CAPÍTULO 7 "AS VEZES TUDO QUE VOCÊ PRECISA E OUVIR AS PALAVRAS CERTAS"CAROLLAYNE

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Essa foi uma época bem delicada e você já vai saber porque, era início de ano, eu ainda estava triste por causa do que aconteceu entre mim e a Aiany no ano passado, mas eu tinha alguém pra me fazer esquecer todos os meus sofrimentos, frustrações e fracassos.
Ela se chama Carollayne Antunes Santos, você ouviu um pouco sobre ela no capítulo 6, nessa época eu e ela estávamos muito amiguinhos até de mais pra falar a verdade, e Bem ela não me dava conselhos nem nada, era como ela falava que me cativava me fazia prestar atenção de verdade nela, mesmo a sua vida sendo ruim ela conseguia manter um sorriso no rosto e levava a vida adiante, eu ficava impressionado com aquilo por isso tratava ela como meu tesouro por que eu queria nesse ponto, aprender a ser igual a ela, era muito bom conversar com ela, na época era quase todo dia e mesmo tendo nossas diferenças e problemas quando eu estava perto dela eu não conseguia enxergar mais nada de ruim que me acontecia e levava até a vida adiante, por um tempo meu coração começou a bater mais rápido perto dela e era a quarta pessoa que conseguiu mexer de verdade comigo, só tinha um problema! Eu ia fazer 18 esse ano e ela... e bem, ela era um pouco mas jovem que eu, e a diferença de tamanho era muito óbvia, eu tinha 1,78 e ela 1,48 eu tinha 30 cm a mais que ela ou seja, kkkkkk ela é baixinha mesmo kkkkkk chegou uma época que eu comecei imaginar como seria se ela também tivesse 18 anos, eu estava gostando muito dela, então me afastei por 2 meses, nesse meio tempo voltei pra escola viajei no Carnaval com a minha vó e meus tios e nesse ponto eu me sinto muito mal e ao mesmo tempo privilegiado! Eu fui o último a conseguir botar um sorriso sincero no rosto da minha vó enquanto estávamos no bloco por causa de um simples comentário, esse dia foi legal e engraçado, eu fui até assediado pela amiga da minha tia que se chama Natália kkkkkkk eu não gosto de Carnaval mais nesse dia me esforcei por causa da minha vó, além do mais eu so fui por que a um ano atrás viajamos pra casa da minha prima que mora em Maricá e lá eu conheci uma garota que também se chamava Caroline se escrevia desde modo porém era como se a Carollayne fosse uma cópia dessa que eu conheci antes, eram um pouco parecidas a diferença era idade, essa era mais velha, mas tinham o mesmo jeito, falavam igual e eram super agitadas, não param quietas, na época gostei bastante dela por causa desse modo dela de ver as coisas com outros olhos, viramos amigos e eu só fui com a minha vó porque era a minha vó e eu queria encontrar com a Caroline, mas o passeio inteiro eu achei que tava meio na cara que eu não ia conseguir oque eu queria, no fim meus desejos foram atendidos e antes de irmos embora, ela apareceu do nada e me abraçou conversamos e só isso foi o suficiente pra fazer essa viagem ser mais legal do que já estava sendo, porém felicidade de pobre dura pouco kkkkk, minha tia arrumou o maior barraco, xingou minha vó e meu avô, ainda disse uma coisa muita pesada que fez meu avô chorar, desejou a morte de todos ali que voltariam no carro do meu tio disse isso para o meu avô, fiz de tudo pra ficar longe já que ela estava fazendo isso com meus avós porque não queria dar uma crise ali perto deles, meu tio já estava lá tentando apartar aquela confusão, toda era nítido que ela estava totalmente alcoolizada, Carol ficou perto de mim já que eu estava quase surtando sem dizer uma palavra se quer, chegou ao ponto da melhor amiga dela dizer que ia estancar ela na porrada se ela continua-se gritando assim com os pais dela, por que pra ela os pais, principalmente mãe e algo sagrado, demorou um pouco mais a treta acabou, e sorriso no rosto da minha vó não existia mais, foi a primeira vez que eu vou em um passeio sem meus pais e isso tinha que acontecer, vocês acham que ela deixou eu ir em qualquer lugar com eles denovo, claro que não, porém tudo que eu queria era esquecer aquilo, quando eu cheguei na rua da minha casa vi a Carollayne brincando de queimado cheguei por trás e dei um susto nela a suspendendo e girando ela, sinceramente que saudades de você, eu dizia para ela enquanto ela me abraçava nisso percebi o quão repentino isso foi e Bem estávamos na rua tinha alguns adultos lá na hora e eles ficaram me olhando, nesse momento eu dei uma travada, percebi a possível merda que tinha feito por mais inocente que tenha sido e ainda sim olhavam pra mim com um olhar malicioso então afastei um pouco, ela começou a perguntar onde eu tava já que estava todo arrumado! então eu contei sobre a viagem pra Maricá só não contei sobre a treta por que minha mãe começou a ligar pra