chapter twenty three

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MAGGIE WINDSOR

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MAGGIE WINDSOR

Timothée e eu ainda estávamos deitados na cama. Já passavam das duas da manhã e eu sequer conseguia dormir. E então eu troquei minha posição, na esperança de que essa seria confortável para que assim eu conseguisse adormecer.

——— Não consegue dormir? ——— perguntou Timothée, com sua voz baixa e rouca.

——— Não. E você?

——— Também não. Não consegui cair no sono desde a hora que nós deitamos. Apenas...

——— Não se sente cansado.

——— Exatamente.

Me virei para Chalamet, que surpreendentemente, fez o mesmo movimento, ficando frente a frente comigo.

Ele não conseguiu se segurar, e então começou a rir. Eu franzi o cenho.

——— Por que você está rindo? Babaca.

——— Foi engraçado.

——— O que foi engraçado? Eu e você virar de lado ao mesmo tempo?

——— Sim. ——— ele assentiu, rindo ainda mais.

——— Eu não vejo graça.

——— Porra, Windsor. Para de ser insuportável.

——— Vai a merda, Timmy.

——— Por que você é assim? Eu sou todo fofo com você.

——— É, por isso alguém precisa agir com grosseria na relação. ——— eu simplesmente dei de ombros. Ele me encarou incrédulo.

——— Que relação? O nosso namoro?

——— Isso daí mesmo. Esse namoro falso.

——— Não fala assim. Senão, eu vou ter que te beijar para mostrar que o nosso namoro é super verdadeiro.

——— Nem se atreva. Apenas na frente dos outros.

——— Poxa, Windsor. Um beijo não mata ninguém.

——— Vai dormir, Timothée.

——— Não durmo sem um beijo.

——— Pois então vai ficar acordado a madrugada inteira. ——— disse, finalmente dando um fim na conversa e novamente mudando de lado, ficando de costas para Timothée.

Ao realizar esse ato, eu realmente acreditei que ele iria desistir e apenas também tentar dormir. Até que senti seu corpo colar ao meu e seu hálito quente bater em meu pescoço, deixando inúmeros pelos de meu corpo arrepiados. Filho de uma puta.

——— Vai dormir, porra.

——— Meu beijo e eu durmo.

——— 'Tá.

𝐕𝐚𝐥𝐞𝐧𝐭𝐢𝐧𝐞 - T. Chalamet Onde histórias criam vida. Descubra agora