Byler

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Oi pessoal.
Tudo bem com vocês?
Voltei com mais um capítulo.

Aí gente que ódio...
Eu queria ter postado o capítulo mais cedo. Mas infelizmente não consegui, pois fiquei sem internet por causa da chuva, e depois fiquei sem luz pelo mesmo motivo. O que tá sendo uma merda. Não sei como tá o tempo aí onde vocês moram, mas aqui no Rio de Janeiro tá chovendo bastante.

Quero muito, muito agradecer a vocês pelos 24k de leituras, e por atingirmos 2k de estrelinhas.
Isso é algo tão grande pra mim. Obrigada por tudo.

Espero muito que gostem desse capítulo. Eu ainda não sei se gostei. 😩

Comentem por favor o que acharem do capítulo, não custa nada, e me motiva bastante. Nem que seja no final falando se gostou, aceito críticas construtivas também.

Não se esqueçam de votar nas estrelinhas 🌟 elas são muito importantes, ajuda bastante no engajamento.

Em fim.

Boa leitura amores... 😘

☕☕☕

Geórgia - 14 de março de 1985.
Segunda-feira - 07:45am.
(10 horas de diferença à frente de Hawkins)

— Café? Acabei de fazer.- Joyce perguntou, sorrindo pequeno, e sentando-se ao lado de Hopper no sofá, o entregando uma xícara com o líquido fumegante.

— Obrigado.- agradeceu, dando um pequeno gole em seu café.

— O que está fazendo? O que é isso? - aproximou-se, olhando o que Hopper tinha em mãos.

— Um jornal.- o balançou levemente, o colocando sobre a mesinha de centro que havia na sala. Bebericou seu café, saboreando seu gostinho meio amargo, do jeito que gostava.

— E consegue entender alguma coisa? - perguntou, franzindo a testa. O jornal estava em uma língua diferente. Não conseguia entender absolutamente nada do que estava escrito.

— Pra falar a verdade, não. Só estava olhando pra não perder o costume. Estive preso por tanto tempo que senti falta das pequenas coisas, como ler um jornal, assistir tv tomando uma breja, fumar meu cigarrinho ou um bom e saboroso charuto, e tomar um cafezinho, é claro.- levantou o xícara, bebendo mais um pequeno gole.

— Logo estaremos em casa e tudo vai voltar a ser como antes. - sorriu com os lábios fechados.

— Estou ansiando por esse momento. Estava com tantas saudades de você, da Onze, do meu trabalho, das minhas crianças. Sempre me perguntava como vocês estavam, o que estavam fazendo. Fechava meus olhos e visualizava seus sorrisos, ouvia suas vozes. Acredito que isso que me manteve são. Me agarrei às lembranças.- revelou, olhando para a tv desligada da pequena sala, encarando seu reflexo, pensando em tudo que havia sofrido quando estava preso. Olhou para Joyce novamente, sorrindo, pegando uma de suas mãos e a beijando. - Uma ótima maneira pra não enlouquecer.

Your eyes tell me love - BYLEROnde histórias criam vida. Descubra agora