𝙲𝚑𝚊𝚙𝚝𝚎𝚛. 𝟚°

1.7K 84 28
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— merda, MERDA! — abro meus olhos e pisco algumas vezes tentando me acostumar com a claridade

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— merda, MERDA! — abro meus olhos e pisco algumas vezes tentando me acostumar com a claridade.

Assim que consigo enxergar bem, olho diretamente para luz e percebo ser a luz do poste. Viro o rosto e encontro uma figura masculina andando de um lado para o outro com as mãos na cabeça.

— Porra, finalmente acordou né donzela. — revira os olhos e se abaixa. — Agora você pode me dizer quem são a merda desses caras que estão passando por aqui armados?!

— Precisa me ajudar a sair daqui! Por favor! — começo a me desesperar e quando me mexo sinto uma dor absurda perto da costela. Solto um gemido áspero.

— Te ajudar? Você é doentinha, né? — fala com escárnio no tom de voz. — Olha aqui — vira meu rosto para olhá-lo — eu já estou fodido, acha mesmo que vou ajudar uma garota como você?

— Porra eu já disse que vou retribuir o favor, a única coisa que eu quero é poder me livrar desses porra! — exclamo irritada.

— Eu não vou te ajudar, esquece! — se levanta e começa a andar.

— Garoto! Ei moleque! É sério, eu não sou de pedir ajuda, mas isso é algo muito sério, eu sou uma pessoa de palavra. Eu disse que retribuiria o favor. Então me ajuda eu eu retribuo em dobro. Isso é uma promessa.

O mesmo para e não dá mais nenhum passo. Fico o olhando esperando sua reação mas se torna impossível pois o mesmo está de costas.

— Como? — se vira e franzo o cenho em confusão. O mesmo revira os olhos. — Como vamos sair dessa rua, porra?! Eu estou de pé.

— Você conhece esses becos e a rua em si? — ele balança sua cabeça confirmando. — Meu carro está em um galpão que acredito que não esteja muito longe daqui.

— Eu vou tentar dar um jeito em como vamos sair sem ser pegos. — respiro aliviada — mas antes... quero saber se vai mesmo cumprir com sua promessa. — vejo-o apertar os olhos em desconfiança.

— Eu vou cumprir, eu juro.

— Como posso saber que posso confiar que você não vai me usar para se safar das suas merdas.

Gᴀɴɢsᴛᴇʀ||•𝐀𝐬𝐡𝐭𝐫𝐚𝐲•||¤ Onde histórias criam vida. Descubra agora