PENÚLTIMO CAPÍTULO

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Olá meninas, todas bem?
Como podem ver, este é o penúltimo capítulo. Era meu intuito desde o início não prolongar muito e acabar perdendo inspiração deixando a fic encalhada como algumas q tenho no meu perfil.

Só mais algumas coisinhas pra deixar claro: essa fic se baseia nos anos 30, então os costumes são obviamentes diferentes da atualidade. Uma delas era o machismo q era predominante e de como as mulheres eram dependentes dos homens, querendo elas ou não. A segunda coisa é que citei casaco de pele de animais, eu sou totalmente contra a essa prática, só citei aqui pq simboliza a moda daquela época e representava o luxo.

Era só isso que gostaria de deixar claro. Bjs a todas e boa leitura. 😘💖

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- Ei, boneca. Acorde. Já chegamos.

Olho pros lados assustada, percebi que o trem já estava parado e os passageiros passavam pelo corredor deixando o vagão.

- Minha nossa! Eu adormeci.

- Sim, como um anjo. - sorriu acariciando meus cabelos

Me recompus me levantando em seguida, Dillinger pegou a minha pequena maleta e saímos daquele trem. O clima estava frio e eu não estava com roupas apropriadas, o vento frio arrepiou a minha pele, eu me encolhi tentando me proteger. Dillinger novamente se mostrou cavalheiro passando seu braço sobre meus ombros na tentativa de me aquecer. Eu o encarei e lhe agradeci com um sorriso tímido.

- Tenho uma surpresa aguardando por você no hotel. - disse em tom charmoso

- Que surpresa? - estranhei

- Você verá quando chegarmos.

Fiquei sem entender, mas também fiquei curiosa em saber do que se tratava.

QUEBRA DE TEMPO

Chegamos no hotel simples, não via a hora de entrar porque eu estava morrendo de frio, além da terrível dores nos pés.

- Nossa! Finalmente! - exclamei me jogando no sofá tirando os sapatos - Meus pés estão me matando!

- Deixa eu te ajudar, querida. - disse ele se sentando na mesinha de centro ficando de frente pra mim

Com delicadeza, ele pegou um dos meus pés e passou a massageá-lo. Fiquei meio constrangida, eu não estava acostumada com tanta gentileza.

Ele apertou suavemente o meu pé, mas também, firme o suficiente pra diminuir a tensão dos músculos me trazendo alívio, a minha timidez foi se esvaindo. Meus músculos, não só dos pés, mas de todo o corpo foram relaxando a cada pressão que ele fazia com os dedos. As mãos do Dillinger eram habilidosas, rapidamente fui relaxando e não contive os pequenos gemidos.

Nós trocamos olhares silenciosos, alguns dos fios de cabelos estavam caídos sobre seus olhos, em seguida ele sorriu ladino. Senti meu rosto esquentar.

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JOHN DILLINGER - Johnny Depp Onde histórias criam vida. Descubra agora