mim mandando eu ir logo pra casa já que eu não tinha passado lá ainda, nessa eu me despedi, dei boa noite porque eu sabia que não ia sair denovo. O tempo foi passando e minha vó infelizmente adoeceu e foi internada no hospital da Marinha por causa de seu antigo esposo, nessa época eu fiquei muito abalado porque me lembrou das outras vezes em que um parente ficou mal assim e foi hospitalizado, eu não conseguia visitá-los e quando eu conseguia a chance no mesmo dia vinha a notícia de falecimento dessa pessoa eu ficava super mal com isso, todos conseguiam se despedir menos eu, e não foi diferente! No fim eu cheguei tarde demais, na verdade eu nunca chego a tempo, aquele dia foi marcado na minha vida como o dia em que meu coração morreu junto da minha vó, todos ficaram muito abalados com perda, mas os mais afetados com isso tudo foi meu avô Josué, meu tio Josinho, minha tia Josiane que se arrependeu muito do que fez meses antes, minha mãe e eu minha irmã ficou bem mal também, no cemitério eu não conseguia segurar o choro mas agora eu tinha que ser forte por ela e pela minha mãe, na escola ninguém sabia o motivo de eu estar tão quieto, meu grupinho coxichava algo, e mesmo que eu não estivesse olhando eu sabia que era de mim que estavam falando até que a professora de português que na época era outra, chamava-se Gilmara perguntou a mim se tinha algum problema ela falar pra turma, ela sabia porquê ela era muito amiga da minha mãe e da minha vó de tempos, não vendo problema naquilo permiti, pois já estava cansado dos coxichos, estava cansado de tudo, então depois que a professora contou sobre todos ficaram quietos e não falaram mas nada, além da Aiany que no recreio veio até mim e me abraçou disse que se eu quisesse podia chamar ela pra conversar. Quando ela me abraçou acabei chorando, não estava mas aguentando segurar o choro já que eu estava na escola um dia depois da morte da minha vó, todos estavam me dando uma atenção diferente na sala, no refeitório e até na quadra, estavam me escolhendo sem parar pra basicamente tudo, acho que eles só queriam me distrair um pouco mas eles faziam eu chorar mas ainda quando me elogiavam por eu ser muito rápido em questão a movimentação e reação ja que na maioria das vezes era queimado que a gente brincava e eu um dia acabei surtando de tanto ouvir eles dizerem que eu era o mais rápido da escola, e gritei com um olhar de raiva pra pararem de dizer aquilo, eu disse: " eu não sou rápido! Eu não ágil! Se eu fosse realmente tudo que falam eu nunca chegaria atrasado em tudo, não fui rápido o suficiente nem pra se despedir da minha tia! Da minha vó! Nunca fui rápido o suficiente pra ajudar algum amigo que precisasse de mim! Oque vocês veem e só superficial! O interno não existe, na verdade nunca existiu". Depois de dizer tudo isso eu sai de lá e fui pra sala ficar sozinho já que todos estavam na quadra porém alguém chegou na sala e enquanto eu estava sentado na cadeira alguém se apoiou em cima de mim e me abraçou, eu não sei quem era pois estava de cabeça baixa, mas eu tenho uma ideia de quem possa ter sido mas melhor deixar no achismo, toda vez que eu voltava pra casa eu passava sempre pela mesma rua. Todos me olhavam com cara de pena, era algo que eu odiava mas pela primeira vez eu não conseguia dizer nada eu só ficava sentado no meu portão em frente ao campo olhando sem direção não falava, não pensava eu só ficava ali parado quem me ajudou bastante nessa época também foi a Sara que ficou do meu lado tentando o tempo todo me distrair junto da Carollayne mas é aquilo, e como eu disse eu não tinha reação nenhuma, fiquei assim por bastante tempo e no fim tivemos que nos manter em isolamento por causa de uma pandemia que estourou no mundo chamada covid19, era uma mutação, uma variante bem mas forte que a (Sars)que era outra doença porém essa estava matando milhares de pessoas pelo mundo inteiro e só nisso tudo eu perdi conhecidos, amigos e mais parentes, isso foi só me destruindo por dentro, não podia ver mais ninguém, não tinha mais escola, e no fim, queria acabar com isso! Não aguentava mais eu queria deixar esse mundo de uma vez por todas, o amigo aqui até pegou covid duas vezes mas não me aconteceu nada, até que com o passar do tempo foram diminuindo os casos de covid e já podiamos sair na rua mas só com o uso de máscaras, mas não era a mesma coisa perdemos parentes um atrás do outro! Perdemos vizinhos, perdemos amigos! A vida ficou completamente estranha, um dia estavam ali e no outro estavam só na lembrança. Mas eu não podia deixar me abalar com isso, acabou que as aula viraram online através de uma página de web que o governo criou para as crianças e adolescentes continuarem estudando, escola não existia mais! Amigos! Só no telefone, tudo