Hi guays!!! Para começar, estou emocionada de mais por estar vendo tantas pessoas acompanhando mesmo que minimamente a minha história. Obrigada a todos por cada carinho, comentário e estrelinhas, me ajudaram muito e me incentivaram a continuar escrevendo essa história, me perdoem caso algum erro for cometido por aqui, estou escrevendo algumas coisas pela fonte da minha cabeça e também coisas que eu penso, passei e sei que outras pessoas passam, eu não estou passando um conteúdo 100% fictício (em algumas partes) estou passando o conteúdo da vida sobre os meus olhos, o que eu acho que é verdade, no caso.
Bem, não sei quantos capítulos serão até a história finalizar, mas desejo que tenham entre 10 ou 17, se passar? passou kkkk
Me desculpem caso houver algum erro ortográfico que eu sei que terá por aí, nem tudo é perfeito não é mesmo? Fora que talvez eu não corrija, meu tempo é muito corrido e eu escrevo quando sobra o mínimo de tempo para mim, gosto muito de escrever (diria que isso é paixão), levo como um hobbie e desabafo. Eu ia postar capítulos em mês em mês, mas como eu sou muito ansiosa e vocês estão me ajudando bastante..estou me esforçando
⚠️Este capítulo não é considerável um capítulo de fato, quero mostrar um pouco das coisas que Lukke passou⚠️
Boa leituraaa!
⚠️ Este capítulo contém gatilhos de assédio. ⚠️
⏳
- Passado -
A chuva estava intensa ao lado de fora daquela casa, desejava poder sair e se molhar nela, algo muito animador mas..neste momento não estava pensando de fato em ir lá fora para se molhar, sua mente estava muito longe dalí.
Usando um moletom velho e de um tamanho bem maior que o seu cumprimento verdadeiro, levantou-se da sua cama e andou em passos leves até as escadas da sua casa, estava com a nescessidade de beber água então procurou em ser rápida para que seus pais não acordassem. Com os pés andando em passos cheio de delicadeza e as meias azuis que usava deixando o seu trabalho ainda mais impecável em não fazer barulho.
Quando faltava pouquíssimo para abrir a geladeira sentiu seu braço sendo puxado com agressividade e enxergou no meio do escuro o rosto de seu tio (este que veio passar o fim de semana em sua casa).
- Tiotio meu braço..ele dói. - Reclamou a pequenina.
- Sério? Desculpe-me.
Lukke sentiu o cheiro forte do álcool e do cigarro invadindo suas narinas com força, fazendo seu nariz coçar e seu pulmão arder de imediato assim que este falou consigo.
O maior tratou-se de soltar os braços fragilizados da menor e se agachou para ficar em sua altura.
- Você gosta de brincar Lukke? - perguntou
Negou a pequena, virando na intenção de sair dalí o mais rápido que podia, tinha medo de todos daquela casa exceto do Lukka, seu irmão.
Sentiu novamente o seu braço sendo agarrado e assustou-se.
- Quantos aninhos você tem pequena? Parece ser tão madura.
- Eu tenho seis e não sou madura. - segurou a mão maior que a sua e a retirou do seu braço sem muita dificuldade por ele não ter posto força.
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Vida
Historical FictionCom a pupila dilatada, Com o vazio dentro de sua alma e com um buraco em baixo de seus pés, os dedos tremendo de tanta aflição, tenta esconder o seu medo, o seu desgosto de viver e mostrar que tudo o'que é enxergado na verdade é o escuro, como se tu...