O Guerreiro de um Mago

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Oi pessoal.
Tudo bem com vocês?
Voltei, finalmente, com mais um capítulo gostosinho pra vocês.

Primeiramente, quero agradecer por atingirmos 11k de leituras, faltando muito pouco para chegar a 12k. Sério, vocês são incríveis por me proporcionar essa alegria, mesmo eu não merecendo. Obrigada por não desistirem de mim.

E segundo, me desculpar pela demora. Essas semanas foram corridas pra mim, estava trabalhando direto e também tive o casamento da minha prima no sábado, o qual eu fui demoiselle(amiga da noiva). Por isso não tive muito tempo pra atualizar. E minha cachorrinha piorou, ela teve uma convulsão, o que me deixou muito triste e sem ânimo para escrever.

Mas agora voltei, e pretendo me dedicar mais às minhas fanfics, inclusive estou tenho ideias para próximas fanfics que quero escrever.

O capítulo de hoje está divertido, eu tive que dividi-lo em dois porque estava ficando enorme. Me dediquei bastante para recompensá-los pela demora. Espero que gostem meus amores.

A mídia está muito fofinha. Eu peguei várias fanarts Byler do Pinterest, e fiz uma montagem que ficou fofinha. 🥰

Comentem o que acharem por favor, isso me anima muito e me motiva a escrever capítulos cada vez maiores. E também porque sempre fico insegura com o que escrevo. 😞

Não se esqueçam de votar nas estrelinhas 🌟 elas são muito importantes e não custam nada.

Em fim.

Boa leitura... 😘

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13 de março de 1985.
Domingo - 15:10pm.

🏹🧛

-MÃE.- Lucas gritou, estava ajoelhado no chão, com um amontoado de roupas jogadas ao seu lado. -Ô MÃE.- gritou novamente, ainda mais alto.

-O que foi, garoto?.- Erica apareceu na porta do quarto de Lucas, cruzando os braços em frente ao peito, sustentando uma posição debochada. -A mamãe está ocupada.

-Ocupada com o que?.- franziu as sobrancelhas.

-Diferente de você, ela não é uma desocupada.- revirou os olhos. -Está fazendo cachorro quente e enfeitando o bolo pra SUA FESTA.- apontou para o irmão.

-Ela pode parar um pouco pra vim me ajudar.- debateu. -É importante.

-Ela é nossa mãe, não sua empregada.- entrou no quarto, sentando-se na cama.

-Quem deixou você entrar no meu quarto?.- arqueaou as sobrancelhas.

-Garoto, vai ver se eu tô na esquina.- revirou os olhos. -Fala logo porque você está chamando a mamãe, bebezinho.- sorriu sínica.

-Não é da sua conta. E eu não sou bebezinho.- cruzou os braços, inflando as bochechas, aborrecido.

-Só é um menininho que chama a mamãe pra tudo. Não sabe se virar, não?

-Tá Erica, sai do meu quarto.- mandou, apontando para a porta.

-Não vai querer minha ajuda?.- perguntou.

Your eyes tell me love - BYLEROnde histórias criam vida. Descubra agora