havia mudado porém uma coisa não mudou! A Carollayne, com aquele jeito dela divertido, espevitado, esterico e engraçado de ser continuou mesmo depois de tudo, pra ela  aquele ano ainda existia mas pra mim era algo perdido, não tinha mais volta, o ano de 2020 já era foi um dos piores anos que vive só oque ficou marcado de bom foi ter recebido um sorriso da minha vó, ter recebido a atenção da Sara e da Carol, mas fora isso foi realmente só isso! Algumas coisas foram mudando, final de ano chegando e eu estava com algo na cabeça eu estava gostando de uma pessoa mas não sabia oque fazer nem o que dizer até que conclui que não podia dizer, não se eu quisesse continuar sendo amigo dessa pessoa, mas oque eu faço, já estão me zoando dizendo que eu e ela parecemos um casal por andarmos muito juntos, estão zoando dizendo que eu gosto dela pra namorar, ela até então não liga mas eu, eu ligo e os adultos ao redor também ligariam pra esse tipo de coisa eu não quero ficar fixado na minha rua preciso fazer as crianças pararem com isso ou talvez fazer que fique apenas entre elas, mas elas precisam parar de falar isso pra ela uma hora vai acabar dando ruim. Já sei! Acho que... desculpa por isso, mas vou te usar até resolver esse problema! 25 de dezembro chegou e foi o primeiro Natal que a família não se reuniu pois ainda estávamos de luto pela morte da minha vó, eu estava lá no terraço da minha casa olhando pro céu formulando todo um plano de anos que precisava dar certo do início ao fim já que eu não tinha competência pra dizer na cara daquela pessoa que eu estava apaixonado por ela já fazia um tempo. Porém algo inesquecível aconteceu, meu telefone tocou e quando eu atendi uma voz disse oi, nisso eu travei, fiquei perplexo, achei que fosse um sonho mais não, era ela de verdade falando comigo, Ana Clara Rodrigues ligou pra mim, pra me desejar feliz Natal! Perguntava como eu estava, como foi a vida depois que ela foi embora, ela queria que eu atualizasse ela sobre todos os acontecimentos da minha vida já que ela mesma disse que minha vida parece uma série de TV kkkkkk muitas histórias cada ano era uma temporada diferente, porém eu não me sentia bem pra contar tudo e só de ela perceber isso já foi o suficiente pra ela saber que as coisas não saíram muito bem ela pediu desculpas por puxar nesse assunto, no fim acabei contando só algumas coisas pra ela, e ela me contou tudo sobre como foi a vida dela, como eram as coisas lá na Argentina, falou como era escola, mas oque eu mas pensava em perguntar eu não podia mas ela perguntou antes que eu falasse sobre a Aiany, " você não tá sozinho né?" Nessa hora eu fiquei em silêncio queria contar sobre oque eu pretendia fazer mas acho que ela me odiaria se eu conta-se meu plano então apenas, fiquei quieto, e acho que ela entendeu meu silêncio então ela disse pra eu esquecer, e eu fiz a mesma pergunta rapidamente só pra ter certeza de algo, nessa hora ela gaguejou um pouco pra falar e só por essa eu já sabia que pelo menos ela havia encontrado alguém, pelo que ela falou ele é uma boa pessoa, saber disso pelo menos me deixa feliz, depois de conversarmos por quase uma hora ele se despediu e desligou, só depois eu lembrei que esqueci de perguntar como ela conseguiu meu número? Isso eu nunca vou saber mas uma coisa eu sei! E provável que a nunca mais se fale já que um infortúnio aconteceu mas pra frente, mas voltando, depois de falar com ela eu desci pro segundo andar da minha casa e pelo muro eu vi as crianças na rua vi todas elas mas não vi nem a Sara nem a Carollayne, porém vi uma pessoa que eu não via a tempos, não recordava o nome dela mas lembrava que ela era do grupo das crianças que na época do novação me chamavam de gigante por eu ser bem alto, eu visitava a sala dessas crianças pra ver minha primeira professora do jardim e porque a Gabriela me inspirou a fazer isso todos os dias, as crianças me adoravam mas essa menina que vi na época era mais fechada e raramente falava comigo porém depois de tanto tempo eu a vi crescida e foi algo bem comovente ver que aquelas crianças haviam crescido, ao longo do tempo antes do falecimento da minha vó eu já havia me encontrado com a maioria, mas nem todos lembravam de mim já que foram anos longe, isso foi o suficiente pra me distrair por basicamente uns 20 minutos, eu simplesmente viajei nas lembranças, quando finalmente me dei conta da realidade já era tarde a tristeza já tinha tomado conta de mim. No ano novo eu tive a chance de conversar um pouco com a Carollayne e ela me disse uma coisa que me deu coragem de começar com o plano que eu havia criado sei que a intenção dela era tirar aquela tristeza de mim, mas não serviu só pra isso! Serviu de gatilho pra que eu botasse ele em prática.
Carollayne: Oi!
