)

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

(Mera ilustração)

Sua lingua passeava e se enrolava com a minha num movimento impensado. Eu estava tentando me controlar, mas ela não queria saber de controle; ela puxou minha blusa com certa violência e me incentivou a fazer o mesmo com a dela. — Parecia bastante ansiosa!  — por mais que eu também estivesse, e meu instinto bruto quisesse falar mais alto, eu não podia, tinha que me controlar.  Diferente da ruiva afobada , eu queria aproveitar o momento,  tocar seus lábios, e sentir o quanto eles eram macios, finos e combinavam perfeitamente com os meus. Olhar seus olhos e ler o que eles diziam de forma oculta e sedutora. Sentir seu perfume se mesclando com nosso suor. Eu queria gravar cada toque, cada olhar e fala ,  enquanto ela parecia querer  um momento rápido e carnal.

De repente nós Onde histórias criam vida. Descubra agora