Capítulo 7 - Seu nome é... (Revisado)

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Estava pensando em escrever algo melhor e reescrever (Vida), mas eu sei que não iria concluir essa obra.

Eu espero de verdade que vocês gostem e estejam gostando da história como está escrita, estou com dificuldades de correção pois mal tenho tempo para avaliar, futuramente irei revisar toda a história e consertar os erros ortográficos. Muitas vezes por minha culpa e outras vezes pela a do corretor.

Estou escrevendo em meu celular, já que perdi meu notebook, minha dificuldade na escrita resume em meu celular escrever sozinho na maioria das vezes. (Mas o'que importa é que ele está pegando, não é mesmo? Hehehe)

Avisando que quando chegarmos na estaca final da história irei mostrar tudo que Lukke passou ao decorrer da trajetória de Lukka Dominic.

Este capítulo vai ser um no qual estarei botando fé na escrita, estou gostando muito de estar escrevendo ela para vocês, apesar de eu não gostar de estar escrevendo sem a ajuda de ninguém, o meu sonho era escrever com a opinião dos meus amigos mas a maioria não gosta de ler ou desse conteúdo. Não culpo ninguém, muito menos fico chateada com isso já que elas (e) tem gostos diferentes do meu, e está tudo bem.

Este capítulo contém gatilhos pesados envolvendo menção de estupro e agressão⚠️

Európio, Telúrio, Américo, Oxigênio.

>Eu te amo<

- Mamãe eu não entendo

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- Mamãe eu não entendo..porque o papai faz isso comigo? Eu não entendo mamãe. - A criança chorava de soluçar, sentia o seu pequenino pulmão ardendo pelo choro duradouro.

- O'que foi que aquele maldito fez com meu Bebê?..- a mulher murmurou, segurando o rosto da criança com delicadeza enquanto com a outra mão abraçava o corpinho minúsculo.

- Ele fez dodói mamãe, tá ardendo e eu não consigo fazer xixi. - Falou enquanto sentia a carícia delicada em seu rosto. - Papai me machucou de novo. - fungou ao apertar a camisa da mulher.

- Ele bateu em você? - Perguntou, recebendo um aceno como resposta. - Como?

- Ele pegou o chicote mamãe, ele queria bater na Enna e ela chorava muito, ela não tinha culpa mamãe! Ela era inocente!! - Chorava ainda mais, sentindo angústia e raiva, sentimentos estes que nunca teve em seu pequenos quatro anos de vida.

- Porque ele bateu nela e em você? - perguntou calma, tentando acalmar o próprio filho.

- Ele não bateu nela e estávamos brincando lá fora com a neve ai ela ultrapassou a linha e ele disse que ela era proibida de passar, ele me pegou pelo braço e colocou o meu rosto no gelo mamãe! Ela foi demitida por causa de mim, eu quem pedi para ela brincar comigo lá fora e ele estava bêbado! - segurou o pano encharcado de sangue, ele expulsou ela e me deixou lá fora sem roupas.

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