Eu demorei um pouco pra responder            mas disse oi também.
Carollayne: você ainda tá mal por causa da sua vó né?
Ivelcio: acho que eu nem preciso dizer, tá transparecendo demais não é!
Acabei sendo um pouco rude com ela nesse dia mas aí ela veio com alguns assuntos que prenderam minha atenção nela por um tempo.
Carollayne: Sabe, quando eu perdi minha tia eu também não consegui me despedir, mas eu sei que a última coisa que ela ia querer é que eu ficasse sofrendo pela morte dela, eu sei que dói, sei o que você tá sentindo, também já passei por isso mas do mesmo jeito que eu superei essa dor eu quero que você supere, não quero mais ver você triste assim! Ninguém quer isso, você pode ficar triste isso e um direito seu mas se afundar desse jeito não vai trazer ela de volta.
Nessa hora meus olhos se enchiam de lágrimas, porém nenhuma delas escorriam pelo meu rosto.
Carollayne: Eu tenho certeza que aonde ela estiver ela vai estar te vendo e agradecendo por ter tido um neto incrível como Você!
Nessa hora minhas lágrimas começaram a escorrer e eu me via chorando feito um criança porém sem expressões e sons, apenas as lágrimas que caiam enquanto eu olhava para o chão, ela se levantou e disse pra eu melhorar disse que queria me ver sorrindo! Era engraçado ela dizer isso já que eu nunca sequer dei um sorriso perto dela nem de ninguém da rua, nem em casa eu fazia isso, mas eu agradeci a ela e levantei, disse que a a partir de agora eu vou tentar seguir o que a vida reservar pra mim e não ia desistir de tentar nunca, isso me quebrou demais lá pra frente mas agora é tarde. bem o ano passou, era 2021 e as coisas não tinham mudado muito porém meu plano já estava em prática, eu e Carollayne estávamos muito próximos, nossa intimidade tinha aumentado um pouco mais consegui desfazer oque os outros estavam começando a falar e zoar, por pouco por causa de algumas crianças meu plano foi por água baixo mas agora estou mas tranquilo, Carollayne tem me feito companhia quase todo dia o que me agradava bastante só que perto do aniversário dela que era uma data importante pra ela e pra mim eu acabei ficando ocupado com algo bem sério!
Antigo colega do colégio, Marcos Antônio, e o amigo dele me pediram ajuda, nessa época eu não falava muito com ele mas ele sabia que eu iria ajudar já que eu sempre ajudava todo mundo e Bem eles tiveram a audácia de pedir pra eu ajudar eles a invadirem a escola pra pegar um pen-drive que a diretora pegou deles no ano passado antes de as aulas presencias pararem, eles sabiam aonde o pen-drive estava escondido mas não tinham como entrar porque eles não conseguiam pular o muro mas já tinham me visto pular um muro mas alto do que o da escola, pra isso queriam que eu entrasse e abrisse o portão dos fundo por dentro!
Ivelcio: gênio, tem cadeado! Como vai abrir o portão sem fazer barulho?
Marcos: eu tenho a chave!
Ivelcio: como que tu tem a chave da escola?
Marcos: no dia que ela pegou o pen-drive, antes de ir pra casa eu olhei todas as fechaduras da escola, e encomendei diversas chaves de acordo com cada fechadura!
Ivelcio: Pra isso você tem que ter a chave original gênio!
Marcos: foi por isso que eu encomendei 10!
Ivelcio: você gostou um dinheirão só pra isso?
Marcos: não, o chaveiro é meu tio, ele reduziu o valer!
Ivelcio: carai muleke privilegiado!
Ivelcio: tá mas qual dessas e a chave do cadeado?
Marcos: todas!
Ivelcio: que?
Marcos: vai testando uma por uma!
Ivelcio: tá de sacanagem?
Marcos: Não! Anda logo!
Ivelcio: tá!
Nessa hora eu comecei a pular o muro mas só lá dentro que eu lembrei das câmeras e da possibilidade de haver alguém na escola, mas ela parecia completamente vazia, porém ainda tinha o problema das câmeras, nos estávamos todos vestidos de preto com máscaras e bonés, completos delinquentes!
Depois de usar 8 da 10 chaves o portão se abriu e eles entraram.
Ivelcio: tá fala ai aonde tá, por favor não me diz que tá dentro da escola?
Marcos: não, não, tá aqui fora!
Ivelcio: só tem a biblioteca aqui fora!
Marcos: e lá mesmo que tá!
Ivelcio: é como você vai passar pela câmera?
Marcos: que câmera?
Ivelcio: a que tem de frente pra biblioteca
Marcos: merda! e verdade, e agora?
