Eu gosto de você

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Oi pessoal.
Tudo bem com vocês?
Eu apareci, finalmente. Me perdoem pela demora.

Aqui onde eu moro está chovendo e muito, muito frio. Por conta da chuva minha internet caia toda hora. E eu fiquei com uma crise forte de sinusite. Estava muito mal.

Peço por favor para que dêem uma olhadinha na minha outra fanfic aqui no wattpad. Eu postei o primeiro capítulo. Ela é Byler e Elmax também, e se passa em um universo alternativo.

Se chama: "Meu guitarrista de merda". Estou amando escrevê-la e espero que dêem uma chance.🥺

Último aviso:
Eu resolvi por as datas nos capítulos. Para vocês situarem-se melhor sobre o tempo.

Amo todos vocês. Obrigada pelo carinho de sempre.🥰🫶🏻

Comentem o que acharem do capítulo. Aceito críticas construtivas. E não se esqueçam de votar nas estrelinhas 🌟 elas são muito importantes.

Em fim.

Boa leitura... 😘

🧡💕🧡💕🧡💕🧡💕🧡💕🧡💕🧡💕🧡💕

22 de fevereiro de 1985.
Terça-feira, 00:20. p.m.

🧇🛹

Onze estava sentada no banco de trás do carro de Joyce. Estava com o coração agitado no peito. Ansiosa para ver Max.

Olhava sorridente pela janela aberta, sentindo o vento gelado bater no rosto.

Estava tão feliz por ter uma família e amigos que a amavam.

Achou que ao ficar sem seus poderes deixaria de ser especial, porém foi totalmente ao contrário, seus amigos a protegiam e estavam sempre ao seu lado. Faziam seus dias serem sempre divertidos e nada solitário.

Olhou para Joyce que dirigia concentrada na estrada. Sentia-se grata por ter uma pessoa como ela em sua vida.

Joyce a amava como uma filha, porque afinal, Onze era sim sua filha. E daria um belo de um soco a quem ousasse falar que não era.

A morena olhou para Jonathan em seguida, vendo o irmão contar alguns outros detalhes da viagem que fizera com a namorada.

Lembrou-se de quando começou a morar com os Byers, Jonathan fazia waffles para ela todas às manhãs. Fez questão de trocar de quarto com a morena, para que ela tivesse mais espaço e privacidade.

No início foi difícil se adaptar a mudança repentina. Sentia muita falta do delegado, tanta que preferia imaginar que ele estava em uma viagem demorada e que logo estaria de volta. Confiava tanto nisso que sempre deixava a porta de seu quarto cinco centímetros aberta, jamais fecharia totalmente, porque fechá-la significaria perder as esperanças que tinha.

Will era uma irmão maravilhoso, sempre com os melhores sorrisos e os melhores abraços. Construíram um amizade sólida e verdadeira.

Estava muito feliz por fazer parte disso. Não sentia-se mais uma estranha. Não, nem um pouco. Porque quando Joyce a olhou pelo espelho retrovisor, com os olhos transbordando ternura, Onze não teve nenhuma dúvida, eram a sua família.

Your eyes tell me love - BYLEROnde histórias criam vida. Descubra agora