Nessa hora eu tirei o meu casaco e acima da câmera tinha uma coluna que apoiava o telhado, entre os dois havia um vão, foquei acertar meu casaco nesse vão pra que ele ficasse pendurado na frente da câmera na intenção de tapa-la depois de várias tentativas eu consegui então o Marcos lembrou que esqueceu a chave da biblioteca em casa e enquanto discutíamos baixo seu amigo simplesmente abriu a porta e entrou fazendo com que calassimos a boca e adentracimos na biblioteca, tínhamos que usar a lanterna do telefone, pois se acendermos a luz, o relógio apontaria gasto de energia sendo que não havia ninguém na escola nesse horário, então depois de horas revirando caixas, encontramos 3 pen-drive idênticos, e agora pra saber qual era o dele, isso nem foi o pior, pior foi ter que arrumar a bagunça toda depois, peguei meu casaco trancamos tudo e saímos, eles pegaram os 3 pen-drives e me chamaram pra ir na casa deles pra ver qual era o deles mas quando liguei o celular pra ver as horas vi que era dia 25 de março, havia esquecido completamente, era aniversário da Carollayne! Eu pedi desculpas disse que não ia dar agora e saí de lá correndo, era um pouquinho longe mas não parei de correr em nenhum momento, mas cheguei tarde demais, o pai dela havia buscado ela pra sair a 5 minutos atrás! Mas uma vez eu cheguei tarde, me sentei na frente da calçada dela e abaixei a cabeça triste, e fiquei pensando, do que adianta o título de mais rápido da rua se eu nunca chego a tempo, nessa hora a irmã dela Carla apareceu e perguntou porque eu tava daquele eu  tive que fingir que tava bem e disse que só estava desapontado comigo mesmo por nunca chegar a tempo! Ela perguntou: "você estava aonde?" Eu respondi! "Infelizmente não posso contar!"
Ela fez!" Hum!" E disse que a Carollayne estava muito triste por eu não ter aparecido na festinha dela antes de ela sair com o pai, quando a festa começou eram 4 da tarde eu saí de lá da escola 20:16 da noite! Nisso eu levantei e disse que amanhã pediria desculpas pra ela e a Carla disse pra eu esquecer por que ela ia ficar com o pai dela e só ia voltar daqui a duas semanas, isso me deixou mal porque eu ia ficar duas semanas sem a presença dela, mas nesse tempo tive a presença da Sara e das suas amigas que até então já conhecia de vista por que estudaram na mesma escola que eu só que na época eram mais jovens ainda uma era a Sophia no qual eu tinha visto no ano novo e a outra era Thais no qual não tive contato na escola mas fui muito amigo de seu irmão Ruan, nesse dia tava uma ventania do caramba e estavamos na rua por que somos malucos, o que me surpreendeu é que mesmo não tendo muita intimidade com a Thais e a Sophia, elas zuaram e brincaram com a gente, a intimidade foi tão longe que de algum jeito elas sabiam que eu era tímido e estava comendo laranjinha, nisso zuaram usando a laranjinha enquanto chamavam meu nome só pra me deixar com vergonha certeza, você já deve até imaginar que tipo de zueira alguém faria com uma laranjinha kkkkkkk, mas esquecendo isso eu consegui não pensar muito na Carol com essas três, nem tinha como, Sara zueira o tempo todo espevitada e engraçada, Sophia maluquinha, esterica e excêntrica, Thais gótica, otaku, engraçada, divertida, mais controlada dentre as três mas seu nível de zueira estava perto das outras, por dias elas me fizeram suprir a necessidade de estar perto da Carol o tempo todo, brincávamos e dávamos classes pra cada um, Sara era a ferrada na vida eu era o falso rico, Sophia era a burguesinha e Thais era a onipotência em pessoa que podia só com 1% do poder dela, destruir o sistema solar inteiro, isso aí já era brincadeira minha e dela, mesmo conhecendo a pouco tempo foi o suficiente pra virarmos bons amigos, se passaram duas semanas e a Carol voltou, meu plano estava dando certo agora era só avançar para terceira etapa chegando no dia primeiro de setembro eu consegui o meu primeiro emprego através de um conhecido muito antigo da minha mãe, ele se chama Walace, trabalha em uma empresa de churrascarias que está espalhada pelo Brasil, comecei como jovem aprendiz e ficava de 12:00 até as 17:00 no trabalho, ele se localiza no shopping Nova América em Del Castilho, depois que a Carollayne soube que eu estava trabalhando ela parecia estar bem feliz por mim é conversarmos quase todo dia com ela de alguma forma estava me ajudando no trabalho, estava me deixando disposto pra basicamente tudo não só em casa mas no trabalho também, então comecei a acordar mais cedo para acompanha-lá até a escola, todo santo dia, ei estava muito feliz com tudo isso, alguém que me dava atenção, que ria das coisas que eu falava, que vinha correndo me abraçar quando eu voltava do trabalho, perguntava como foi o meu dia lá no trabalho, se eu estava bem, na minha opinião era tudo que eu precisava, porém um dia ela começou a gostar de um garoto que não me recordo o nome mais o chamam de mineiro não sei por qual razão, isso começou a atrapalhar meu plano já que agora ela só falava nele, até que ela parou por perceber que talvez eu estivesse ficando encomendado mas eu resolvi prestar atenção nele, talvez pudesse usá-lo no meu plano mais pra frente mas não gostei nem um pouco dele, já perto das garotas ele se fazia de perfeito mas era sujo, quando conversarmos pela primeira vez percebi isso e disse pra Carol ficar longe dele, ela me zuava falando que eu estava com ciúmes, e eu disse porque eu teria ciúmes de você, não tá presa a mim, a vida é sua pra fazer oque quiser, só estou te dando uma dica se quiser seguir e contigo, tá tá tabom não precisa ficar nervosinho não, nisso eu planejei com calma minha ações mas percebi que a Sara ficou super destacada nesse meio tempo, elas estavam sempre juntas mas quando eu aparecia a Carollayne largava ela pra andar comigo, enraizado comigo mesmo eu decide que não iria mais pra rua por um tempo até pensar em como mudar isso em relação a Sara, então voltando do trabalho no dia 11 de outubro encontrei a Carollayne na rua estava chuviscando e não havia ninguém na rua além dela eu não disse nada e continuei andando em direção a minha casa, ela estranhou já que provavelmente eu brigaria com ela por ela estar na chuva, mas do que adiantava se ela nunca me ouvia, nisso ela perguntou se eu estava bem e eu disse: "não posso mas ver você!" E ela confusamente perguntou: "Porque? Oque aconteceu?" Eu apenas disse desculpa e fui embora sem virar muito a cabeça eu olhei pra trás e ela ficou parada na chuva olhando eu ir embora sem falar mas nada, nessa hora eu fiquei muito mal, mas era parte do plano e eu não posso parar agora o único erro no meu plano foi ter começado a gostar mesmo dela, eu já gostava antes mas agora eu estava gostando pra valer dela, porém não consegui não ficar inquieto com isso e fui atrás dela, ela estava sentada com a sua irmã, no bar de uma parente delas, estava fechado era noite e estava bem escuro ela parecia triste! então me aproximei e pedi desculpas mas uma vez por ter dito aquilo enfim expliquei por que disse tal coisa e comentei sobre a Sara, nessa hora a própria Sara mandou mensagem pra mim, um Toyota, sedan branco estava passando devagar e nessa hora eu havia pegado o telefone para responder a Sara quando eles pararam o carro e saíram eu estava destraido não os vi se aproximando, porém a Carollayne estava sentada de frente pra rua, ela viu eles se aproximando e só deu tempo de dizer meu nome, quando me dei conta já tinha uma arma na minha cabeça, não estava nem um pouco nervoso com aquilo já que naquela época eu estava louco pra deixar esse mundo logo então virei para o bandido fazendo uma cara sério e quando vi a sua pistola, fiquei mais puto ainda porque era de brinquedo, serrei os punhos na intenção de acabar com aquele garoto ja que ele tinha cara de ser bem mais novo do que eu, mas eu não fiz isso porque eram dois! se esse estava com arma de brinquedo o outro poderia estar usando uma arma de verdade, e segundo! A Carollayne estava do meu lado, se ela não estivesse ali não me importaria de reagir ao assalto, mas eu naquele momento presava mais o bem estar da Carollayne e da irmã dela do que o meu então entreguei o telefone e eles foram embora, Carollayne ficou super preocupada comigo, já que o cara ficou apontando a arma na minha cara por um tempão mas eu estava completamente calma, disse pra elas entrarem e em seguida disparei pra casa já que eles foram na mesma direção que ela consegui ver o número da placa e em seguida começamos a bloquear o telefone enquanto meus pais falavam com os parentes sobre o acontecido, nessa hora eu só pensava em como estava a Carla e a Carollayne, será que elas estão bem? Acabei não ouvindo metade dos esporros que minha mãe me deu e continuei pensando nisso eu queria voltar lá pra ver elas mas a minha não deixou eu voltar pra rua e eu só pude ve-las no dia seguinte, Dia das crianças, ia rolar uma festinha de dia das crianças perto da igreja da prata ela foi até comentada no capítulo 5 sobre a Pâmela, e Bem a Carollayne me convidou pra ir junto, parecia que ela é a irmã dela estavam com pena de mim, eu até aceitei ir mais não fui junto com elas pois esperei minha mãe ver se dava pra ir, no fim ela deixou e acabou indo junto, agora você não sabe o que é um garoto de 19 anos vestido com o manto da akatsuki no meio de um monte de pivete kkkkkk foi muito engraçado mas também foi muito bom, me diverti bastante por causa da Carollayne nesse dia, eu também tinha visto a Sophia e a Thais lá mas não cheguei a falar com elas, bem na minha opinião ficamos um pouquinho mais amigos nesse dia, mas logo comecei a lembrar da Sara e preciso retomar o que eu estava fazendo o quanto antes já que dias antes a própria Carollayne havia dito que se mudaria no final de novembro, e eu não tinha mais muito tempo precisava ser feito, foi passando o tempo e criei uma tentativa de jogada final que era improviso mas poderia dar certo, chegando dia 3 de novembro, eu levava a Carollayne pra escola como de costume, e Bem eu precisava fazer isso mas antes que eu fizesse ela me mostrou quem era o garoto que ela gosta! O nome dele é Ângelo, estava um alvoroço pois era dia de prova e todos estavam esperando no portão da escola esperando ele abrir, nisso eu comecei o plano e usei alguns adicionais Graças a Carollayne, o que eu fiz? Eu basicamente me declarei pra ela! disse o quanto eu gostava dela e disse que me fazia mal gostar tanto assim dela por que eu sabia que nunca iria tê-la disse que pro bem dos dois lado tinha que me afastar e pedi desculpas, de início ela ficou sem palavras mas logo em seguida ela veio e me deu um abraço, seu olhar estava diferente, nisso os sinais tocaram e ela foi indo em direção a subida da rampa, antes que a Ângelo entrasse eu o parei e disse, dia 9 preciso que venha pra ver a Carollayne, ele disse que nem morava por ali e eu disse que não importava mas que ele tenta-se dar um jeito de aparecer por que ele ia estar me ajudando e muito, ele não entendeu muito mas aceitou eu pedi para que não conta-se pra Carol que fui eu que pedi em seguida ele foi pra sala dele fazer a prova, só tinha um problema! Era completamente improvisado e eu precisava que a Carollayne viesse me ver dia 6 de novembro mas eu achava pouco provável de acontecer caso não desse certo não como encararia ela, porém é a primeira vez que eu dou uma sorte dessas, ela levou três dias pra pensar sobre mas disse pra irmã dela falar que estava de mal comigo por eu dizer que precisava me afastar, e nesse meio tempo eu comecei andar mais com a Sara e contei pra ela sobre, só que ela já sabia pós a própria Carollayne havia contado sobre, nisso comecei a observar suas ações e expressões ela estava falando diferente comigo, antes de dizer algo precipitado resolvi ficar quieto mas pensei! Será que tá dando certo? Bem só sei que chegou o dia 6 e nada da Carol e precisava de 3 dias mas e como eu disse, um improviso improvável, só que nisso ela apareceu e Bem ela estava super feliz a ponto de vir correndo me abraçar e me apertar fazendo de tudo pra eu ficar perto, deu certo? Deu! Mas não esperava que desse tão certo assim só que nessa hora a Sara apareceu junto de um garoto que nem quero lembrar o nome pois já tive problemas com ele quando a Carollayne gostava dele só que... acho que vai ser uma boa ideia usar ele agora, depois de nos aproximarmos deles começamos a conversar a Carollayne do jeito que era subiu encima do carro do irmão da Sara aonde eu estava encostado e ficou atrás de mim com os braços envolvendo meus ombros eu tentei não ligar muito para aquilo mas até que estava bom, nisso Sara começou a puxar no assunto de estarmos muito juntos, obviamente para não levantar suspeitas eu tinha que compactuar com a situação porém havia uma pessoa que já estava desconfiando fazia tempo esse alguém era o irmão da Sara, Nalbert! Ele não tava mais caindo nessa ideia de Carollayne X Ivelcio, porém não acho que ele se envolveria nisso, nessa hora eu tive uma ideia, não tava aguentando ver o tal de mineiro de chamego com a Sara então eu parei para conversar com ele e fiz com que ele começa-se a atissar a Carollayne por eu sabia que se ele fizesse isso ela ia correr atrás para agredi-lo kkkkkkk e assim ele sairia de perto da Sara, então eu o fiz e deu muito certo, nesse ponto eu pude ficar perto da Sara e ficar conversando com ela enquanto os dois corriam feito loucos deu certo Mas eu me arrependo muito de não ter ficado perto dela nesse dia, no instante em que eu virei as costas dos garotos vieram e começaram a perturbar ela, quando me dei conta um deles havia jogado um copo de água em seu rosto, pasmo com aquilo gritei para chamar atenção deles que logo correram, só que em alguns segundos eu já havia alcançado eles e um deles gritou por que se assustou com a minha aproximação já que eram crianças, nessa um deles entrou pra dentro de casa e eu segurei o outro, enquanto as garotas tentavam segurar a Carollayne que estava bufando de raiva.
Depois de conversar com a mãe deles eles ficaram de castigo ainda apanharam só que a  Carollayne não parava quieta ele queria por queria bater neles e eu tive que tira-la de la até que ela se acalma-se e fiz cafune em sua cabeça até ela agarrar minha mão e dar uma mordida, nisso ela enquanto mordia minha mão olhava pra minha cara esperando algo, eu disse: " O que? E pra falar que tá doendo? E pra gritar? Aí!!!!! Que dor para tá doendo!" Falando com um tom sarcástico, nisso ela deu meio que de leves uma risada, que me fez por um sorriso no rosto só que imprevistos não paravam de acontecer! um garoto chamado kayque apareceu, ele já gostou da Carol mas parecia que a Carollayne tinha nojo dele sei lá e zuaram ela dizendo que eles já namoraram que ja se pegaram e se beijaram essas coisas, e a Carollayne quase chorando gritava Dizendo que era mentira enquanto olhava pra mim, nesse ponto não sei porque olhava tanto pra mim mas resolvi agir por causa disso e gritei com eles tentando por medo pra que parecem não adiantou eles continuaram e eu mais uma vez tirei ela de la levei ela para o campo e tentei acalma-lá, eles já tinham ido embora então eu pensei se a Sara ainda estava por lá, e Bem eu sabia que se eu começa-se a demonstrar que eu estava muito preocupado ela pediria pra ficar sozinha e não deu outra foi basicamente o que aconteceu então deixei ela sozinha e fui atrás da Sara só que indo até ela passei por aqueles garotos e eles estavam indo na direção do campo e depois que eu cheguei na Sara eu percebi isso, só deu tempo de ela perguntar, o que foi e logo em seguida eu voltei correndo nessa meu amigo Nalbert estava indo treinar no campo e eu havia passado correndo pois estava desesperado só disse: "depois eu falo com você Nalbert!" E continuei, chegando lá eles estavam mexendo com ela deixando ela mais nervosa ainda e quando me viram saíram correndo mas eu estava correndo na direção da Carollayne e quando cheguei deu tempo de segurá-la antes que ela começa-se a correr atrás deles e gritava: "se acalma!" Mas ela não me ouvia então comecei a arrastá-la para um banco com bastante dificuldade já que ela mesmo sendo pequena era bem forte e uma das poucas que conseguia me nocautear com um golpe só que bem no centro das costas, porém depois chegar no banco botei ela, só que quando eu soltei ela levantou e tentou correr atrás deles mas eu a segurei e sentei junto dela no banco enquanto a segurava foi nessa hora que eu vi eles estavam zombando dela de longe, aquilo me irritava muito mas eu precisava pensar nela, precisava acalma-lá e quando fui chamar ela deu uma mordida tão forte no meu braço que quase me fez gritar, nisso ela tentou correr e eu mais uma vez a segurei ele começou a gritar muito até que...

O que?
Carollayne?...
Carollayne???
Me responde!
Ei ei para, respira devagar!... droga acho ela tá tendo uma convulsão? Carol para por favor! Nessa hora minha visão começa a ficar turva e embaçada, eu estava chorando, ela havia caído encima de mim eu estava sentado no chão a segurando nos braços, um dos garotos se aproximou e disse que ela tava fingindo nisso eu surtei e gritei com ele de um jeito que ele saiu correndo assustado em seguida tentei acalma-lá novamente, acariciava sua cabeça enquanto tentava falar calmamente, ela estava usando um casaco bem quente, mas estava completamente gelada suando frio e muito pálida aquilo me assustou muito e tentava de tudo mas ela não parava de se debater, eu não conseguia parar de chorar enquanto pedia pra se acalmar e respirar devagar, nessa hora o Nalbert meu amigo apareceu no campo, eu gritei por ajuda e ele me disse que o mesmo que os garotos, ela tá fingindo, nesse ponto ele sempre foi assim mesmo só que: "DROGA NALBERT ELA NÃO TA FINGIDO!" Então eu tentei segurar sua mão ela tentou soltar mas eu segurei com mais força e... não droga, agora não! Desse jeito eu vou acabar machucando a mão dela!
Minha crise de ansiedade começou a vir, tinha muitas crianças correndo ao meu redor, eu estava surtando não queria machucá-la, nem as crianças ao meu redor porém Nalbert se aproximou e tirou as crianças de perto e uma das crianças chamada Nicole foi correndo chamar a Sara, eu comecei a dizer com essas palavras: "Carollayne, me perdoe por favor desculpa por te deixar sozinha aqui, toma! Põe isso! E o meu cordão da sorte! Ele vai te ajudar e te proteger de qualquer mal eu prometo!" Era um cordão de cruz, depois de por o cordão nela ela parou de se debater um pouco, estava começando a se acalmar, nisso a Sara apareceu e conseguiu acalmar a Carollayne, eu me afastei pouco e comecei a agradecer de olhos fechados por não ter esmagado a mão dela sem querer enquanto a segurava, minha crise de ansiedade e horrível, ainda bem que eu consegui segurar, só que minha mãe veio muito nervosa porque eu estava lá mas eu ainda estava com a calça de ir pro trabalho que acabou sujando, levamos a Carol para a minha casa e damos agua com açúcar, ali ela começou a se desculpar comigo por ter me mordido tanto e eu disse que não precisava se preocupar com isso, depois disso minha mãe levou ela até a casa dela e eu me deitei mas não conseguia dormir, depois de um tempo eu devo ter dormido e não percebi então eu simplesmente acordei, já era de manhã eu não entendia e... o que isso? onde eu tô? Esse não é o meu quarto!

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